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Estrutura da População. A análise da estrutura da população interessa diretamente aos governantes e também a iniciativa privada A estrutura de uma população é analisada de acordo com alguns critérios: Ocupação profissional Idade Sexo Disponibilidade de mão-de-obra Escolaridade
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Estrutura da População • A análise da estrutura da população interessa diretamente aos governantes e também a iniciativa privada • A estrutura de uma população é analisada de acordo com alguns critérios: • Ocupação profissional • Idade • Sexo • Disponibilidade de mão-de-obra • Escolaridade • População urbana e rural • A análise da estrutura da população é importante pois favorece o planejamento do futuro do país com mais segurança, de acordo com os aspectos e tendências da sociedade.
Estrutura da População Brasileira Desde 1992 até 2001, a pirâmide de idades vem apresentando um significativo estreitamento em sua base, que corresponde aos jovens, e um alargamento do meio ao topo, por causa do aumento da participação percentual de adultos e idosos, esta mudança se dá devido a queda das taxas de natalidade e de mortalidade, acompanhada do aumento da expectativa de vida da população brasileira. Veja a seguir, o mapa que apresenta a pirâmide de idade e o seu respectivo estreitamento e a tabela dos anos de 1872 a 1985 mostrando o crescimento da população brasileira.
Quanto à distribuição da população brasileira por gênero (homens e mulheres), o país se enquadra nos padrões mundiais: nascem cerca de 106 homens para cada 100 mulheres, mas a taxa de mortalidade masculina é maior, e a expectativa de vida, menor. • Segundo o IBGE, em 2000 o Brasil tinha 83,6 milhões de homens (49,2%) e 86,2 milhões de mulheres (50,8%) . • Analise a seguir as tabelas:
A população absoluta em 1995 era de 161.800.000 habitantes e a densidade é de 18,9 habs./km2. Fonte: IBGE, Anuário Estatístico do Brasil, 1994.
População Economicamente Ativa São as pessoas aptas ao trabalho. Nesse setor considera-se pessoas acima de 14 anos.
IDH – Índice de Desenvolvimento Urbano • Esse é um critério utilizado pelo PNUD, desde 1990, para analisar a qualidade de vida de uma população. • Principais critérios utilizados para medir o IDH de um país: • Renda per capita • Saúde • Educação • O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1(desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo: • 0,000 e 0,499 é considerado baixo. • 0,500 e 0,799 é considerado médio. • 0,800 e 1,000 é considerado alto.
IDH – Brasil Segundo o relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) de 2003, o Brasil foi o país que mais avançou posições na listagem do Índice de Desenvolvimento Humano durante o período de 1975 a 2001. O país passou de 81ª posição para 65ª. Das três variáveis consideradas no cálculo do IDH (longevidade, educação e renda), a que mais apresentou maior contribuição para a melhoria do índice brasileiro foi o avanço na educação. Em contrapartida, a renda foi a variável que menos contribuiu.
A variável de longevidade também foi significativa. • Entre 1975 e 2001, a expectativa de vida aumentou de 59,5 para 67,8 anos, mas, apesar deste aumento, o Brasil ainda ocupa a 110º posição num total de 175 países classificados por este indicador • Ao longo da década de 90, o Brasil apresentou avanços na educação, o que fez o IDH da educação chegar a 0,90 numa escala que varia de 0,0 a 1,0. • Também na década de 90, a esperança de vida ao nascer também cresceu, de 67,6 para 67,8, enquanto a renda per capita subiu muito pouco.
IDH no Brasil O IDH brasileiro vem mudando nas últimas décadas. O mais importante que se pode observar nesta tabela é que a cada ano, o índice brasileiro aumenta, o que é muito bom para o país!