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ARTE ETRUSCA. ORIGEM. Habitantes da Lídia, Ásia Menor; Localizaram-se entre Florença e Roma; Migração 2500 a.c.; Origem do alfabeto – alfabeto Grego; Registros literários: inscrições funerárias e ritos religiosos; 700 a.c. – florescimento da civilização etrusca.
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ORIGEM • Habitantes da Lídia, Ásia Menor; • Localizaram-se entre Florença e Roma; • Migração 2500 a.c.; • Origem do alfabeto – alfabeto Grego; • Registros literários: inscrições funerárias e ritos religiosos; • 700 a.c. – florescimento da civilização etrusca. • Construção de riqueza – exploração de jazidas de cobre e ferro.
CULTO AOS MORTOS • Crença na vida pós-morte; • Construção de túmulos que representavam as habitações etruscas; • Urnas de barro com formas humanas; • Vasos de ouro com temas orientalizantes nos sepulcros;
ADMINISTRAÇÃO • Comerciantes; • Rivalizavam com fenícios e gregos; • Traziam do oriente próximo muitos utensílios de valor; • Séculos VII e VI a.c. – auge do império comercial; • Cidade-estados rivais; • Séc. III a.c. – dominação pelo império romano.
A DECORAÇÃO DOS TÚMULOS • Pinturas e esculturas impessoais dos mortos em tamanhos reais; • Defuntos sempre felizes; • Deleite de prazeres; • Imagens em terracota com cores vivas; • Recusa da utilização de pedras; • Arte mais elástica e mais arredondada; • Ofereciam cenas de deleite aos mortos para que não assombrassem as terras dos vivos – esculturas e desenhos.
AS PINTURAS MURAIS • Encontradas nos túmulos; • Temas: festividades e mar; • Naturalidade; • Fuga ao rigor formal; • Vigorosidade das formas musculares; • Grande presença de lobas;
A INFLUÊNCIA GREGA • Final do Séc. IV a.c.; • Questionamentos sobre a existência humana; • Poder dos deuses sobre o destino; • Rituais de morte menos festivos; • Introdução da melancolia; • Personalização das imagens.
ARQUITETURA ETRUSCA • Alicerces de pedra; • Templos de madeira; • Ótimos em alvenaria – rejeição por mitos religiosos; • Construção de templos para os antecessores de JUNO, JÚPTER e MINERVA • Cella dividida em três partes; • Construções quase caseiras.
ARTÍFICES DO METAL • Séc VI a.c. – Início; • Séc III a.c. - apogeu; • Rostos em metal; • Precisão de traços; • Construção de espelhos moldurados - vendas;
PRESSÁGIOS • Início – Mesopotâmia; • Conhecimento grego; • Maior intensidade – Etruscos; • Elementos naturais – raios, trovões, ventos; • Fígados dos animais sacrificados; • Pinturas e esculturas sobre os oráculos;
DESEJOS • Fama; • Literatura vasta; • Grande capacidade de expressão; • Admiração pela arte Grega de outras épocas; • Evolução da arte Grega; • Pouco interesse na arte do seu tempo – literatura;
CLASIFICAÇÃO DA ARTE ROMANA PELOS ROMANOS • Arte que contempla o período de decadência da arte grega; • A maior parte das obras sem assinatura; • Pequena influência dos etrusco, egípcios e do oriente próximo; • Arte cosmopolita – sociedade cosmopolita;
Arquitetura • Apogeu – Período republicano (510 a.c. – 60 a. c.) - apogeud a expansão romana; • Cellas únicas – diferenciação com os etruscos; • Santuários de exposição de deuses e troféus de guerra – arquitetura religosa; • Utilização de concreto, argamassa, saibro, tijolos e telhas;
Monumentos políticos – baseados na acrópole de Atenas; • Século IV a.c.: arquiteturas sem caráter decorativo – esgotos, pontes, arquedutos; • Coliseu – anfiteatro para as lutas de gladiadores; 80 a.c. – Roma; - 50.000 espectadores; apresenta influência dórica no 1º andar, no segundo, influências jônicas e coríntias no terceiro; • Arquitetura cívica: 1º Domus – urbana e de 1 família abastada– decoração com imagens de antepasados; 2º insula ou bloco habitacional;
Escultura • Cópias e compras de esculturas gregas; • Pontos romanos: estátua-retrato e baixo-relevo narrativo ou histórico; Retratos • Pormenorização dos traços; • Escolha de marcas de expressão significativas; • Rostos de cera para culto doméstico – patriarca;
Retratos do império • Augusto – 27 a.c. – 14 d.c.; • Retratos e estátuas de corpo inteiro dos imperadores e parentes próximos; • Fusão da imagem de homens e deuses – deusificação dos soberanos; • Supressão de pequenos traços de expressão; • Retomada da atenção para os olhos; • Confecção de moedas com a mesma imagem das estátuas imperiais;
Relevo Narrativo • Característico da era imperial; • Retratar fatos históricos, conquistas; • Busca pela verossimilhança e não pela exaltação e simbolização como nos gregos; • Escolha do tipo de imagem/caráter que os imperadores desejavam; • Ex.: Augusto – Pacificador;
Pintura • Grande produção – maior até então; • Maior vulto – I a.c. – I d.c. – Melhores resquícios; • Grande maioria – pinturas murais; • Até 100 a.c. – 1º estilo – cópia e adequação do estilo helenístico; • 2º, 3º e 4º estilos – efeitos ilusionísticos; • Criação de perspectiva, janelas e paisagens nas paredes;
Pintura/arquitetura irreal e pictoresca; • Imitação dos fundos de teatros; • Elevado grau de realidade tridimensional; • Ex.: Paisagens da Odisséia; • Utilização recorrente de naturezas-mortas – objetos em graus de proximidade; • Primor de continuidade rítmica;
Aule Metele – I a.c. Bronze. 1,8m
Retrato de um romano. 80 a.c. Mármore
Cenas de um culto a dionísio – Vila dos Mistérios – Pintura mural