180 likes | 290 Views
Preparação de uma Política de Segurança. Etapas. Identificar a necessidade de ter “uma política de segurança” Elaborar um guião Definir a política de segurança da empresa Definir as estratégias de realização da segurança Definir o modo de concretizar as estratégias
E N D
Etapas • Identificar a necessidade de ter “uma política de segurança” • Elaborar um guião • Definir a política de segurança da empresa • Definir as estratégias de realização da segurança • Definir o modo de concretizar as estratégias • Definir os procedimentos de segurança
Definir Política de Segurança • Fazer análise de risco • Política de segurança • Actividades • Responsabilidades • Divulgação e formação do pessoal • Boas práticas • Análise de riscos específica • Contramedidas específicas
Impacto Plano (o que fazer se) Evitar (o quê) Expectativas Controlar (o que fazer) Aceitar o risco (Então o que fazer se ...)
Formato das Políticas de Segurança • Documento escrito • Aprovado ao mais alto nível da hierarquia • Clareza • Concisão • Elaborado pelo responsável directo • Deve ser dirigido para atingir o nível de segurança adequado aos bens a proteger
Formato das Políticas de Segurança • Obrigar ao mínimo número de alterações ao funcionamento da organização • Plano não deve ser demasiado específico • Deve ser fazível • Recursos devem ser quantificados • Deve prever a formação dos intervenientes • Documentação / manuais • Formação directa
Formato das Políticas de Segurança • Deve prever as acções concretas e quem as realiza • Deve prever o que fazer em casos de falha
Procedimentos de Segurança • Fáceis de entender, ou não serão postos em prática • Explicada a sua finalidade, ou serão ignorados • Impostos com energia, ou tentarão contorná-los • Definir sanções para os violadores
Procedimentos de Segurança • Cada empregado só precisa de saber os procedimentos de segurança que lhe dizem respeito • Ao contrário das políticas de segurança, os procedimentos devem ser largamente divulgados • Os procedimentos devem estar escritos e incluir directivas claras
Segurança e Recursos Humanos • Muitas vezes a segurança é quebrada por elementos internos à organização • O infiltrado • Questões económicas - a crise familiar • Detenção de informação sobre a organização interna • Cada técnico de segurança só deve conhecer o estritamente necessário ao desempenho da sua função (níveis de acesso aos recursos) • Smart-cards • Circuito de vídeo
Níveis de Segurança do “Livro Laranja” • Segurança dedicada (D, C1) • Segurança elevada (C2, B1) • Segurança controlada (B2, B3) • Segurança multi-nível (A1)
Níveis de Segurança do “Livro Laranja” • Divisão D • Protecção mínima • Divisão C • Classe C1 - Separação limitada de utilizadores e dados • Classe C2 - Controlo de acesso de utilizadores e dados de maior granularidade
Níveis de Segurança do “Livro Laranja” • Divisão B • Classe B1 - Informação etiquetada e controlo de acesso mandatório sobre alguns utilizadores e os dados que manipulam • Classe B2 - idem a todos os utilizadores • Classe B3 - idem mas com possibilidades de registo de toda a actividade sobre os dados
Níveis de Segurança do “Livro Laranja” • Divisão A • Classe A1 - idem a B3 mas as facilidades de segurança tem de ser provadas por meios formais
Perfil Psicológico doTécnico de Segurança • O Rigoroso • O descuidado • O “calado” • O “gabarolas” • O ex-hacker
Situações Especiais • Entrada de novo funcionário • Funcionário insatisfeito • Funcionário com problemas pessoais • Financeiros • Familiares • Recomendação: rodar o pessoal entre funções compatíveis
Pessoal • Importância do treino inicial • Importância do treino periódico • Divulgação de casos exemplares
Auditoria Revisitada • Auditoria aos procedimentos • Auditoria aos incidentes • Auditoria ao pessoal • Entrevistas individuais (a ameaça pendente) • Revisão das políticas