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A importância do Jejum

A importância do Jejum. O jejum é o meio mais eficiente de desintoxicação.

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A importância do Jejum

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Presentation Transcript


  1. A importância do Jejum

  2. O jejum é o meio mais eficiente de desintoxicação.  Na Sexta-Feira Santa, não comer carne é uma forma popular de jejum dos católicos, assim como a proposta de se abster de comer ou de fazer algo durante a quaresma para lembrar a experiência de Jesus no deserto. Os evangélicos também adoptam o jejum para fortalecer o espírito, dedicando mais tempo para as coisas espirituais e voltadas para Deus. Os judeus fazem jejum de um pôr-do-sol a outro para purificar a alma. Já MahatmaGandhi jejuava em forma de protesto contra violência e a fome no mundo.

  3. Jejum faseado • O jejum de curta duração pode ser feito sem acompanhamento médico, mas não dispensa a fase de pré-desintoxicação do organismo. • Na primeiro etapa, é importante eliminar a ingestão de produtos animais, como carnes, peixes, ovos e derivados. • Na segunda, a dieta deve excluir cafés, álcool, chocolate, sal e produtos químicos - todas as substâncias excitantes, além de óleos e gorduras aquecidas. • Na terceira, óleos e gorduras cruas existentes em nozes, avelãs, amendoins ... • Na quarta, retiram-se frutas e legumes cozidos. • E na quinta, são eliminados as frutas e legumes crus. • Ficamos assim só a água.

  4. Durante o jejum deve ser ingerida água com limão, chá e sumos. • O pós-jejum deve ser feito igual à fase pré-desintoxicação, no sentido inverso. Essas etapas são de acordo com o período do jejum. • Se jejuar durante um dia, a fase preparatória e pós-abstinência referem-se a uma refeição, sendo dois dias de pré-jejum, o jejum, e dois dias de pós-jejum.

  5. Fazer exercícios em jejum é saudável? Prejudica a saúde? • Quando se pratica qualquer actividade física, a energia inicial requisitada pelo organismo é o glicogénio muscular.Depois de um tempo, entre 15 e 30 minutos, dependendo da intensidade dessa actividade, da sua continuidade e também do percentual de consumo de oxigénio que estivermos utilizar, o "combustível" a ser requisitado passa a ser os depósitos de gordura adiposa. Depois de um tempo ainda mais longo, será requisitado o glicogénio hepático entre outros mecanismos mais complexos de queima de calorias.Para realizar actividade física, depois de um período longo de jejum, o corpo necessita repor a glicose queimada. O melhor a fazer é um desjejum leve entre 1 e 2 horas antes de qualquer esforço físico. 

  6. Estudos feitos… • Numa comunidade de Mórmons foi constatado que os praticantes desta religião tinham 40% menos incidências de doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. • Entre os Mórmons, o jejum é praticado no primeiro domingo de cada mês.

  7. Outro estudo foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, dos Estados Unidos, que sugeriu que animais submetidos a períodos de jejum, vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de cancro. • Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal. 

  8. O que acontece no nosso corpo durante o jejum? • Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, num primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogénio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. • Numa segunda fase, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos, dos tecidos adiposos e os ácidos gordos (cristais de acido úrico) para produção de glicose. • A pessoa começa por sentir uma sensação forte de fome, mas posteriormente, com a reposição dos níveis de glicose, o organismo deixa de sentir fome. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante esse periodo e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. • Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano.

  9. De onde veio o jejum terapêutico? • Seu descobridor foi Hipócrates, o “Pai da Medicina”, um sábio médico da antiguidade, que viveu na Grécia pelo ano de 500 a.C. • Hipócrates registou o comportamento dos mais diversos animais durante a doença, e notou que todos eles se abstinham de alimentos e reduziam o movimento; ficavam em repouso e ingeriam somente água. • Saravam em poucos dias, sem tomar qualquer remédio, e pareciam mais fortes e saudáveis depois da doença do que antes dela. Resolveu aplicar o método aos seus pacientes, e obteve resultados excelentes, isto é, com aqueles que aceitavam o tratamento. Somente alguns, bastante corajosos, obedeciam às prescrições de Hipócrates e eram premiados com o milagre da cura e com uma nova vitalidade física e mental. 

  10. Jejum Terapêutico • O jejum terapêutico é feito da melhor forma através da ingestão de sumos de frutas ou legumes coados, na medida de aproximadamente duzentos mililitros de líquido a cada três horas, durante o dia. • Nesse processo, são fornecidos altos valores de vitaminas e outros elementos essenciais, de forma que a pessoa não sente fome, não fica desnutrida e passa a sentir-se tão disposta e energética que, muitas vezes, não quer parar o tratamento. • Em doenças leves, dois a três dias desse jejum serão suficientes. Porém, em doenças severas, ou em um programa completo de desintoxicação, essa dieta de líquidos deve ser seguida por vinte e um dias ou mais, dependendo do caso. Para períodos prolongados de jejum, sempre deve haver consulta a um médico especialista da área! 

  11. Os entendidos em Medicina, tanto no passado, como no presente, estabeleceram que o jejum, entre outros beneficios, livra o corpo da humidade excessiva e revigora a circulação sanguínea, renovando o sangue, e fortalecendo os nervos.

  12. Saúde e Equilíbrio • O jejum produz o perfeito equilíbrio nos processos de nutrição e eliminação no organismo. • A disfunção digestiva causa distúrbios de saúde. • A disfunção excretória pode causar graves infecções, devido à reabsorção de substâncias tóxicas que se espalham no corpo através do sangue. No intestino pode-se armazenar 3 a 5kgs de matéria fecal.

  13. Os benefícios do jejum: .Retira a gordura das paredes do intestino .Expele a matéria fecal em putrefacção. • Limpa a intoxicação interna, evitando que o organismo reabsorva as toxinas. • Altera a função da nutrição intestinal.

  14. Atenção • Quem sofre de anemia ou se estiver com uma forte hemorragia, ou mesmo se estiver com a período mensal ou gravidez não deve fazer este jejum sem acompanhamento medico.

  15. Como produzir estes efeitos? • 24h a água morna e fruta: (Papaia, laranja, kiwi, maça, pêra,…) – um dia para cada qualidade de fruta. Na noite anterior ao inicio: sopa, chá, 2 kiwis. Nos 3 dias seguintes ao jejum, alimentos crus. (Regeneração do sistema digestivo e excretório) Muita água com limão fora das refeições.

  16. Função da fruta • Papaia: emoliente, diminui colesterol, diminui acido úrico, limpa impurezas do sangue. • Maça: lava o organismo, sais minerais. • Laranja: desengordurante, nutre o sangue. • Kiwi: imuniza o organismo. • Pêra: diurético, muito bom para rins e coração, diminui a pressão sanguínea. • Melão: purificador do sangue.

  17. Água • A água pode ser uma grande medicina, ela até pode substituir a alimentação. • Dissolve e elimina as impurezas do organismo. • É revigorante.

  18. Equilíbrio • O organismo tem uma força vital que regula o equilíbrio do corpo. Nas terapias alternativas o objectivo é estimular esta vitalidade reguladora (sem esgotá-la com mais venenos), de forma que o próprio organismo vai eliminar as matérias tóxicas (através das fezes, ar, pele,…) O jejum é uma medicina regenerativa.

  19. Quando achar conveniente e oportuno experimente faça Jejum

  20. Estudo de Paul Milhazes • Quiroprático, Renascedor, kinesiologista, terapeuta Prânico Braga \Porto \ Lisboa Telf.: 916 660 039 Email: info@paulmilhazes.com

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