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PEA-5730 Planejamento Integrado de Recursos Aula 6a Complexidade, Limitação e Abrangência do PIR Envolvidos e Interessados (En-In). Docentes Responsáveis : Prof. Dr. Miguel Edgar Morales Udaeta Prof. Dr. Luiz Cláudio Ribeiro Galvão Professores Convidados : Mário Fernandes Biague
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PEA-5730Planejamento Integrado de RecursosAula 6aComplexidade, Limitação e Abrangência do PIREnvolvidos e Interessados (En-In) Docentes Responsáveis: Prof. Dr. Miguel Edgar Morales Udaeta Prof. Dr. Luiz Cláudio Ribeiro Galvão Professores Convidados: Mário Fernandes Biague Ricardo Lacerda Baitelo Ricardo Junqueira Fujii Paulo Hélio Kanayama Décio Cicone Junior biague@pea.usp.br www.seeds.usp.br 19 de Julho de 2006
Tópicos da Aula • Complexidade (Limitação e Abrangência) referente ao PIR Margem de Reserva e Confiabilidade Períodos de Tempo do Planejamento para a Análise Efeitos Sobre o Meio Ambiente Análise das Incertezas Incertezas no Planejamento da Expansão Ponderações de Aspectos Sócio-Culturais e Políticos • Envolvidos e Interessados (En-In) Introdução à análise dos conceitos de En-In Participação Pública e da Sociedade Formas de Envolvimento Público Colaboradores do Planejamento
Introdução • Alto Grau da Complexidade na Atual Problemática Energética. • Complexidade do Planejamento Energético ligada a: • Margem de Reserva e Confiabilidade • Incerteza e Risco • Aspectos Sociais, Políticos e Ambientais • Quando diferentes fatores mostram-se importantes, o planejamento implicitamente se estrutura no sentido do longo prazo. • Ferramentas permitem um estado mais evoluído do uso racional da energia.
Exemplo: Opção Termelétrica • Altamente competitiva (menor intensidade em capital; caráter modular; maior descentralização, maior proximidade da carga; menor prazo de implantação e tempo de retorno econômico, redistribuição de riscos, aporte de capitais). • Complementação térmica significativa na disponibilidade geral do sistema. • Crescimento do parque termelétrico requer mudanças: Sistema de planejamento, Arranjos contratuais, Estrutura tarifária • Flexibilidade: essencial para o planejamento do setor em termos de evitar ou mitigar situações de irreversibilidade.
Margem de Reserva e Confiabilidade • A margem de reserva mínima ou critério equivalente de confiabilidade define quantidade e qualidade do recurso energético a ser adquirido. • Cortes, desligamentos e abastecimento do mercado definem a confiabilidade e margem de reserva no sistema, tanto no PIR como no planejamento tradicional. • Com vistas a satisfação do consumidor, deve-se ter poucos desligamentos e de curta duração. Isso geralmente significa uma margem de reserva de 15 a 20%. • Deve-se estabelecer bases conceituais e explicitar vínculos entre fatores como: margem de reserva; tipos de alocações e diversidade dos novos recursos (especialmente importante para renováveis e GLD)
Margem de Reserva e Confiabilidade • Os planos de recursos devem também tratar de mostrar como a manutenção melhorada das usinas elétricas e dos sistemas de T&D poderão abaixar as margens de reserva requeridas. • A margem de reserva mínima assumida (ou critério de confiabilidade equivalente), tem um efeito substancial na quantidade e qualidade de recursos a serem adquiridos. Porém deve-se mencionar que as bases para este critério de confiabilidade são raramente consideradas mesmo no processo de PIR
Exemplo: Detroit Edison • Requisito de margem de reserva com base num dia usual, dentro da expectativa de dez anos de perda de carga, e análise da sua margem mínima de reserva com base em 3 fatores: • disponibilidade das suas usinas elétricas; • margem de reserva esperada; • disponibilidade dos sistemas de empresas vizinhas • A concessionária concluiu que precisará de uma margem de reserva mínima de 15% em 1995, caindo para menos do que 14% após o ano 2000.
Períodos de Planejamento • Caráter do Planejamento: Alcance competitivo (1 a 5 anos, dinâmico); Cognitivo (5 a 30 anos, dinâmico, mas com mudanças estruturais) Sem Limites (mudanças fundamentais e comportamentais de sustentabilidade). • Para exeqüibilidade do PIR, a análise deve assumir tempos que levem o estudo a horizontes amplos (períodos de 30 anos) e considerar efeitos finais associados aos recursos de vida longa.
Períodos de Planejamento • Plano Preferencial a partir do PIR deverá assumir períodos segundo os diferentes aspectos do planejamento de recursos • Horizontes de tempo requeridos em função dos diferentes aspectos do planejamento de recursos 2 ou 3 anos para o plano de ação; 20 anos para o planejamento de recursos; 30 anos ou mais para a análise dos efeitos finais.
Efeitos Sobre o Meio Ambiente • GLMA (Gerenciamento do lado do Meio Ambiente) Problemática da IE ligada às Avaliações do MA e ao DS. • Os efeitos de produtos e serviços energéticos no Ambiente e necessidades das gerações futuras devem ser incluídos na elaboração de preços de energéticos e no processo de tomada de decisão • A avaliação ambiental identifica impactos da IE no ambiente e saúde humana, por meio da consideração do custo completo e externalidades de recursos
Avaliação de Impactos Ambientais • Quantificação e monetarização em função das emissões, efluentes, ou rejeitos resultantes. • Resposta a uma série de fatores para suporte efetivo em informação e justificativas. • Questionamentos fornecerão uma base sólida para iniciar o processo de avaliação de impacto ambiental
Avaliação de Impactos Ambientais • Qual o problema? (Uso irracional da EE) • O que é preciso para solucionar o problema? (Capacidade adicional, reduzir o uso) • Quais são as alternativas disponíveis para solucionar o problema? (GLD, GLO) • Quais as implicações ambientais a partir destas alternativas?
Avaliação de Impactos Ambientais • Qual é a alternativa preferencial? Por quê? • Necessita-se de uma avaliação de impacto no MA? O que deve ser incluído? • Quais os efeitos no Meio Ambiente associados à implementação desta alternativa? • Há medidas de mitigação/compensação que poderiam reduzir os efeitos gerais da alternativa preferencial?
Avaliação de Impactos Ambientais • Estarão os benefícios do projeto proposto em excesso em relação aos efeitos no MA residuais potenciais? • Como o projeto poderia ser melhor implementado (levantamento pós avaliação do MA) • O projeto estaria sendo implementado em condições ambientalmente aceitáveis? (efeitos relatados, auditoria ambiental).
Avaliação de Impactos Ambientais • Abordagem mais simples: caracterização e descrição qualitativa dos efeitos ambientais das opções de recursos. • Abordagem mais complicada: classificação e atribuição de pesos aos impactos individuais das opções. • Métodos mais completos: quantificação e monetização dos impactos ambientais associados às opções de recursos • hectares inundadas/KWh gerado; • toneladas emitidas de metano/volume de água; • toneladas emitidas de dióxido de enxofre/milhão de Btu de carvão; • dólares de dano ao MA/alagamento de terras; • dólares de dano ao MA/tonelada de dióxido de enxofre.
Avaliação de Impactos Ambientais • Metodologicamente tratam-se dos custos nas dimensões econômica, social, ambiental e política (ACC), focando através das emissões, efluentes, ou rejeitos resultantes da IE. O PIR minimizará efeitos em termos do: • uso da terra e danificação da colheita; • danificação dos exteriores das edificações; • deposição ácida; • geração de rejeitos; • modificações do fluxo da água; • emissões de gás do efeito estufa; • lixo radiativo armazenado e; • consumo de recursos não renováveis.
Exemplo: PIR - Cemig • Impactos sobre o meio-ambiente reduzidos ao nível determinado pela legislação em vigor. Gastos adicionais com ações ambientais considerados em função dos interesses estratégicos da empresa. • Um ambiente competitivo implica gastos mínimos com proteção ambiental e escolha de aproveitamentos com custos e riscos os mais baixos possíveis. (Custos adicionais repassados ao consumidor) • Custos adicionais de ações passadas estão sendo recuperados através de tarifas, de modo a não afetar a posição competitiva da CEMIG. • Há situações em que pode ser vantajoso para a empresa fazer gastos adicionais com o meio-ambiente
Exemplo: PIR – PacifiCorp • Análise de sensibilidade de externalidades. • SO2 , NOx , particulados, e CO2 , em US$/ton. Valores de US$ 0, US$ 5, US$ 10, e US$ 30/ton de CO2. • Estimativas diferentes de custos ambientais afetam a escolha de: • carteira de recurso; • requisitos de nível de remuneração da concessionária; • preço da eletricidade.
Efeitos dos custos das Externalidades Ambientais – PacifiCorp
Exemplo: New England Power Pool • Análise de tradeoff entre requisitos de renda e emissões para diferentes carteiras de recursos. • Análise sugere que o uso de combustíveis com baixo-enxofre junto de programas GLD, reduz tanto custos como emissões. • Porém, a troca de combustíveis reduz sozinha as emissões mas não os custos, e programas de GLD sozinhos abaixam os custos mas não emissões. • Conjuntamente, os dois tipos de recursos tem uma operação sinérgica.
Análise das Incertezas Podem ser classificadas, pela sua natureza, como: • estáticas e dinâmicas (em vários sub-períodos); • discretas e contínuas (com relação a valores); • única ou múltipla (fonte de incertezas comuns). • Pela sua locação, incertezas mais freqüentes aparecem em variáveis exógenas, em parâmetros e características de sistemas (medidas de confiabilidade), ainda consideradas restritas • Tais diferenciações tem implicações práticas dependendo das ferramentas utilizadas na análise.
Análise das Incertezas São fatores de incertezas do ambiente externo: • crescimento econômico; • taxas de inflação; • preços de combustível; • regulação; • Subsídios. Na análise, considerar custos e desempenho de recursos de GLO e GLD; influência de hipóteses nas decisões de aquisição de recursos e efeitos de incertezas e decisões nos custos do consumidor e da concessionária.
Análise das Incertezas • Diferenças entre recursos devem ser consideradas pelas concessionárias em termos de: • Dimensões da unidade; • Tempo de construção; • Custos de capital; • Desempenho de operação. • Incertezas adicionais: • Regulamentações e normas (RIMA, ISSO 14000); • Custos e desempenho dos sistemas de mitigação de impactos • Suposições devem ser variadas e internamente consistentes e exeqüíveis
Técnicas de Tratamento de Incertezas • Incertezas definem a complexidade do planejamento na IE. Uma análise das condições futuras e suas opções é essencial para um bom plano de recursos. • Técnicas: • Análise de cenário, • Análise de sensibilidade, • Análise de carteiras, • Análise probabilística ou • Análise do pior caso • Técnicas devem ser utilizadas para avaliar incertezas, tanto acerca do ambiente externo da concessionária, como de fatores sob controle parcial da concessionária.
Exemplo: Análise de Cenários PacifiCorp • Diferentes conjuntos “cenário-especifico” de mixes: CTs (Turbinas de Combustão), Recursos renováveis, Programas GLD, Cogeração, Usinas de carvão. • O cenários da PacifiCorp incluem, adicionalmente, a previsão média-alta, a eletrificação (conduzindo a um crescimento de carga maior), a perda dos principais recursos de geração, preços altos do gás natural, e uma taxa de $30/ton sobre o CO2. • Resultados de: quantidades de recursos adquirido; rendas operacionais da concessionária; preços médios da eletricidade; emissões de SO2, NOx, CO2).
Exemplos Análise de Probabilidade: NEES e NWPPC • NEES – New England Electric System (1990): avaliação de probabilidade de diferentes níveis de reduções de demanda a partir de GLD. • Análise: Programas GLD têm probabilidade de 80% de reduzir a demanda de ponta em pelo menos 400 MW em 1995 e probabilidade de 50% de recortar a demanda em pelo menos 580 MW em 1996. • Análise não examinou, porém, custos e benefícios das carteiras de recursos que incluem variações em quantidades de programas de GLD.
Exemplos Análise de Probabilidade: Concessionária – Sul dos EUA • Decisão de Construção de centenas de MW em Turbinas de Combustão para 95/96 • Diminuição do crescimento da carga após a decisão (recessão e programas de GLD) • Indecisão sobre a continuidade da construção • Recebimento da licença de ar. Incertezas acerca do tempo requerido para obter nova licença • Previsão corrente da carga da concessionária sugere um retardamento da construção
Árvore de Decisão - Incertezas a Respeito da Construção de CTs.
Considerações sobre Análises de Incertezas Pontos Críticos: • Foco nas decisões e incertezas-chave mais valioso do que tratamento exaustivo de todas as incertezas • Suposições de entrada razoáveis e que englobem efeitos das incertezas • Inclusão de partes externas ao empreendimento na análise de incertezas
PIR Cemig - Flexibilidade • Projetos implementados para atender a demanda de mercado • Flexibilidade para contemplar uma faixa razoável de projeções de mercado • Considerar limitações de recursos e tempo de avanço • Utilização de cenários de crescimento de carga com distribuições de probabilidades a cada um • Limitadores da flexibilidade: tempos de construção de novas usinas, disponibilidade de recursos humanos, financeiros, industriais, de construção e combustíveis
Incertezas no Planejamento da Expansão • Tarefa básica do planejamento da expansão de sistemas de geração: estabelecimento de cronograma de construção de usinas hidroelétricas, termelétricas ou troncos de interconexão que minimizem a soma dos custos de investimento e operação ao longo do período de planejamento. • Cálculo dos custos operativos deve representar incertezas nas condições operativas futuras. (variação hidrológica, saída forçada dos equipamentos) • Modelos probabilísticos de cálculo dos custos de produção e da confiabilidade de suprimento incorporam incertezas no processo de planejamento
Incertezas no Planejamento da Expansão • Modelo SUPER/OLADE Sistema Unificado de Planejamento Energético Regional, coordenado pela Organização Latino Americana de Desenvolvimento Energético • Modelo de Planejamento sob Incerteza -MODPIN • Conceitos de programação estocástica e análise de decisão, que permitem representar incertezas dos fatores que afetam o plano de expansão • Demanda, custo de combustível, atraso de obras, etc. • Cenários representam incertezas na demanda • Estratégias de expansão (adaptação de decisões conforme definição de incertezas)
Aspectos Sócio-Culturais e Políticos • Base filosófica de modelos é o suprimento • Há uma diferença entre buscar abastecer (o mercado, ou o consumo previsto) e satisfazer as necessidades de energia • A diferença fica clara quando o parque energético está estabelecido e o consumo também. Mas isto não é o caso quando o sistema energético está se estabelecendo e há uma demanda reprimida. • Contexto: problemática política (tomada de decisão) e sócio-cultural (necessidades e requisitos). • O PIR fundamenta a decisão dos requisitos da sociedade, no que se refere a necessidades energéticas.
Análise dos EN-IN Aspectos a serem analisados dos EN-IN: • Identificação dos EN-IN no local da Implementação do PIR; • Esclarecimento sobre o processo do PIR; • Fase da negociação na tomada de decisão; • Racionalidade Limitada; • Limitações Cognitivas; • Fase do Processo Decisório; • Política, Poder e Níveis de Conflitos.
Análise dos EN-IN • Identificação dos EN-IN: levantar no local da implementação do PIR todos os envolvidos e interessados (Empresas, Poderes Públicos, Organizações Governamentais e Não -Governamentais, Organizações Comunitárias, ONG´s, etc); • Esclarecimentos sobre o PIR: organização dos workshop´s, oficinas, treinamentos, reuniões na busca de maior participação da sociedade;
Análise dos EN-IN • Fase de negociaçãona tomada de decisão: Tem que admitir que a decisão é um comprometimento especifico para ação. Na primeira etapa do PIR a decisão não é estruturada, ou seja, é processo novo, incerto, não ocorreu anteriormente, e para os En-In não existe um conjunto explicito e pré-determinado de respostas ordenadas na organização ou individualmente. Portanto, deve-se entender a negociação no processo decisório como a discussão entre os En-In para resolução de metas incompatíveis.
Análise dos EN-IN Para esta análise podem ser usadas as ferramentas como as teorias normativas econômico-matemáticas (abordagem de análise de decisões e pela teoria de jogos, Von Neumann e Morgenstern) e as teorias descritivas Comportamentais. As teorias descritivas comportamentais dividem-se em duas subáreas principais: a psicológica e administrativa.
Análise dos EN-IN • Racionalidade Limitada: neste aspecto existem duas paradigmas centrais: racionalidade limitada e a política organizacional. - O modelo racional de escolha pressupõe que o comportamento humano é calculado e instrumental, ou seja possui algum propósito. Esta pressuposição toma forma no modelo aceito da ação racional, no qual os EN-IN em uma situação de escolha no processo do PIR possuem objetivos pré-determinados que definem o valor das conseqüências possíveis da ação (ficou conhecido como modelo de decisão sinóptico ou abrangente).
Análise dos EN-IN Limitação cognitiva dos En-In: As pessoas buscam “satisfazer” e não “maximizar”. Por outro lado, existem limites cognitivos no comportamento humano. Aspectos específicos das limitações cognitivas são: determinação dos objetivos, busca de informações, elaboração de alternativas e escolha. Isso quer dizer, que os objetivos, em geral, não são claros para os En-In, mudam com o tempo e podem ser redefinidos ao longo do processo de busca de informações no contexto do PIR.
Análise dos EN-IN A busca por informações, comumente, é realizada de forma casual e oportunista; a análise das alternativas pode ser limitada, as decisões frequentemente refletem o uso de procedimentos operacionais padrões e não da análise sistemática, que é exigência do PIR. Portanto, precisam ser identificados fatores que influenciam as limitações cognitivas: tamanho das organizações, condições ambientais, níveis de conflitos
Análise dos EN-IN • Fase do Processo Decisório dos EN-IN: Esta fase pode ser dividida em seguintes subfases: Identificação: ocorre, fazendo reconhecimento e diagnóstico do processo do PIR pelos En-In; Desenvolvimento: ocorre em busca e projeto Seleção: pré-seleção, avaliação-escolha e autorização • Rotinas de suporte dos En-In no processo do PIR: • Controle: planejamento da decisão ou seja estabelecimento de limites e restrições no espaço da decisão;
Análise dos EN-IN • Comunicação: • Exploração- envolve a busca ampla de informações gerais sobre a questão do PIR ou problema e a revisão das informações que atingem os decisores sem serem solicitadas; • Investigação- envolve a pesquisa e a busca de informações focadas em questões especificas; • Disseminação - Corresponde às atividades de disseminação de informações da decisão para os envolvidos ou interessados
Análise dos EN-IN • Política: Persuasão – disseminação de informações sobre a solução durante as fases de desenvolvimento do PIR e no inicio da seleção das carteiras com objetivo de diminuir resistências; Cooptação – envolvimento dos dissidentes através de sua participação na fase de desenvolvimento, visando diminuir resistências.
Análise dos EN-IN • Táticas de Avaliação: • Analítica: quantitativa baseada em dados (Escolha baseada em conclusões derivadas da manipulação de dados), quantitativa baseada em piloto (dados extraídos de testes e campo) extraídos e quantitativa baseada em simulação (dados gerados por simulações e previsões); • Barganha: Quantitativa baseada em dados (Escolha baseada em conclusões em grupo derivadas da consideração de características de desempenho e da priorização de alternativas).
Análise dos EN-IN • Subjetiva : • Quantitativa baseada em análise do valor: Escolha baseada em conclusões derivadas do julgamento do valor sobre o significado de dados do desempenho do processo do PIR; • Opinião do Investidor: Escolha baseada na citação pelo investidor de fatos que suportam uma alternativa particular dentro do PIR; • Opinião do Especialista: Escolha baseada em fatos providos por especialista, que suportam uma alternativa particular dentro do PIR; • Opinião do usuário: Escolha baseada na percepção do usuário sobre o mérito das alternativas dentro do processo do PIR; • Julgamento: Opinião do Investidor: o investidor faz uma escolha sem qualquer justificativa;
Análise dos EN-IN • Política, Poder e Conflito: Política: A perspectiva política admite que as organizações são coalizões de pessoas com interesses distintos. Enquanto alguns objetivos podem ser compartilhados, outros estabelecem conflitos. A preferências conflitantes derivam de visões diversas sobre o futuro, vieses estabelecidos pelas posições distintas nas organizações e confronto de ambições e interesses. O centro desta perspectiva é o processo de solução de conflitos entre indivíduos ou organizações com preferências conflitantes. Ao longo do processo do PIR estes conflitos devem ser monitorados e resolvidos, buscando sempre um consenso. Poder: Poder de uma pessoa influenciar ou induzir outra pessoa em direção aos seus objetivos