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Redes de contágio - Tuberculose -

30 de Agosto de 2011. Redes de contágio - Tuberculose - . Tópicos Avançados em Inteligência Artificial Gabrielle Campos e Thales Alex. Roteiro. Contexto Introdução Metodologia Resultados Discussão Conclusão. Contexto. A doença. Contexto.

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Redes de contágio - Tuberculose -

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Presentation Transcript


  1. 30 de Agostode 2011 Redes de contágio- Tuberculose - TópicosAvançadosemInteligência Artificial Gabrielle Campos e Thales Alex

  2. Roteiro • Contexto • Introdução • Metodologia • Resultados • Discussão • Conclusão

  3. Contexto Adoença

  4. Contexto • A cada ano são registrados cerca de 9 milhões de novos casos de tuberculose no mundo, principalmente nos países em desenvolvimento. • É a doença infecciosa que mais mata no mundo, cerca de 2 milhões de pessoas. • A incidência de tuberculosenos EUA tem reduzidodesde1992, mas a taxa de declíniovemdiminuindo.

  5. Contexto • Nos EUA, cerca de 14 mil casosforamregistradosem 2005. • A bactéria multirresistente que mais preocupa é a Mycobacteriumtuberculosis, o bacilo causador da tuberculose. • Um terço da população mundial encontra-se infectado pelo bacilo da tuberculose (bacilo de Koch).

  6. Introdução

  7. Introdução • O exame para diagnosticar a tuberculose é complexo e caro, e por isso é necessário que haja uma triagem para selecionar as pessoas com maior risco de possível infecção. • É muito frequente que contatos improváveis de estarem contagiados sejam procurados para fazer o exame, e isso desperdiça recurso. • É necessário que haja uma forma de priorizar quem deve ser selecionado e examinado.

  8. Introdução • Essa seleção é baseada numa rede que é montada através dos últimos contatos com pessoas infectadas. • Esses contatos podem ter contraído tuberculose latente (latenttuberculosisinfection - LTBI) e são os principais alvos para o teste tuberculínico (tuberculinskintest - TST).

  9. Introdução • Uma estratégia que pudesse interpretar contatos recentes de um portador da bactéria seria bastante útil. • Uma dessas estratégias é conhecida como abordagem de círculos concêntricos, e é utilizada como base na investigação desses contatos. • Parâmetros como tempo de exposição a uma pessoa com TB, tipo de relacionamento e local de exposição são considerados na priorização dos contatos.

  10. Metodologia

  11. Metodologia • Em 2002 o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) foiconvidadopeloDepartamento de Saúdede Oklahoma parainvestigar um grupo de pacientes com TB em 3 municípiospróximos. • Juntos, essemunicípiospossuiamumamédiamenorque 5 casos de TB porano, entre 1996 e 2000. • Quando o CDC chegou, jáhaviamsidoidentificados 18 pacientes e 17 suspeitosem 9 meses.

  12. Metodologia • O primeiropacienteligadoaosurtohaviasidopreso 5 vezes entre 1996 e 2001. • Seusprimeirossintomasapareceram no final de 2000. • Em 9 meseselehaviacompartilhadomoradia com família e amigos em 3 municípios de Oklahoma

  13. Metodologia • Durante esseperíodo, elevisitou 4 vezes o departamentode emergênciade 2 hospitaislocais. • Eletambémtrabalhoupor 3 semanascomolavador de pratosem um restaurante local. • Passou 22 diasemumacadeiadacidade. • Emjulho de 2001 elefoidiagnosticado com Tuberculosepulmonar.

  14. Metodologia • Recapitulando: em 9 meses, eleesteveemcerca de 11 lugaresdiferentes. • 3 cidades • 2 hospitaislocais, 4 vezesao total. • Cadeia • Restaurante local

  15. Metodologia • Foram criadas 3 classificações de pacientes, baseadas na maneira de contato: • Próxima: Mais de quatro horas de exposição. • Casual: Menos de quatro horas de exposição. • Indeterminada: Exposição que não foi capaz de ser caracterizada.

  16. Metodologia • Foram utilizadas três métricas de análises de redes sociais: • Alcance: Número de nós encontrados com até dois passos. • Grau: Número de nós que incidem a um nó. • Intermediação: Número de nós que estariam isolados caso não houvesse esse nó.

  17. Resultados

  18. Resultados • Com exceção dos contatosfeitos no hospital e trabalho, todas as categorias de contatoobtiveramtaxasmaioresque 40% para TB positivo. • O departamente de saúderegistrou 294 contatosnesses9 meses: • 251(85%) foramecontrados e avaliados. • 106(42%) testarampositivopara TB.

  19. Resultados

  20. Resultados • Dos primeiros 34 casos secundários identificadospelo CDC: • 1019 contatosidentificados; • 745 indivíduos; • 609 foramconvocadosparaexames; • 73 tiveramresultadopositivo.

  21. Resultados - Pacientes com tuberculose. - Conexão entre ospacientes.

  22. Resultados FIGURE 2—Visualization of the first 35 tuberculosis (TB) patients and their 1039 contacts, southwest Oklahoma, 2002. • Pacientes com tuberculose. - Contatos. - Conexão.

  23. Resultados FIGURE 3—Visualization of the first 35 tuberculosis (TB) patients and all contacts in need of clinical evaluation for TB and latent TB infection in southwest Oklahoma, 2002.

  24. Discussão

  25. Discussão • Os surtos ilustram porque as investigações de contatos com TB, embora altamente custosas, são fundamentais para controlar esta doença. • No caso de um surto de maior abrancêngia, fica um pouco difícil de se identificar quais casos estão relacionados.

  26. Discussão • Os dados coletados rotineiramente acumulados neste surto forneceu uma oportunidade em tempo real para avaliar o poder visual e quantitativo da análise de redes para complementar a prática padrão de investigação de contatos. • Programas contra a tuberculose locais e estaduais já coletaram muitos dos dados necessários para analisar uma rede. Os próximos passos a considerar são como organizar esses dados no formato correto para análise e com que frequência analisá-los.

  27. Discussão • Uma vez que a rede está construida, a variedade de atributos (chamado de métricas no artigo) podem descrever os membros. Os atributos podem revelar muitas informações sobre os indivíduos, díades, componentes ou toda a rede. • Os atributos podem apontar quem é o centro da rede, quem tem mais conexões, quão densa é a rede e qual a média de caminho entre todos os nós.

  28. Discussão • O grau de um nó é simples mas não tem tantas informações quanto o alcance que o nó tem. • Contatos que conectam sub redes devem ser priorizados. • Contatos que possuem LTBI também devem ser priorizados, para evitar que a doença evolua para uma TB.

  29. Conclusão

  30. Conclusão O uso da análise de redes de contágio na busca por possíveis tuberculosos secundários: • Diminui o desperdício de recursos. • Agiliza o processo de localização dos possíveis contagiados. (Quanto antes a doença for identificada, maiores as chances de sobrevivência)

  31. Conclusão • Reduz a transmissão da bactéria. • Permite identificar formas de prevenir a contração da doença. (Através das classificações de prioridade de cada contato)

  32. Referências • http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1805030/?tool=pubmed • http://cin.ufpe.br/~rbcp/taia/2011-1/bruno-redes-contagio.pptx • http://www.criasaude.com.br/N2810/doencas/tuberculose/estatisticas-tuberculose.html

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