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Situação educacional dos jovens brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Situação educacional dos jovens brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos. Carlos Eduardo Moreno Sampaio. Brasília, 07 de março de 2007.

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Situação educacional dos jovens brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos

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  1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA Situação educacional dos jovens brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos Carlos Eduardo Moreno Sampaio Brasília, 07 de março de 2007

  2. Teoricamente, uma vez observada a legislação em vigor, estaria garantida a conclusão do ensino fundamental para as crianças que atingissem 15 anos. Assim, a clientela em idade adequada para freqüentar o ensino médio seria a população de 15 a 17 anos. As características dessa população – que se prepara para o mercado de trabalho ou para a continuidade de seus estudos na educação superior –, será o foco principal das reflexões apresentadas neste trabalho.

  3. Educação Básica – Tempo Médio Esperado de Permanência no Sistema e Número Médio Esperado de Séries Concluídas - Brasil e Unidades da Federação - 2004 Fonte: MEC/Inep/DTDIE.

  4. 55,3%

  5. 42,8% 47,8% 6,5%

  6. 1,9% 32,6%

  7. Conclusões • Apesar do alto grau de descentralização, o sistema brasileiro de educação básica e seus agentes têm se mostrado bastante sensíveis aos incentivos, o que é confirmado pela resposta rápida ao FUNDEF e programas voltados à permanência na escola; • A estagnação dos indicadores de fluxo sugerem que os efeitos iniciais do FUNDEF estão perdendo fôlego, indicando os limites de uma estrutura de incentivo baseada exclusivamente no quantitativo de matrículas; • Esta constatação deve ser devidamente considerada na implementação do FUNDEB, a partir deste ano, e na revisão dos mecanismos de transferência voluntária do MEC. Uma idéia a ser explorada seria a de atrelar a alocação mínima aceitável por aluno a indicadores de eficiência como aprovação, conclusão e desempenho, considerando, para não gerar distorções, não apenas o valor do indicador, mas, também, a sua evolução ao longo do tempo.

  8. Carlos Eduardo Moreno Sampaio • moreno@inep.gov.br • (61) 2104-9070

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