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Estrutura da Mat ria

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Presentation Transcript


    1. Estrutura da Matéria

    2. História

    3. Ementa e Objetivos

    4. Plano de Aulas

    6. Estrutura dos Materiais Tipos de Materiais Ligações Químicas Redes Cristalinas

    7. Ciência dos Materiais

    8. Relação Estrutura x Propriedades As propriedades “cotidianas” dos materiais dependem da estrutura em escala atômica - nanoestrutura da microestrutura (estrutura em escala intermediária)

    9. Classificação de Materiais Metais Cerâmicas Polímeros Compósitos Semicondutores Biomateriais

    10. Metais Propriedades básicas Fortes e podem ser moldados Dúcteis (deformam antes de quebrar) Superfície “metálica”, não são transparentes à luz visível. Bons condutores de corrente elétrica e de calor

    11. Os metais na tabela periódica

    12. Cerâmicas e vidros Propriedades básicas São uma combinação de metais com O, N, C, P, S São altamente resistentes a temperatura (refratários) São isolantes térmicos e elétricos São frágeis (quebram sem deformar) São menos densas do que metais Podem ser transparentes

    13. As Cerâmicas na tabela periódica

    14. Polímeros Propriedades básicas São sintéticos Altamente moldáveis - plásticos São formados pela combinação de “meros” São formados por um número bem limitado de elementos. C e H, O (acrílicos), N (nylons), F (fluor-plásticos) e Si (silicones). São leves e não frágeis Em geral são menos resistentes do que metais e cerâmicas

    15. Os Polimeros na tabela periódica

    16. Compósitos O que são ? Combinação de metais, cerâmicas e polímeros Preservam as propriedades “boas” dos componentes e possuem propriedades superiores às de cada componente separado.

    17. Semicondutores Propriedades básicas Condutividade finamente controlada pela presença de impurezas - dopantes. Podem ser combinados entre si para gerar propriedades eletrônicas e óticas “sob medida”. São a base da tecnologia de opto-eletrônica-lasers, detetores, circuitos integrados óticos e células solares. Todos os componentes eletrônicos do computador

    18. Os Semicondutores na tabela periódica

    19. Biomateriais Propriedades básicas Materiais utilizados na area da saude para ajudar o ser humano. Usado em medicina na substituição de partes do corpo humano.

    20. Seleção de Materiais Ex: Cilindro de armazenamento de gases Requerimento: resistir a altas pressões (14MPa)

    21. Seleção de Materiais Ex: Vaso de pressão de uma aeronave Requerimento: resistir a altas pressões e ser leve Aqui o custo é menos importante do que a funcionalidade Prefere-se um material leve e forte, mesmo sendo caro.

    22. Ligações Químicas – Primeira Aproximação.

    23. Ligações Químicas – Primeira Aproximação.

    25. COVALENT BONDING

    26. COVALENT BONDING

    27. COVALENT BONDING

    29. METALLIC BONDING

    30. METALLIC BONDING

    31. Metallic Bonding

    32. Metallic Bonding

    33. SECONDARY BONDING OR VAN DER WAALS BONDING

    36. Estruturas dos sólidos

    38. Sólidos Cristalinos

    39. Sólidos moleculares

    40. Sólidos Cristalinos

    41. Sólidos Cristalinos

    44. Unit Cells

    57. Cristalografia

    58. 58 Origem do sistema de coordenadas

    59. 59 DIREÇÕES NOS CRISTAIS São representadas entre colchetes=[uvw] Família de direções: <uvw>

    60. 60

    61. 61

    62. 62 DIREÇÕES NOS CRISTAIS São representadas entre colchetes= [hkl] Se a subtração der negativa, coloca-se uma barra sobre o número

    63. 63

    64. 64 DIREÇÕES NOS CRISTAIS São representadas entre colchetes= [hkl] Quando passa pela origem

    65. 65 DIREÇÕES NOS CRISTAIS São representadas entre colchetes= [hkl]

    66. 66 DIREÇÕES PARA O SISTEMA CÚBICO A simetria desta estrutura permite que as direções equivalentes sejam agrupadas para formar uma família de direções: <100> para as faces <110> para as diagonais das faces <111> para a diagonal do cubo

    67. 67 DIREÇÕES PARA O SISTEMA CCC No sistema ccc os átomos se tocam ao longo da diagonal do cubo, que corresponde a família de direções <111> Então, a direção <111> é a de maior empacotamento atômico para o sistema ccc

    68. 68 DIREÇÕES PARA O SISTEMA CFC No sistema cfc os átomos se tocam ao longo da diagonal da face, que corresponde a família de direções <110> Então, a direção <110> é a de maior empacotamento atômico para o sistema cfc

    69. 69 PLANOS CRISTALINOS Por quê são importantes?

    70. 70 PLANOS CRISTALINOS São representados de maneira similar às direções São representados pelos índices de Miller = (hkl) Planos paralelos são equivalentes tendos os mesmos índices

    71. 71 PLANOS CRISTALINOS

    72. 72 PLANOS CRISTALINOS Planos (010) São paralelos aos eixos x e z (paralelo à face) Cortam um eixo (neste exemplo: y em 1 e os eixos x e z em ?) 1/ ?, 1/1, 1/ ? = (010)

    73. 73 PLANOS CRISTALINOS Planos (110) São paralelos a um eixo (z) Cortam dois eixos (x e y) 1/ 1, 1/1, 1/ ? = (110)

    74. 74 PLANOS CRISTALINOS Planos (111) Cortam os 3 eixos cristalográficos 1/ 1, 1/1, 1/ 1 = (111)

    75. 75 PLANOS CRISTALINOS Quando as intercessões não são óbvias desloca-se o plano até obter as intercessões corretas

    76. 76 FAMÍLIA DE PLANOS {110} É paralelo à um eixo

    77. 77 FAMÍLIA DE PLANOS {111} Intercepta os 3 eixos

    78. 78 PLANOS NO SISTEMA CÚBICO A simetria do sistema cúbico faz com que a família de planos tenham o mesmo arranjamento e densidade Deformação em metais envolve deslizamento de planos atômicos. O deslizamento ocorre mais facilmente nos planos e direções de maior densidade atômica

    79. 79 PLANOS DE MAIOR DENSIDADE ATÔMICA NO SISTEMA CCC A família de planos {110} no sistema ccc é o de maior densidade atômica

    80. 80 PLANOS DE MAIOR DENSIDADE ATÔMICA NO SISTEMA CFC A família de planos {111} no sistema cfc é o de maior densidade atômica

    81. 81 DENSIDADE ATÔMICA LINEAR E PLANAR Densidade linear= átomos/cm (igual ao fator de empacotamento em uma dimensão) Densidade planar= átomos/unidade de área (igual ao fator de empacotamento em duas dimensões)

    82. 82 DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA CRISTALINA POR DIFRAÇÃO DE RAIO X Raíos-x tem comprimento de onda similar a distância interplanar 0,1nm

    83. 83 DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA CRISTALINA POR DIFRAÇÃO DE RAIO X O FENÔMENO DA DIFRAÇÃO: Quando um feixe de raios x é dirigido à um material cristalino, esses raios são difratados pelos planos dos átomos ou íons dentro do cristal

    84. 84 DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA CRISTALINA POR DIFRAÇÃO DE RAIO X

    85. 85 DIFRAÇÃO DE RAIOS X LEI DE BRAGG

    86. 86 DISTÂNCIA INTERPLANAR (dhkl) É uma função dos índices de Miller e do parâmetro de rede dhkl= a (h2+k2+l2)1/2

    87. 87 TÉCNICAS DE DIFRAÇÃO Técnica do pó: É bastante comum, o material a ser analisado encontra-se na forma de pó (partículas finas orientadas ao acaso) que são expostas à radiação x monocromática. O grande número de partículas com orientação diferente assegura que a lei de Bragg seja satisfeita para alguns planos cristalográficos

    88. 88 O DIFRATOMÊTRO DE RAIOS X T= fonte de raio X S= amostra C= detector O= eixo no qual a amostra e o detector giram

    89. 89 DIFRATOGRAMA

    90. Mais sobre o Silício

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