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Ações Inclusivas NAPNE IFRS – Campus Bento Gonçalves

Ações Inclusivas NAPNE IFRS – Campus Bento Gonçalves. Sirlei Bortolini. Nosso Núcleo. NAPNE (Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Específicas) – Portaria 2004: 2 servidores técnico-administrativos e uma professora especializada.

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Ações Inclusivas NAPNE IFRS – Campus Bento Gonçalves

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Presentation Transcript


  1. Ações Inclusivas NAPNE IFRS – Campus Bento Gonçalves Sirlei Bortolini

  2. Nosso Núcleo • NAPNE (Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Específicas) – Portaria 2004: 2 servidores técnico-administrativos e uma professora especializada. • Núcleo do RENAPI (Rede Nacional de Pesquisa e Inovação) – desde 2006. Portaria 2008: 20 bolsistas e 5 professores pesquisadores. • Outros núcleos: Catu e Guanambi-BA, Fortaleza – CE

  3. A diversidade Exemplos de Grupos Excluídos: • pobres • marginalizados (condição cultural, racial, étnica) • PNEE’s • pessoas muito obesas • pessoas muito altas ou muito baixas (crianças) • mulheres grávidas • outras, que por alguma razão são excluídas da participação social.

  4. GoalBall: curso para cegos e pessoas com baixa visão. (Desde 2004) Cursos Permanentes

  5. Atividades Físicas: Condicionamento físico na Academia de Musculação do IFRS- Campus BG para cegos e pessoas com baixa visão. (Desde 2004) Cursos permanentes

  6. Cursos permanentes João é deficiente visual e frequenta o Napne para ter aula de informática utilizando o Leitor de tela “Jaws” e ainda nos auxilia nos testes embraile. Da mesma forma outros alunos recebem aula de navegação na Internet e conhecimentos básicos de digitação

  7. Cursos permanentes Oficinas de Libras e Braile para alunos e servidores do IFRS

  8. Capacitações Formação de acessibilidade da Web Acessibilidade do Livro Digital Produção de tecnologias assistivas

  9. Aulas de reforço para alunos inclusos

  10. Desafios Cursos Regulares • Curso Proeja: 1 aluno com deficiência intelectual leve, 1 aluno com perda de memória de curto prazo, 2 alunos com dificuldades de aprendizado. • - Curso Superior Tecnólogo em Horticultura: 1 aluno baixa visão e 1 aluno com TDA/H. • - Curso Superior Tecnólogo em Logística: 1 aluno baixa visão • Curso de Licenciatura em Matemática: 1 aluno com deficiência física. • Curso de Especialização Proeja: 1 aluna cega.

  11. O aluno Felipe é aluno do Curso de Tecnologia em Horticultura e possui baixa-visão. Para auxiliá-lo utilizamos a pesquisa no computador com imagens ampliadas e autocontraste, ainda ampliamos o seu material didático utilizado em sala de aula. Também contamos com uma monitora para acompanhá-lo em sala de aula

  12. Anderson é aluno do Curso de Tecnologia em Logística e possui baixa-visão. Para auxiliá-lo digitali-zamos todo o seu material e ampliamos o conteúdo. Utilizamos a fonte arial, tamanho 20 e ampliação de todas as imagens.

  13. Material de Matemática adaptado Recursos utilizados por alunos com baixa visão Recursos didático-pedagógicos

  14. Vera é aluna da Especialização em Proeja e do Curso de Informática à Distância. Para auxiliá-la digitalizamos todo o conteúdo de estudo passando para o editor de texto, o que facilita a leitura com os programas falados. Se necessário, imprimimos algumas atividades em braile.

  15. Materiais adaptados para aulas de Microbiologia , Química entre outras disciplinas. Adaptação de material para ser utilizado na Thermoform.

  16. O aluno Felipe é aluno do Proeja/2009, possui dificuldades de memorização, sendo necessário trabalhar com ele as operações matemáticas e a construção de frases entre outras atividades lúdicas. Para auxiliá-lo utilizamos o material dourado, algumas gravuras extraídas da internet, materiais táteis como frutas, rolhas, materiais descartáveis e softwares educativos. Também possui o acompanhamento da monitora.

  17. Outras Ações

  18. Outras ações • Promover o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais por meio de: orientação para professores, adaptação de material pedagógico, aulas de apoio em contra turno. • Acompanhamento de deficientes visuais em concurso público e no processo seletivo (vestibular) promovido pelo IFRS. • Promover oficinas de Libras, Braille para servidores e alunos. • Dar continuidade das ampliações e acessibilidade da Habitação Universal. • Promover cursos de capacitação no IFRS nas diversas áreas objetivando a inclusão sociodigital de PNEs.

  19. Outras ações • Promover a acessibilidade comunicacional no IFRS- Campus BG com a instalação de telefone público para surdos. • Produzir livros digitais acessíveis através do Projeto MEC-Daisy, em parceria com NAPBI, Canoas, CAPs, Porto Alegre e SMED, Bento Gonçalves. • - Ampliar parcerias com instituições de atendimento a PNEs (APAEs, Associações de Cegos, de Surdos e Deficientes Físicos) • - Auxiliar na implementação de novos NAPNEs e dar amplitude ao quadro de Professor Especializado. • - Prover espaços virtuais acessíveis, utilizando um Gerenciador de Conteúdos Acessível. As fontes estão disponibilizadas nos sites http://www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade e www.renapi.org/

  20. Equipes de Trabalho

  21. Equipe Pedagógica

  22. Equipe de Desenvolvimento e Testes Equipe de Desenvolvimento de sites acessíveis e de testes

  23. Equipe de Produção de Tecnologia Assistivas e Secretárias

  24. Equipe de Professores e Coordenadores

  25. Outras atividades Acompanhamento das atividades com os deficientes visuais como jogo de Goallbol, musculação e confraternização

  26. Testes de rótulos dos vinhos em braile Oficina de tato e mobilidade realizada com os alunos do IFRS Acompanhamento para DV na realização do Concurso Público Palestras e apresentação de tecnologias assistivas

  27. Visitas e encontros no Napne

  28. Conquistas

  29. Prêmio Técnico Empreendedor: parceria MEC/SETEC e Sebrae. Objetivo: despertar o senso empreendedor (2005). Projeto: Agência de Acessibilidade Conquistas

  30. Programa Incluir/2008-2009 (SEESP e SESU): Verba do projeto -banheiro adaptado, compra de equipamentos de informática, esteiras e equipamentos de musculação para educação física adaptada. Conquistas

  31. Rampas: Ação realizada pelo CEFET-BG, com objetivo de facilitar o acesso de pessoas com mobilidade reduzida ao prédio da Informática e da Biblioteca. Conquistas

  32. Conquistas Rotuladora braille adquirida em 2008. Imprime rótulos de vinhos e suco de uvas em braile

  33. Conquistas Programa Incluir 2009-2010 (SEESP e SESU): Verba do projeto – acessibilidade física Campus-BG, compra de equipamentos para Laboratório de Eletrônica (NAPNE) e criação da régua braille.

  34. Conquistas Acessibilidade física: contemplado pelo Projeto Incluir (SESU – SEESP), com o objetivo de promover as quebras de barreiras arquitetônicas em todo o IFRS - Campus BG.

  35. Conquistas Convênio com APAEs – Carlos Barbosa e Garibaldi com o objetivo de promover a troca de experiências e a produção de tecnologia social assistiva.

  36. Site Acessível http://www.bento.ifrs.edu.br/

  37. Site Modelo de Acessibilidade http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/

  38. Site Modelo de AcessibilidadeVídeo em Libras http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/video.php

  39. Site Modelo de AcessibilidadeManuais http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_tas.php http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_softedu.php

  40. Site Modelo de AcessibilidadeTabela Periódica On-line Acessível http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/oa/tabela_periodica/tabela_periodica.php

  41. Projetos em Andamento Habitação Universal: Em fase de adaptação da cozinha ...

  42. Projetos em andamento ... e do banheiro

  43. Ações Previstas

  44. Criar NEERs (Núcleo de Estudos Ético-Raciais). • Promover discussões sobre a disponibilização de cotas para alunos PNEs. • Promover em ação conjunta com o Depto de Relações Empresariais a inserção de alunos PNEs no mercado do trabalho. • Realizar a implantação junto ao MEC do Banco de Dados Humanos (sistema de cadastro de deficientes e empresas relacionados ao mercado de trabalho). • Estruturar o Laboratório de Eletrônica e a oficina de Artes (Projeto Olhos d’Alma). • Produzir as Tecnologias Assistivas para PNEs. • Colocar em funcionamento a Rotuladora Braille. • Promover a acessibilidade física do Campus-BG. • Ampliar as automações e acessibilidade da habitação Universal. • Criar um ponto eletrônico acessível. • Institucionalizar o NAPNE por meio da inclusão do mesmo no organograma do Campus BG.

  45. Algumas ações executadas pelo Napne em anos anteriores

  46. Letícia é Paralisada Cerebral e possui comprometimento em sua coordenação motora, possuindo somente a mão esquerda com alguns movimentos. Para estimular esta aluna utilizamos diversos recursos didáticos com o auxílio do computador e das tecnologias assistivas.

  47. Para a aluna Michele, que é Autista Asperger, procuramos utilizar materiais manipuláveis, como argila, papel crepon, pintura, bordados, tricôs, recortes de revistas. Tais recursos visam ampliar sua capacidade de criação. Também utilizamos alguns softwares educativos que ajudam na manutenção do aprendizado.

  48. Também auxiliamos na adaptação do material da aluna Daisy que é deficiente visual. Ela inicialmente estudava Tecnologia de Alimentos e precisava de muito material adaptado em química e matemática. Após passou a cursar Tecnologia em Logística.

  49. Oficinas realizadas Oficina de Arteterapia, ministrado pela Arteterapeuta Christine Vianna, na qual aprendemos a utilizar a arte como forma de ensinar. Utilizamos argila, jornais, pintura livre, pintura em lixa, conhecemos os tipos de texturas e aprendemos ainda a observar as formas e os espaços.

  50. Oficinas realizadas Dicas de orientação e mobilidade

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