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. Envelhecimento . . Considera-se pessoa idosa com mais de 65 anos. O envelhecimento
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1. Cuidados geriátricos
2. Envelhecimento Considera-se pessoa idosa com mais de 65 anos.
O envelhecimento é um processo natural e uma realidade no início do século XXI. Houve várias modificações com o passar dos anos na sociedade em que vivemos como por exemplo: saneamento básico, condições de habitabilidade, diminuição do número de horas de trabalho e melhoria das condições laborais, mecanização da indústria e da agricultura, melhor nutrição. Também à modificações ao nível da saúde comparada com o antigamente como por exemplo: vacinação, novos medicamentos, com destaque para a descoberta e comercialização dos antibióticos, cuidados médicos e cirúrgicos adequados que permitiram que um maior número de pessoas alcançasse a velhice.
3. Doenças geriátricas A geriatria é a especialidade médica que se ocupa das pessoas de idade avançada e das doenças de que sofrem.
Não há uma idade específica que determine a velhice, contudo, para efeitos de estudos, estatísticas, etc. consideram-se pessoas idosas as que têm mais de 65 anos, por ser a idade habitual da reforma.
Geriatria é o ramo da medicina que foca o estudo, prevenção e tratamento das doenças e da incapacidade em idades avançadas. O termo deve se distinto de gerontologia, que é o estudo do envelhecimento em si.
Geriatras são médicos especializados no cuidado com o idoso.
4. Higienização do idoso Ao fazer a higienização do idoso, pode ocorrer algum acidente. Então para evitar que ocorra: ficar atento a lesões na pele, devido a secagem inadequada; desgastes cutâneos por lavagem incorrecta; ter frio devido á corrente de ar ou pela própria temperatura baixa; uma atenção maior as sondas para que não tenha desconexão; não molhar os curativos das ferida ou vias venosas; não usar álcool ou seus derivados pois ressecam a ele. Se for necessário aplicar hidratante a seguir. Ao secar o corpo dar atenção entre os dedos e as pregas da pele; sempre usar toalhas limpas, secar e macias evitando o atrito. Incentivar o idoso a colaborar no banho conforme a sua capacidade e limite; diagnosticar precocemente possíveis problemas na pele; aproveitar o momento do banho para fazer curativo e correcções na postura. O banho quente e demorado é prejudicial a pele, fazendo que fique mais ressecada, fina e sujeita a equimoses de contacto.
5. Exemplos de higienização do idoso
O banho na casa de banho
Banho na cama
Higiene bucal
Cuidados com os cabelo
Limpeza dos olhos
Regiões genitais
Cuidados com os pés
Cuidados com as mãos
6. O banho na casa de banho Requer atenção aos objectos necessários na higiene e devem estar bem próximos: as roupas devem ser separadas e organizadas. O paciente ao ser despido deve ficar protegido com um robe, não olhar fixo o corpo nu, mas olhar discretamente para ver se há alguma ferida, evitando deste modo o constrangimento. O paciente não deve ficar sozinho no banho, porque ele pode ficar tonto ou ter uma queda de pressão e cair. A cadeira de banho ajuda ao idoso no banho a ter maior conforto e mais segurança.
Material necessário
Os objectos de higiene pessoal devem ser de uso individual e exclusivo. Água morna, sabonete líquido e neutro, toalha seca e limpa, luvas descartável, escova de dente, pasta de dente, lençóis limpo, forro limpo, avental impermeável para o cuidador, saco de plástico para roupas sujas, roupas limpas e fraldas (caso use); champô, creme de cabelo, pente ou escova de cabelo, secador, desodorizante, hidratante, colonia favorita, espelho.
7. Banho na cama O banho na cama deve ser aplicado no idoso para proporcionar mais conforto e bem-estar; estimular a circulação; remover células mortas e microorganismos e favorecer a transpiração. Deve-se dar o banho sempre no mesmo horário.
Se necessário deve-se colocar um biombo para fornecer mais privacidade ao paciente. O banho deve começar pela cabeça e ir até os pés. Na sequência lavar o rosto, olhos, orelhas, pescoço, braços, tórax e a barriga enxaguar, secar e cobrir o paciente.
Deve-se usar uma esponja com sabão para lavar os braços, as pernas, as axilas, tórax e a região submamária ( embaixo das mamas) e o abdómen. O sabão é retirado com água limpa.
Posicionar o paciente na lateral, e com outra esponja ensaboada, lavar o pescoço as costas, as nádegas e a parte de trás das pernas.
8. Cuidados com os pés Ter mais cuidado com os pés, este costuma ter sérios problemas devido a mudanças circulatórias, deformidades ósseas, diabetes, ou outros problemas. Deve-se lavar com água e sabão, secar bem principalmente entre os dedos; hidratar com cremes, óleos e sempre aplicar vaselina ou hidrante nos locais calosos, como calcanhares; cuidar se houver micoses; cuidar das unhas mantendo-as cortadas, lixadas e limpas; as unhas devem ser cortadas semanalmente e retas. Observar a coloração dos pés e verificar se existe lesões cutâneas.
9. Cuidados com as mãos Lavagem correcta das mãos:
Molhar as mãos com água tépida;
Aplicar sabonete liquido de um dispensador;
Friccionar as mãos em conjunto, certificando-se de que cobrem toda a superfície da mão e dedos durante 15 segundos;
Enxaguar bem as mãos e secar com uma toalha de papel.
10. Manter a pele e unhas saudáveis:
Tratar prontamente a fissura da pele;
Utilizar regularmente produtos para hidratação da pele;
Utilizar cremes de protecção quando apropriados;
Manter as unhas curtas e limpas;
Não utilizar unhas artificiais;
Utilizar o mínimo de jóias possíveis.
11. Higiene bucal Oferecer bastante água durante o dia é muito importante para evitar a desidratação e mantém a boca sempre húmida, diminuindo assim a concentração de bactérias na boca.
O paciente que usa prótese dentária deve receber maior atenção. Essa prótese deve ser retirada após cada refeição, higienizadas fora da boca, a cavidade oral deve ser limpa e recolocada a prótese.
Para a higienização bucal do idoso parcial ou totalmente dependente é necessário que ele fique numa posição confortável, com a coluna recta, de maneira que sua cabeça seja facilmente segura durante a limpeza. Ao escovar os dentes naturais o cuidador pode ficar por trás do paciente,usando sempre luvas, retirar a dentadura e ponte da boca antes de escovar os dentes. Após escovar bem os dentes massageando-os pedir que faça vários bochechos com água ou na impossibilidade disso, tentar que só cuspa.
12.
Para os desdentados deve-se utilizar uma gaze ou algodão embebido em água, para a limpeza das mucosas. Essa limpeza deve ser realizada após cada refeição e, principalmente á noite, antes de dormir. A gazia envolvida no dedo indicador e depois de humedecida passar por toda cavidade oral, sem esfregar. Trocar sempre que sujar a gazia até que fique limpa. A língua deve ser escovada sempre com escova de dente macia.
13. Cuidados com os cabelos Para proceder à lavagem dos cabelos na cama, o paciente deve estar de barriga para cima de forma que a cabeça fique livre e sem travesseiro. Apenas alguns rolos de lençóis por baixo dos ombros e forrar a cama para que não fique molhada. Colocar uma bacia por baixo da cabeça, colocar algodão no ouvido do paciente, molhar o cabelo, aplicar o champô uma ou duas vezes enxaguar e passar o creme (se usar) e enxaguar com bastante água. Enxugar o cabelo com uma toalha limpa e seca e se puder com secador. Pentear o cabelo do paciente. Os cabelos devem ser lavados no mínimo 3 vezes por semana, com champô neutro e creme.
14. Limpeza dos olhos A limpeza dos olhos deve ser feita com gazia, utilizando o soro fisiológico, passar no olho no sentido de dentro para fora para a retirada de secreções. Sendo uma compressa para cada olho. Se o idoso estiver em coma ou semi-consciente, colocar uma gazia humedecida no soro fisiológico sobre o olho, para assim manter a humidade das pálpebras.
15. Regiões genitais A higiene na região geniturinário e anal deve ser ensaboada no sentido púbicos para o ânus, enxaguar muito bem e depois passar com uma toalha limpa, com as pernas flexionadas. Caso os pêlos estejam grandes e volumosos devem ser aparados com tesoura limpa para facilitar a limpeza. Secar bem para evitar assaduras e lesões. Se o paciente realizar sozinho a higiene ou auxiliar deve-se lavar bem suas mãos antes e depois do procedimento. Ter cuidado com a eliminação de fezes ou urina.
Na região anal colocar o idoso na lateral, lavar a região com uma esponja embebida em água e sabão da frente para trás e de seguida secar bem.
16. Sonda para suporte alimentar A sonda é um tubo fino, feito de borracha macia e flexível usado para alimentar e introduzir os medicamentos necessários ao tratamento.
É colocada suavemente pelo nariz, descendo até o estômago. É um
procedimento simples, realizado no ambulatório e que não requer
anestesia pois não é doloroso. Depende apenas da colaboração do
paciente para “engolir” a sonda, o que não é difícil.
17. A sonda é colocada quando há dificuldades para engolir os alimentos. Isto pode acontecer devido a:
Presença de tumor na boca ou na garganta, que impeçam a passagem dos alimentos;
Efeito da radioterapia, quando a boca ou a garganta ficam muito inchadas, doloridas e irritadas;
Cirurgias na boca e na garganta que exigem repouso para cicatrizar e evitar infecções;
Engasgo frequente ou crises de tosse durante as refeições;
Sensação de “bolo” ou “aperto” na garganta, que impede a passagem do alimento;
Quando o paciente está perde muito peso e não quer se alimentar por não ter apetite.
18. A sonda não:
atrapalha porque é muito macia e fina
impede as tarefas do dia a dia
é necessária para sempre, pois a sonda é um recurso necessário apenas enquanto o paciente estiver impossibilitado de se alimentar pela boca.
Se houver problemas com sondas alimentares têm soluções simples:
Pode haver entupimento por alimentos ou remédios.
Algumas vezes a sonda pode sair acidentalmente pelo nariz: após tosse, espirro, ânsia de vômito ou ao movimentar-se durante o sono.
19. Demência Demência não é somente um tipo de doença, de patologia. Ela é considerada uma síndrome. O que é uma síndrome? Síndrome é um grupo de sinais físicos (sinais em nosso corpo) e sintomas que a pessoa apresenta, sendo comum em várias doenças diferentes. Como exemplo, citamos a síndrome do cólon irritável, que apresenta como características principais dor abdominal, gases e ritmo intestinal alterado (diarréia ou prisão de ventre).
Assim, a demência também é uma síndrome que apresenta três características principais:
Esquecimento ou problemas com a memória.
Problemas de comportamento (agitação, insónia, choro fácil, comportamentos inadequados.).
Perda das habilidades adquiridas pela vida (dirigir, vestir a roupa, gerenciar vida financeira, cozinhar, perder-se na rua...)?
20. Alimentação Roda dos alimentos
21. Os idosos são um grupo com que se deve ter cuidados.
Estes precisam de uma boa alimentação pois são um grupo vulnerável.
Uma boa alimentação para estes é: legumes, frutas, peixe, cereais, entre outros. Tem que evitar certos alimentos como o excesso de sal, gorduras, fritos, etc. Praticar exercício fisico adequado e moderado á sua idades, sexo, peso, estado de saúde.
22. As regras para uma boa alimentação Começar o dia com uma boa refeição matinal;
Almoçar;
O jantar deverá ser leve e de pouca quantidade;
Não jantar a altas horas da noite;
Comer entre as três refeições;
Mastigar bem os alimentos;
Não ingerir alimentos nem muito frios nem muito quentes;
Evitar tomar grande quantidade de líquidos durante a refeição;
Não comer em excesso;
Deve-se descansar alguns minutos antes das refeições, evitar conversar sobre coisas desagradáveis e esquecer as preocupações.
23. Desnutrição A desnutrição é uma doença causada por dieta inapropriada, hipocalórica e hipoprotéica; também pode ser causada por má-absorção de nutrientes ou anorexia.
24. Complicações da desnutrição Coração: o coração perde massa muscular, assim como os outros músculos do corpo. Em estado mais avançado há insuficiência cardíaca e posteriormente morte.
Sistema imunitário: torna-se deficiente. O corpo humano não vai ter os nutrientes necessários para produzir as células de defesa. Logo, é comum infecções intestinais com consequências, respiratórias e outros acontecimentos. A duração das doenças é maior e o prognóstico é sempre pior em comparação a indivíduos normais. A cicatrização é lenta.
Sangue: É possível ocorrer um quadro de anemia ferropriva( anemia provocada pela falta de ferro) relacionada à desnutrição.
25. Quedas As quedas podem ser resultado de:
Problemas de visão.
Deformidades dos pés.
Doenças como labirintites, esclerose múltipla, doença de Parkinson, derrame cerebral, arritmias cardíacas, etc.
Redução da força muscular de membros inferiores.
Uso de medicamentos ou drogas que possam afectar o equilíbrio.
26. Medidas simples e acessíveis para adaptar o ambiente Promover ampla iluminação dos quartos e corredores, com tomadas localizadas nas entradas dos quartos;
Não obstruir as passagens com móveis, dificultando a deslocação;
Remover os objectos deixados no chão, facilitando a passagem;
Providenciar tapetes (que não escorreguem) ou carpetes no chão;
Evitar tapetes e carpetes soltos;
Elevar o vaso sanitário;
Escolher esquinas arredondadas nos móveis;
Usar barras de segurança e uso de cadeira de banho;
Instalar corrimões em locais que facilitem a deslocação;
Nas escadas, aplicar faixas e avisos que evitem derrapagens;
Na cama, utilizar colchões que possibilitem acesso fácil ao paciente;
Se uma pessoa tiver acamada deve utilizar uma cama articulada com grades.
27. Escaras Escaras: são feridas, produzidas pela falta de circulação sanguinea em várias partes do corpo, onde estas exercem uma certa pressão continua em pacientes que permanecem acamados.
Após o aparecimento das feridas estas produzem não só sofrimento fisico do paciente, mas produz um odor desagradável
Locais onde é mais comum o aparecimento de escaras
Ombros, omoplata, cotovelos, quadril, base da espinha (região sacral), lateral das nádegas, joelhos, tornozelo e calcanhar.
28. Prevenção
Evitar que o paciente durma o dia todo e sempre que possível:
Mudá-lo de posição de três e três horas e colocá-lo sentado na cadeira ou sofá. Para facilitar a mudança de posição pelo próprio paciente você pode improvisar, ou adquirir , barras de apoio para cabeceiras, ou faixas laterais ou inferiores que sirvam de "cordas" para mobilização.
29.
Acessório para mudar de posição
Sempre que mudar a pessoa de lugar, fazer isso com cuidado para não raspar a pele no lençol, nos estofados, ou nas cadeiras. Deixar a roupa que fica embaixo do paciente sempre lisa e sem dobras e tomar cuidado com farelos ou pedacinhos de comida.
30. Proteger as saliências ósseas com travesseiros, pequenas almofadas ou lençóis dobrados em forma de rolo.
31. Atenção
Lavar a pele sempre com muito cuidado. Não se deve esfregá-la durante a limpeza pois a pele ressecada pode originar feridas e favorecer o surgimento de escaras. Lembre-se que uma escara leva 1 hora para surgir e pode levar meses para cicatrizar.
Tratamento
A avaliação médica e de enfermagem faz-se necessária para a definição do tipo de curativo a ser utilizado para cada paciente. O curativo deve ser trocado de acordo com o tipo de curativo utilizado, com periodicidade (número de vezes), definidos pelo médico e/ou enfermeira. É importante evitar a presença de fezes ou urina directamente sobre a ferida.
32. Incontinência De forma geral a incontinência urinária (ou IU) ocorre quando, a pressão dentro da bexiga excede aquela que se verifica dentro da uretra ou seja há um aumento considerável da pressão para urinar dentro da bexiga, isso ocorre durante a fase de enchimento do ciclo de micção.
É definida como a perda involuntária de urina, provocando por vezes certo constrangimento à pessoa.
33. Classificação da incontinência urinária do idoso Nocturna;
Incontinência urinária transitória;
Incontinência urinária persistente.
34. Principais causas de incontinência urinária transitória A - Constipação intestinal - fecaloma
B - Medicamentos
C - Infecção
D - Vaginite atrófica
E - Distúrbios psicológicos
F - Dificuldade de locomoção
G - Ingestão de líquidos em excesso
35. A - Constipação intestinal
A presença de fezes impactadas na ampola rectal pode ser responsável por até 10% dos quadros de incontinência urinária atendidos em clínicas geriátricas. A normalização do hábito intestinal e o esvaziamento do fecaloma muitas vezes melhora os sintomas de incontinência urinária nos pacientes idosos.
B – Medicamentos
Os sedativos e hipnóticos de longa duração, como o diazepam, podem alterar a percepção dos pacientes idosos, levando a episódios de incontinência.
36. C – Infecção
As infeções do trato urinário podem levar à incontinência urinária, assim como infeções sistémicas podem levar à confusão mental, ocasionando perdas involuntárias de urina.
E - Distúrbios Psicológicos
A depressão e a ansiedade podem levar à disfunção miccional e à incontinência urinária. os que variam de horas a dias. O delírio pode ser causado por medicações ou injúrias agudas ao organismo.
Muitas doenças podem se apresentar de maneira atípica nos idosos. Se o paciente entrar em estado de confusão mental, muitas vezes a incontinência urinária é a primeira alteração a ser notada.
37. F - Dificuldade de Locomoção
A dificuldade de locomoção é um obstáculo que dificulta a chegada do paciente á casa de banho. Se o indivíduo está acamado por longo período, pode ocorrer hipotensão postural e pós prandial que impedem que o paciente chegue á casa de banho quando necessita urinar.
G - Ingestão de líquidos em excesso
A ingestão excessiva de líquidos pode causar incontinência urinária pelo aumento da produção de urina, principalmente em pacientes acamados, desmotivados ou com distúrbios comportamentais.
38. Afectividade
É o estado psicológico que permite ao ser humano demonstrar os seus sentimentos e emoções a outro ser vivo.
39. Solidão O ser humano é sociável por natureza
As habilidades sociais desenvolvem-se na infância
Todos necessitamos de em algum momento estar sós
Ninguém gosta de se sentir sozinho
40. O que é a solidão? Sentimento
Sentir-se só no meio da multidão
Estado
Não ter ninguém para conviver
41. Factores que causam solidão Reforma
Viuvez
Pobreza e exclusão social
42. FIM
Trabalho realizado por:
Carla Tavares
Mariline Coutinho
Estágio em Apoio Social 12º Ano
Entidade de Estágio: Centro Social Maria da Glória - Silva Escura.