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Cultura organizacional. ORGANIZAÇÃO - “O conceito de organização pressupõe a interação entre os indivíduos, por meio das relações sociais que se desenvolvem com base nos princípios e nos objetivos definidos na própria estrutura organizacional” (FEUERSCHTTER, 1997, p. 74).
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ORGANIZAÇÃO - “O conceito de organização pressupõe a interação entre os indivíduos, por meio das relações sociais que se desenvolvem com base nos princípios e nos objetivos definidos na própria estrutura organizacional” (FEUERSCHTTER, 1997, p. 74).
"Cultura é a experiência que o grupo adquiriu à medida que resolveu seus problemas de adaptação externa e integração interna, e que funciona suficientemente bem para ser considerada válida. Portanto, essa experiência pode ser ensinada aos novos integrantes como forma correta de perceber, pensar e sentir-se em relação a esses problemas". Schein (1996, p.8-9) cultura
Entre as definições clássicas de cultura, está a definição de Sérgio Buarque de Holanda: "Conjunto de valores, hábitos, influências sociais e costumes reunidos ao longo do tempo, de um processo histórico de uma sociedade. Cultura é tudo que com o passar do tempo se incorpora na vida dos indivíduos, impregnando o seu cotidiano" (HOLANDA, 1975, p.74).
Cultura popular - pode ser entendida como as manifestações culturais de classes diferentes da cultura dominante e que está fora das instituições.
Cultura organizacional se refere a um sistema de valores compartilhado pelos membros que diferencia uma organização das demais. Definição de cultura organizacional
Esse sistema é um conjunto de características-chave que a organização valoriza. As pesquisas sugerem que existem sete características básicas que, em seu conjunto, capturam a essência da cultura de uma organização.
Inovação e assunção de riscos – o grau que os funcionários são estimulados a inovar e a assumir riscos. Atenção aos detalhes – o grau em que se espera que os funcionários demonstrem precisão, análise e atenção aos detalhes. Sete características básicas
Orientação para os resultados – o grau em que os dirigentes focam mais os resultados do que as técnicas e os processos empregados para o seu alcance.
Orientação para as pessoas – o grau em que as decisões dos dirigentes levam em consideração o efeito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização.
Orientação para a equipe – o grau em que as atividades de trabalho são mais organizadas em termos de equipes do que de indivíduos.
Agressividade – o grau em que as pessoas são competitivas e agressivas, em vez de dóceis e acomodadas. Estabilidade – o grau em que as atividades organizacionais enfatizam a manutenção do status quoem contraste com o crescimento.
Cada uma dessas características existe dentro de um continuum que vai de um grau baixo até um grau elevado.
FEUERSCHUTTER, S. G. Cultura Organizacional e Dependências de Poder: A Mudança Estrutural em uma Organização do Ramo da Informática. RAC, v.1, n.2, Maio/Ago. 1997: 73-95. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1975. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SCHEIN, E. H. Liderança e Cultura. In: HESSELBEIN, F.; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R. O líder do futuro. São Paulo : Futura, 1996. referências