330 likes | 437 Views
WORKSHOP - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SETOR MÍNERO-METALÚRGICO. AÇÕES INSTITUCIONAIS DA SIDERURGIA BRASILEIRA PARA DISSEMINAÇÃO DO USO DAS ESCÓRIAS DE ACIARIA. Lucila Caselato. Rio, 24 de Novembro de 2004. ASSOCIAÇÃO CIVIL, SEM FINS LUCRATIVOS, QUE TEM COMO OBJETIVO
E N D
WORKSHOP - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SETOR MÍNERO-METALÚRGICO AÇÕES INSTITUCIONAIS DA SIDERURGIA BRASILEIRA PARA DISSEMINAÇÃO DO USO DAS ESCÓRIAS DE ACIARIA Lucila Caselato Rio, 24 de Novembro de 2004
ASSOCIAÇÃO CIVIL, SEM FINS LUCRATIVOS, QUE TEM COMO OBJETIVO CONGREGAR E REPRESENTAR AS EMPRESAS SIDERÚRGICAS E DEFENDER SEUS INTERESSES COM ESTRITA OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS E VALORES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
ACESITA AÇOMINAS BARRA MANSA BELGO-MINEIRA COSIPA CSN CST GERDAU USIMINAS V & M DO BRASIL VILLARES VILLARES METALS EMPRESAS ASSOCIADAS
ÁREAS DE ATUAÇÃO RECURSOS HUMANOS ENERGIA e INSUMOS LOGÍSTICA DESENVOL- VIMENTO SUSTENTÁVEL COMÉRCIO EXTERIOR AÇÕES INSTITUCIONAIS IBS ACOMPAN HAMENTO LEGIS LATIVO MERCADO NORMALI- ZAÇÃO E CERTIFICA- ÇÃO ESTATÍSTICA IMAGEM
ÁREAS DE ATUAÇÃO RECURSOS HUMANOS ENERGIA e INSUMOS LOGÍSTICA DESENVOL- VIMENTO SUSTENTÁVEL COMÉRCIO EXTERIOR AÇÕES INSTITUCIONAIS IBS ACOMPAN HAMENTO LEGIS LATIVO MERCADO NORMALI- ZAÇÃO E CERTIFICA- ÇÃO ESTATÍSTICA IMAGEM
FÓRUM DE MEIO AMBIENTE FÓRUM COMPOSTO POR REPRESENTANTES DAS EMPRESAS ASSOCIADAS AO IBS QUE TEM POR OBJETIVO AVALIAR TODAS AS INTERFACES DA ATIVIDADE SIDERÚRGICA COM O MEIO AMBIENTE E PROPOR MEDIDAS QUE VISEM OTIMIZAR A ECOEFICIÊNCIA DO SETOR.
ACOMPANHAMENTO E PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CORRESPONDENTE REGULAMENTAÇÃO(Políticas nacionais de recursos hídricos e de resíduos, licenciamento ambiental, padrões de qualidade do ar e da água, outorga e cobrança pelo uso da água, etc.) REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS DE INTERESSE DO SETOR(Inventários, pesquisas de novas tecnologias e metodologias, levantamento de padrões internacionais, etc.) DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO NA ÁREA AMBIENTAL (Realização de seminários e cursos) REPRESENTAÇÃO DO SETOR EM FÓRUNS AMBIENTAIS(Conama, CNRH, CERHI, COEMA/CNI, IISI, ILAFA, CCI, etc.)
ESTÁGIOS DE EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS Reativa Responsável Pró-ativa Competitiva Resistência às exigências legais até o limite possível. Busca de conformidade com a legislação ambiental. Questões ambientais são tratadas em antecipação ao surgimento de exigências legais. Questões ambientais são abordadas de forma a permitir uma vantagem competitiva aos negócios.
“ONE WAY” “CICLOS” MATÉRIAS PRIMAS, ÁGUA, ENERGIA MATÉRIAS PRIMAS, ÁGUA, ENERGIA MATERIAIS ÁGUA PRODUÇÃO PRODUÇÃO ENERGIA EFLUENTES EMISSÕES RESÍDUOS PRODUTO EFLUENTES EMISSÕES RESÍDUOS PRODUTO CO-PRODUTOS MUDANÇAS NOS PADRÕES DE PRODUÇÃO
t / ano AGREGADOS 10.761.254 1.309.684 1.488.345 13.559.283 0,3 t/t aço PÓS LAMAS TOTAL GERAÇÃO DE RESÍDUOS - 2003 PÓS 10% LAMAS 11% AGREGADOS SIDERÚRGICOS 79%
unidade: t COMERCIALIZADO REUTILIZADO OUTROS 96.773 543.076 7.834.040 8.473.889 275.471 683.989 2.327.685 3.287.145 PÓS LAMAS AGREGADOS TOTAL 937.440 261.280 599.529 1.798.249 63% 13% 24% DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS
PLANO DE METAS GT ESCÓRIAS
MISSÃO DESENVOLVER AÇÕES QUE VISEM O AUMENTO DO CONSUMO DO AGREGADO SIDERÚRGICO (AGS), ADEQUANDO-O AO MERCADO CONSUMIDOR, AMPLIANDO OS HORIZONTES DE APLICAÇÃO, CARACTERIZANDO-O COMO PRODUTO SIDERÚRGICO, ADICIONANDO-LHE MAIOR VALOR E ELIMINANDO AS RESTRIÇÕES DE CARÁTER AMBIENTAL.
OBJETIVOS Conhecer as aplicações existentes Realizar inventário dos AGS´s da siderurgia brasileira Identificar a atratividade/competitividade dos AGS´s para cada um dos usos pretendidos Levantar tecnologias existentes e em desenvolvimento Normalizar os usos atrativos dos AGS´s nos respectivos Comitês Brasileiros da ABNT Buscar junto aos O.M.A.’s a descaracterização do AGS como resíduo Promover o desenvolvimento de novas tecnologias e criar cultura acadêmica Disseminar o uso dos AGS´s
ESTUDO SOBRE APLICAÇÕES DE AGREGADOS SIDERÚRGICOS NO BRASIL E EM OUTROS OITO PAÍSES • Brasil • Alemanha • Itália • Japão • Coréia do Sul • Estados Unidos • Canadá • Reino Unido • França CONSULTORIA : SETEPLA / ARTHUR D. LITTLE NOVEMBRO DE 1998 A JUNHO DE 1999
ÍNDICES MÉDIOS DE GERAÇÃO Escória de alto-forno : 270 kg/t de gusa Escória de aciaria : 100 a 150 kg/t de aço bruto Índices de Geração de Escória Após Beneficiamento Produção de Escória (milhões de toneladas/ano)
APLICAÇÕES DA ESCÓRIA ALTO-FORNO NO BRASIL NOS DEMAIS PAÍSES BASES DE ESTRADA CONDICIONAMENTO SOLOS LÃ MINERAL PRODUÇÃO DE CIMENTO PREP. TERRENOS/ATERROS OUTROS USOS AGREG. DE CONCRETO EXPORTAÇÃO ESTOCAGEM ASFALTO
APLICAÇÕES DA ESCÓRIA ACIARIA NO BRASIL NOS DEMAIS PAÍSES
MUDANÇA DE ENFOQUE GESTÃO INTERNA ESCÓRIAS CONSIDERADAS REJEITOS DA OPERAÇÃO DAS USINAS, COM NENHUM INTERESSE ECONÔMICO AGREGADOS SIDERÚRGICOS SÃO PRODUTOS SECUNDÁRIOS QUE TÊM VALOR ECONÔMICO AGREGADO
GESTÃO DO PRODUTO • ATITUDE CONCEITUAL Entender que a empresa tem um produto a vender e não um “lixo” do qual quer se livrar • VALORIZAÇÃO DO PRODUTO Evitar o círculo vicioso - produto (resíduo) sem qualidade assegurada = material depreciado = desconfiança e preconceito do potencial consumidor • PARCERIAS TÉCNICO-COMERCIAIS Estabelecer parcerias buscando valorizar o material junto aos segmentos consumidores
GESTÃO DO PRODUTO • MANUSEIO Evitar contaminação da escória por outros materiais e entulhos da usina • SEGREGAÇÃO DAS PILHASDe acordo com a idade da escória • POTENCIAL DE EXPANSIBILIDADE DE ESCÓRIA DE ACIARIA Desenvolver metodologia e realizar ensaios considerando as condições brasileiras em termos de geração e de uso em pavimentação de estradas • PROCESSAMENTO DA ESCÓRIA Estudar alternativas que possam aperfeiçoar o beneficiamento da escória
MUDANÇA DE ENFOQUE REGULAMENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS IMPOSIÇÃO DE RESTRIÇÕES À UTILIZAÇÃO DE “RESÍDUOS” POR PARTE DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS REDEFINIÇÃO DA CONCEITUAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
NOSSA PROPOSTA (CNI) O QUE É RESÍDUO ? resíduos - materiais nos estados sólido, semi-sólido e os líquidos não passíveis de tratamento convencional, resultantes de atividades antrópicas, quepor não terem utilização técnica e economicamente viável, caracterizam-se por uma situação de não serventia de caráter transitório ou definitivo. O QUE PODE DEIXAR DE SER RESÍDUO ... produtos secundários (ou co-produtos ou subprodutos) - materiais anteriormente designados como resíduos para os quais foram desenvolvidas tecnologias que permitem sua utilização, de forma ambientalmente adequada, como matéria prima ou fonte de energia na própria atividade geradora ou por terceiros.
NBR 10004/2004 • Resíduos Classe I - Perigoso • Não - Inertes • Resíduos Classe II - Não Perigoso • Inertes ABNT NBR 10004 - 2004 Resíduos Sólidos - Classificação • Para efeitos da Norma os resíduos são classificados: • NBR 10004/1987 • Resíduos Classe I - Perigoso • Resíduos Classe II - Não- Inertes • Resíduos Classe III - Inertes
MUDANÇA DE ENFOQUE JUNTOS AOS CONSUMIDORES IDENTIFICAR AS VANTAGENSDOS AGS´s EM RELAÇÃO AOS MATERIAIS SUCEDÂNEOS ASSEGURAR AS ESPECIFICAÇÕES DOS AGS`s PARA OS USOS PRETENDIDOS DIVULGAR OS USOS NO MEIO ACADÊMICO E JUNTO AOS CLIENTES POTENCIAIS DESCONHECIMENTO E/OU PRECONCEITO POR PARTE DOS SETORES CONSUMIDORES
Workshop sobre Escórias Siderúrgicas DATA : 16 de outubro de 2000 Local: Belo Horizonte (Usiminas) PERFIL DOS PARTICIPANTES: dos departamentos de meio ambiente, comercial, marketing, pesquisa, produção (aciaria, alto-forno) , processadores e beneficiadores de escória
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO AGRÍCOLA AGS´S LASTRO FERROVIÁRIO PAVIMENTAÇÃO Workshop sobre Escórias Siderúrgicas Instituições de Pesquisa: EPUSP, IPT, UFMG, UFRGS, INT, UFES, UFV, UFU, Furnas Centrais Elétricas S/A.
PROSSEGUIR É PRECISO ... EM QUAL DIREÇÃO ??
AVALIAÇÃO E CONTROLE DA EXPANSIBILIDADE DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO EXPEDITO DE ENSAIO PRIORIDADE DEFINIDA PELO GT ESCÓRIAS DISSEMINAR O USO DE ESCÓRIAS DE ACIARIA
PROJETO COOPERATIVO FINEP - UFES - IBS AVALIAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE E DAS TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO VISANDO O DESENVOLVIMENTO DE MERCADO DAS ESCÓRIAS DE ACIARIA PARA FINS DE PAVIMENTAÇÃO PRAZO ESTIMADO DE EXECUÇÃO : 2 ANOS INÍCIO : JANEIRO / 2003
NORMAS TÉCNICAS ABNT FÓRUM DE NORMALIZAÇÃO Cimento com escória de alto-forno. Uso da escória de aciaria como lastro ferroviário. Uso de escórias de aciaria em bases e sub-bases de estradas. CB-18 Cimento e Concreto CB-02 Construção Civil CB-28 Siderurgia CB-06 CB-12 Metro- Ferroviário Pecuária e Agricultura NORMALIZAÇÃO DOS USOS DA ESCÓRIA
PROJETO : LASTRO FERROVIÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - IBS PROPOSTA DE NORMA PARA USO DE ESCÓRIA COMO LASTRO FERROVIÁRIO PRAZO ESTIMADO DE EXECUÇÃO : 06 MESES INÍCIO : OUTUBRO / 2004