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Por: Caroline Leane Regina Sandra Regiane Albertina Valdori Nélcio Fabrícia Margit Letícia Silvia. Anos de formação. Myles: “E outra coisa que gostaria de deixar claro que minhas idéias mudaram e mudam constantemente e devem mudar [...]” (2009, p.42).
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Por:CarolineLeaneReginaSandraRegianeAlbertinaValdoriNélcioFabríciaMargitLetíciaSilviaPor:CarolineLeaneReginaSandraRegianeAlbertinaValdoriNélcioFabríciaMargitLetíciaSilvia
Anos de formação Myles: “E outra coisa que gostaria de deixar claro que minhas idéias mudaram e mudam constantemente e devem mudar [...]” (2009, p.42). “[...] uma das melhores maneiras para a gente trabalhar como seres humanos é não só saber que somos seres incompletos [...].” (2009, p.43).
Myles: “O que significa que manter a curiosidade é absolutamente indispensável para que continuemos a ser ou a vir a ser.” (2009, p.43). “[...] ler para fazer sentido.” (2009, p.51)
Paulo: “É preciso que a leitura seja um ato de amor”. (2009, p.52) “[...] as palavras com as quais comecei meu aprendizado eram palavras de meu horizonte, da minha experiência [...]” (2009, p. 52).
Myles: “Era ali que as pessoas estavam. Era ali que a vida social acontecia.” (2009, p. 56) Paulo: “[...] o processo de ler a realidade no qual estamos envolvidos exige, sem dúvida, um certo entendimento teórico daquilo que está acontecendo na realidade.” (2009, p. 58)
Paulo: “O professor tem que ensinar, mas [...] tem que saber o que ensina.” (2009, p. 81). “[...] diretrizes não significam necessariamente autoritarismo ou manipulação. [...]. A educação não é neutra.” (2009, p. 84)
Myles: “[...] mas principalmente, você gosta das pessoas. Você sabe como se comunicar com elas, você as inspira. Você sabe que não se sente superior.” (2009, p. 90) “ Mas sua boa vontade em ensinar tinha como base o amor que tinha pelas pessoas de sua raça e o fato de que queria ser útil.”(2009, p. 90)
Paulo: “[...] para nós educadores, é interessante pensar constantemente sobre o clima político, o clima social, o clima cultural nos quais estamos trabalhando como educadores.” (2009, p. 94) “O objetivo era se tornar um cidadão [...]”. (2009, p.99)
Myles: “A história atravessa o seu caminho.” (2009, p. 109).
Ideias Paulo: “Sem prática não há conhecimento”. O conhecimento transforma-se à medida que a realidade também se movimenta e se transforma.” (2009, p.114)
“Biologia: é possível apenas ensiná-la?” Paulo: “O professor não precisa saber apenas o conteúdo, mas também como ensinar aquele conteúdo. Saber a história do conteúdo e não exclusivamente o conteúdo.” (2009, p.119/120)
“Sempre fui ambivalente com relação a líderes carismáticos.” Paulo: “O líder tem que entender que ele ou ela foi moldado pela massa do povo também e não somente que ele ou ela está moldando o povo.” (2009, p.122)
“A diferença entre educação e organização” Paulo: “[...] é impossível organizar sem educar e sem ser educado pelo próprio processo de organizar.” (2009, p.130)
“Minha especialidade é saber não ser um especialista” Myles: “Há uma grande diferença em dar informação e em dizer às pessoas com usar essa informação.” (2009, p.137)
“Meu respeito pela alma da cultura” Paulo: “Não podemos interferir nessa cultura. Sem entender a alma da cultura invadimos essa cultura.” (2009, p.138)
“Aprendi muito com a paternidade” Paulo: “Sem a autoridade do pai e da mãe as crianças não podem crescer bem [...] sem os limites do professor e da professora, os alunos e alunas não podem saber.” (2009, p.146)
A Prática Educacional “Quanto mais as pessoas se tornam elas mesmas, melhor será a Democracia” Myles: “Você tem que praticar até que você descubra que sabe como fazê-lo e a partir daí, é como qualquer outra coisa.” (2009, p.153)
“A Highlander é uma tapeçaria de muitas cores” Paulo: “[...] tenho que ensinar como pensar, pensando sobre alguma coisa e depois sabendo alguma coisa.” (2009, p.170)
“Os conflitos são a porteira da consciência” Paulo: “O educador ou educadora como um intelectual tem que intervir. Não pode ser um mero facilitador. Tem que afirmar.” (2009, p.177)
Educação e mudança social “É preciso contrabandear a educação” Myles: “Nós sempre chamávamos o que fazíamos de educação.” (2009, p.193)
“As pessoas começam a agarrar sua história com as próprias mãos e, com isso, o papel da educação muda” Paulo: “Temos que ter o direito de comandar nossa educação, a educação que precisamos, e também temos que obter o direito de expressar nosso sofrimento...” (2009, p. 204)
Reflexões “Picos e vales, subidas e descidas” Myles: “Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado.” (2009, p.219)
“É preciso rir com as pessoas” Paulo: “É necessário rir com elas, porque se você não fazer isso, não poderemos aprender com as pessoas e, ao não aprender com as pessoas, tampouco posso ensiná-las.” (2009, p.228)
ALGUMAS IMAGENS PARA REFLEXÃO
Charlie Brown Jr. Composição: Geraldo Vandré