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Eu nasci para ser o quê ?. Carreira, identidade e outros eus. Johann Gottlieb Fichte.
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Eu nasci para ser o quê? Carreira, identidade e outros eus
Johann Gottlieb Fichte Foi um dos criadores do movimento filosófico conhecido como idealismo alemão, que desenvolveu a partir dos escritos teóricos e éticos de Immanuel Kant. Sua obra é frequentemente considerada como uma ponte entre as ideias de Kant e as de Hegel. Assim como Descartes e Kant, interessou-se pelo problema da subjetividade e da consciência. Fichte também escreveu trabalhos de filosofia política e é considerado como um dos primeiros pensadores do pangermanismo.
Fichte escreveu que cada ser humano era formado por um “Eu Puro”, que seria o “verdadeiro Eu”, a essência imutável de cada um, e o “Eu empírico”, que vive as experiências da vida concreta. As contradições que vivemos, para esse autor, seriam próprias do “Eu empírico”, que é determinado pelas coisas exteriores e por elas pode ser influenciado.
Max Weber Foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia. Seu irmão foi o também famoso sociólogo e economista Alfred Weber.
Segundo Weber, em algumas sociedades, o trabalho era visto como a própria finalidade da vida e a vocação profissional era valorizada como um sinal divino – e o sucesso financeiro na profissão seria a comprovação do estado de graça. Weber vai além de considera a vocação como uma inclinação, uma obrigação ou uma necessidade, relacionando-a com a paixão.
Noção Essencialista Os essencialistas acreditam que as coisas revelam-se por si mesmas, independente do contexto ou das relações entre as pessoas e com as coisas do mundo.
Jean-Paul Sartre Jean-Paul Sartre foi um filósofo, conhecido como representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra. Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência.
O existencialismo sartriano procura explicar todos os aspectos da experiência humana. Para os existencialistas, não há”natureza humana”, valores universais ou qualquer coisa que se assemelhe a um núcleo ideal, imutável, eterno e necessário dentro de cada um de nós. Assim, cabe a cada ser humano se responsabilizar por aquilo que é, pelas escolhas que faz e pelo que pretende vir a ser.
Instituto Nossa Senhora da Glória- Castelo IV Filosofia Professora: Graça de MariaGrupo: Bárbara Cristina, Dandara Oliveira, Ingrid Nascimento e Isabela Souza3º ano – 3002