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Critérios de Avaliação dos Mestrados Profissionais. GT - Outras Grandes Áreas. Prof. Geraldo Cernicchiaro – CBPF Profa. Sheila Farage - FIOCRUZ Profa. Cláudia do R. Vaz Morgado - UFRJ.
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Critérios de Avaliação dos Mestrados Profissionais GT - Outras Grandes Áreas Prof. Geraldo Cernicchiaro – CBPF Profa. Sheila Farage - FIOCRUZ Profa. Cláudia do R. Vaz Morgado - UFRJ
“Não é, com efeito, empresa fácil transmitir e explicar o que pretendemos, porque as coisas novas são sempre compreendidas por analogia com as antigas.” Francis Bacon
O quais as pequenas diferenças no “genótipo” do Mestrado Profissional que fazem a grande diferença no seu “fenótipo”?
Discentes Titulados pelos Programas de Pós-Graduação no Triênio 2007-2009
GRUPOS DE TRABALHO Tripartite FNMP-FOPROP-CAPES • GT – ENGENHARIAS • (49 cursos de MP) • GT – INTERDISCIPLINAR • (84 cursos de MP) • GT – CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS • (53 cursos de MP) • GT – CIÊNCIAS DA SAÚDE • (46 cursos de MP) • GT – OUTRAS GRANDES ÁREAS • (45 cursos de MP)
GT - Outras Grandes Áreas • Ciências Biológicas 11 cursos • Ciências Humanas 7 cursos
GT - Outras Grandes Áreas • Ciências Exatas e da Terra - 11 cursos • Ciências Agrárias16 cursos
PRODUTOS DA PESQUISA: • Impactos sociais, econômicos, técnicos, culturais e educacionais que as pesquisas dos alunos produzem • Medir o impacto e a qualidade desses projetos e técnicas aplicáveis necessita de um Qualis Tecnológico talvez tão complexo como o Qualis Artes. • A pesquisa é de outra natureza então produz produtos de outra natureza • Considerar que a produção em cada área deverá compor periódicos, livros, artes e tecnológico; em doses diferentes e com produtividade diferenciada.
Perfil do discente • Tempo de dedicação X Tempo de Produção: • publico que trabalha, dedicação é parcial. • Desenvolvimento Intelectual: • transformar o profissional-aluno em um pensador científico • um agente transformador do mundo do trabalho e da sociedade • independência intelectual • Inserção do egresso
Qualidade das informações • O programa Coleta da Capes está formatado para a avaliação acadêmica • Problemas para introduzir e enfatizar a produção características dos programas de MP (Diversos tipos de Patentes, Notas Técnicas, etc) • A instituições dos MP poderiam implementar comitês editoriais para diferenciar Notas Técnicas de POPs
Consultores dos Comitês de Avaliação: • Um Comitê separado para os Programas Profissionais é o ideal, formado com os docentes que atuam nesses programas; • Se continuar os atuais Comitês Mistos, então o critério de seleção destes docentes deve ser diferenciado e partir de uma lista ampla de docentes com experiência em Programas Profissionais e aceitos por esta comunidade. • E se for misto, que os consultores dos Comitês com experiência em programas profissionais sejam em maior número quando da avaliação dos MP.
Conclusões • Os MPs tem como finalidade principal preparar recursos humanos para pesquisa e atuação para além do âmbito acadêmico; • Os comitês de avaliação aparentam ter dificuldade de julgar e identificar as especificidades dos MPs; • O Coleta CAPES deve incorporar especificidades; • CA diferenciado a partir de uma lista ampla de docentes com experiência em Programas Profissionais; Este é o sentimento comum? Então o que falta? O que precisamos fazer?
Imagem da palestra da Profa Ana Maria Guaraldo (UNICAMP) na UNESP – Botucatu – 02set 2010
III Encontro Regional de Coordenadores de MestradosProfissionais FGV – Rio de Janeiro – RJ 14 de outubro de 2010 www.fnmp.org.br
VI Encontro Nacional dos Mestrados Profissionais Salvador - BA Universidade Federal da Bahia 17 a 19 de novembro de 2010 www.fnmp.org.br
“Muitas coisas não ousamos empreender por parecerem difícies; entretanto, são difícies porque não ousamos empreendê-las.” Sêneca