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ROTEIRO DA AULA MINISTRADA PELA EXPOSITORA MARIA ALICE DIOMEDE, NO CURSO DE RECICLAGEM DA ÁREA DE ENSINO, NO DIA 27

ROTEIRO DA AULA MINISTRADA PELA EXPOSITORA MARIA ALICE DIOMEDE, NO CURSO DE RECICLAGEM DA ÁREA DE ENSINO, NO DIA 27/07/2006. OBJETIVIDADE E COMPANHEIRISMO UMA FÓRMULA EFICIENTE. COCHICHO Troque idéias com a pessoa que está imediatamente ao seu lado sobre a questão abaixo.

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ROTEIRO DA AULA MINISTRADA PELA EXPOSITORA MARIA ALICE DIOMEDE, NO CURSO DE RECICLAGEM DA ÁREA DE ENSINO, NO DIA 27

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Presentation Transcript


  1. ROTEIRO DA AULA MINISTRADA PELA EXPOSITORA MARIA ALICE DIOMEDE, NO CURSO DE RECICLAGEM DA ÁREA DE ENSINO, NO DIA 27/07/2006

  2. OBJETIVIDADE E COMPANHEIRISMO UMA FÓRMULA EFICIENTE

  3. COCHICHO Troque idéias com a pessoa que está imediatamente ao seu lado sobre a questão abaixo. “O que penso, sinto e espero a respeito da tarefa de expositor da Seara Bendita?”

  4. O que acontece na prática é exatamente o que acabaram de mencionar na questão anterior?

  5. Preocupação do apóstolo Paulo mencionada em sua epístola: I Tessalonicenses - cap.3 - versículos 1 a 8 Paulo se demora em Atenas e opta por ficar só no exercício de sua tarefa, enviando Timóteo à Tessalônica, temendo que eles vacilassem na tarefa devido às tribulações que aconteciam e que sua fé diminuída levasse ao abandono da tarefa. CONCLUSÃO: Importância da Fé

  6. Preocupação do apóstolo Paulo mencionada em sua epístola: Tito - cap.1 - versículos 5 a 9 Paulo deixou Tito em Creta para estabelecer pregadores adequados em cada cidade. Menciona a necessidade de serem pessoas dedicadas mas que, além disso, deveriam desenvolver qualidades como; ser hospitaleiro ( acolhedor), justo( não tendencioso, crítico), piedoso, prudente e continente (colocar-se no lugar do outro, buscar um real entendimento). CONCLUSÃO: Reflexão sobre convívio entre companheiros

  7. Preocupação do apóstolo Pedro mencionada em sua epístola: I Pedro - cap.4 - versículos de 7 a 11 Pedro fala em proximidade de momentos difíceis e na necessidade de muita vigilância e oração. Fala também em hospitalidade (acolhida) de uns para com os outros, sem murmurações. CONCLUSÃO: Aceitação Mútua – Compreensão

  8. As tribulações daquele tempo se concentravam em perseguições; repúdio às idéias; evasão de fiéis... • Hoje podemos entende-las como dificuldades pessoais no relacionamento, tais como: • sensação de não ser acolhido • não se sentir valorizado • perceber ou imaginar críticas por parte dos • companheiros • vivenciar decepções • desânimo com a tarefa • rivalidade •  Essas dificuldades abalam a fé em si mesmo, no companheiro(a), na tarefa em si mesma.

  9. VINICIUS, em seu livro “O MESTRE NA EDUCAÇÃO “, coloca: “ A melhor, a mais eficiente e econômica de todas as modalidades de assistência é a EDUCAÇÃO, por ser a única de natureza preventiva. Não remedeia os males sociais; evita-os.”

  10. “ A diferença entre um sábio e um ignorante; entre o bom e o mau; entre o que edifica e o que destrói; entre o que tira a vida do próximo e o que dedica a vida para o bem da coletividade não é um problema de essência, mas de grau evolutivo determinado pela EDUCAÇÃO.”

  11. A OBRA DE REDENÇÃO ENCARNADA PELO DIVINO MESTRE É OBRA DE EDUCAÇÃO. COM CERTEZA É TAMBÉM O OBJETIVO MÁXIMO DA DOUTRINA ESPÍRITA

  12. RELACIONAMENTO EM EQUIPE (Algumas reflexões importantes) “Tendo eles partido para Cafarnaum, estando ele em casa, interrogou os discípulos: De que discorríeis pelo caminho? Mas eles guardaram silêncio porque, pelo caminho, haviam discutido entre si qual era o maior. E ele, assentando-se chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro seja o último e servo de todos.” (Marcos 9: 33 a 35)

  13. “Muitas vezes, acreditando fazer mais corretamente que os outros o serviço que lhes compete, não somos senão agentes de desarmonia e perturbação.” (Emmanuel)

  14. ‘Um homem, louvado seja o céu, basta a si próprio; entretanto dez homens unidos no Amor seriam capazes de ser e fazer o que dez mil não fariam isoladamente.” Thomas Carlyle (1795-1881) Crítico e historiador inglês

  15. EVANGELHO DO EDUCADOR Ada Albrecht

  16. VOCAÇÃO Mas, Senhor! Estarei eu amadurecido(a) para me doar? Poderão minhas débeis mãos carregar o cajado do pastor? Não serei Educador por força de meu título, mas sim de minha integridade moral, de minha capacidade de amar, e do que possa fazer nascer nos espíritos postos sob meus cuidados. Isto não se encontra incluído nas matérias por mim cursadas, e sim no fundo de minha alma, a qual somente eu vejo.

  17. MEDITAÇÃO Dia a dia, ao sair rumo á escola, preparo meu coração porque, para ensinar, não é suficiente o que eu saiba, mas sim o que eu seja.

  18. A CRIANÇA (o aluno) Observo a obra de arte da natureza que tu és, dessa natureza magistral, inteligente, que, para formar-te trabalhou durante milhões de anos. Recebo em ti uma alma milenar.

  19. O MÉTODO Como Educador apoiar-me-ei no método mais infalível para ensinar meus alunos; ele está em meu coração e é meu desejo servir à humanidade com o que há de melhor e mais puro dentro de mim. É mister, previamente, construir-me a mim mesmo. O homem não é só mente, não é só razão; o homem é um universo que nasce do sêmen do amor divino. E, esse amor, para ser dirigido, necessita não só da tua ciência intelectual, mas, sobretudo, da formação do teu caráter.

  20. TEUS GESTOS Tu lhes dirás: “Estudem tal coisa...” E, sem dúvida, é a ti que estudarão primeiro. Tudo quanto façam ou deixam de fazer estará sujeito à tua pessoa. A criança, Educador, bebe nas águas de teus gestos; bebe o néctar de tua harmonia interior ou intoxica seu ser com o veneno de teus desgostos, cansaços, impaciências. Ela desenha a paisagem de sua alma de acordo com as cores que o mundo circundante lhe oferece.

  21. TUA VOZ Que tua voz soe límpida e clara, como uma nota musical, plena de harmonia, cada vez que te devas dirigir a um aluno em particular, ou a quantos componham tua turma... Gradua tua voz como um concertista que modula os “pianíssimos” e os “fortes” conforme a melodia e a platéia. Tua voz há de nascer do fundo de teu coração e, com diferentes matizes, será sempre o caminho da sabedoria.

  22. MENSAGEM FINAL  Entra em tua classe, mas só se puderes ver em cada aluno a própria imagem de Deus que te olha, e se diante dela respeitosamente te humilhas. Entra em tua classe, se podes esquecer as diferenças de pele e de capacidade; se podes, no fundo de tua alma, sentir a unidade e igualdade dos homens do mundo, e perceber que teus alunos são o reflexo dessa Luz Milenar!

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