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CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ENERGÉTICA DO CULTIVAR GUANDU ( CAJANUS CAJAN ) - GUANDU SILG 2009 FORRAGEIRO. Valdir Luiz Guerini IC-Voluntário Adriana Ferla de Oliveira. Introdução
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CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ENERGÉTICA DO CULTIVAR GUANDU (CAJANUS CAJAN) - GUANDU SILG 2009 FORRAGEIRO.Valdir Luiz GueriniIC-VoluntárioAdriana Ferla de Oliveira Introdução O guandu destaca-se como uma espécie de grande potencial para recuperação do solo e produção de biomassa seca (ALVARENGA et al., 1995). Alcântara et al. (2000) verificaram alta capacidade do guandu na produção de fitomassa seca. Portanto, este trabalho teve como objetivo caracterizar físico-química e energeticamente a biomassa do Guandu Silg 2009 forrageiro. Resultados/Discussão Tabela 1: Resultados estatísticos para umidade, carbono, cinzas, voláteis e lignina, primeira e segunda colheita. Método O experimento foi instalado em blocos inteiramente casualizados com quatro (111,00 pl/ha, 177,760 pl/ha, 222,200 pl/ha e 333,300 pl/ha) e quatro repetições na Estação Experimental do IAPAR, em Palotina/PR. As análises foram realizadas a partir de duas colheitas. O teor de umidade, cinzas, voláteis, carbono (ASTM E- 870-82) e teor de lignina (TAPPI T222 om-98). Para a comparação dos parâmetros avaliados foi utilizada à análise de variância (ANOVA), e o teste de Tukey a um nível de significância de 5 % para identificação das diferenças entre os tratamentos. O teor de carbono no tratamento 1 com maior densidade de plantas, não difere do tratamento 4 com menor densidade, mas difere de 2 e 3 e apresenta o menor valor (20,83 %). Para o teor de umidade novamente o tratamento 1 não difere do tratamento 4, mas difere de 2 e 3 com o menor valor (4,35 %). O teor de lignina não apresenta diferença significativa. Na segunda colheita nenhum dos parâmetros avaliados apresentaram diferença significativa. Conclusão Conclui-se que uma menor ou maior densidade de plantas não interfere nos parâmetros físico-químicos avaliados. Os resultados obtidos para o Guandu SILG, IAPAR 2009 forrageiro são semelhantes aos encontrados para outras biomassas lignocelulósica utilizada na geração de energia. Referências ALCÂNTARA, F.A. et al. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 35, p. 277-288, 2000. ALVARENGA, R. C.; et al. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.30, n.2, p.175-185, 1995.