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Situa o dos Produtores Rurais do Rio Grande do Sul

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Situa o dos Produtores Rurais do Rio Grande do Sul

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Presentation Transcript


    1. Situação dos Produtores Rurais do Rio Grande do Sul Apresentação: Sindicato Rural de Santiago, Unistalda e Capão do Cipó

    2. Histórico Situação da Agricultura e da Pecuária do Rio Grande do Sul

    3. EQUAÇÃO DO SETOR AGRÍCOLA NOS ULTIMOS 10 ANOS

    16. FECOAGRO/RS DIVULGA DADOS QUE COMPROVAM A PERDA DE RENDA DO PRODUTOR

    20. Pecuária

    28. Dívidas de Investimento: Finame; Moderinfra; Moderfrota; Diversas renegociações sem sucesso; Custeio Fat-Giro, Proinsa, Produsa (Prólapec, Moderagro), e Custeio repactuado; Fornecedor privado; Securitização Pesa

    30. ESTUDO DE CASO - CUSTEIO

    33. A quantidade de soja necessária para aquisição da colheitadeira em 2003 era de 17.040 sacas E que a quantidade de soja necessária para pagamento da colheitadeira após as renegociações é de 33.732 sacas Hoje para comprar a mesma colheitadeira à vista são necessários 20 mil sacas de soja

    37. Carga Tributária A carga tributária do ÓLEO DIESEL é de 68,07% - o litro de diesel custa R$ 1,95, sem o imposto custaria R$ 0,62. Na ENERGIA ELÉTRICA a carga tributária é de 25% - numa conta de luz de R$ 100,00, retirando o imposto esta mesma conta seria de R$ 75,00, isto em ano representaria a economia de R$ 300,00. Nos FERTILIZANTES a carga tributária varia entre 2 a 10 % Para os DEFENSIVOS a carga tributária varia entre 8 a 14% Fonte: Sistema Farsul

    38. Está se pagando hoje 73% mais de imposto do que há dez anos. O pior é que os valores pagos não voltam em benefícios, como saúde, estradas, segurança e educação. Para se ter bom atendimento de saúde é preciso pagar plano de saúde privado, o mesmo acontece com a educação. As estradas Brasil a fora estão se terminado, salvo onde se paga pedágio. A segurança é precária, quem mais sofre são as grandes cidades, mas no interior já sente à insegurança também, hoje está se investindo cada vez mais em segurança particular. Logo para que temos que pagar tantos impostos? Para onde vai todo esse dinheiro? Em 2008 foram arrecadados 1,056 trilhões em tributos, crescimento de 14,43% se comparado com 2007. Esse valor representa 36,54% do PIB (Produto interno bruto), neste mesmo período cada brasileiro pagou R$ 5.572,00 em tributos. A alta incidência de tributos sobre alimentos garantiu ao Brasil um título impossível de ser comemorado. O país é o que mais cobra impostos nesse setor em um ranking de 15 países ricos e emergentes, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

    39. Sugestão de Pauta SUGETÃO DE PAUTA AÇÕES IMEDIATAS Manutenção do crédito do produtor, para isso é necessária à prorrogação imediata das parcelas vencidas e vincendas de custeios e investimentos (prorrogados desde 2004), Proinsa e Fat Giro Rural. AÇÕES CURTO PRAZO Criar nova Lei nos moldes da Lei 9.138 com limites compatíveis - até 01 milhão securitização e acima pesa Garantia de Renda Mínima – o produtor precisa no momento de plantar saber que terá renda, para isso é necessário considerar: A produção (clima – solução: ter seguro para a lavoura); O mercado (solução: garantia de preço mínimo real, sem interferências de marcado externas e internas e garantia de comercialização dos produtos); E custos (solução: redução da carga tributária). CHEGA DE TRANSFERÊNIA DE RENDA Redução das taxas de juros – 2% ao ano Alteração na forma de negociação dos custeios – não ser necessário adquirir outros produtos da instituição financeira para conseguir o recurso.

    40. Cronograma de Ações Ir até Brasília – 10 de Agosto dia da chegada; Pauta 1 - Fazer uma nova Lei aos moldes da Lei 9.138 com limites compatíveis - até 01 milhão securitização e acima pesa - 5 anos de carência - 20 anos para pagar - Juro 2% - Rebate de 40 % 2- Garantia de Renda – que se cumpra a lei que garante renda para o produtor 3- Meio ambiente -

    41. Grupo 1 – Cruz Alta, Panambi – Décio, Telmo e Airton Grupo 2 – São Borja, Uruguaina, Maçambará e Itaquí – Sin. Rural e Assoc., Arrozeiros, Omar, Germano e Oclécio Grupo 3 – SR Santiago, Unistalda e Capão do Cipó, Itacurubi, Bossoroca e Tupanciretã – Sandro, Alexandre, Antônio Carlos Malheiros, Bibiano Grupo 4 – SR Giruá, SR Santo Ângelo, SR São Luiz Gonzaga e Santo Antônio das Missões e Aprosoja - Londero Grupo 5 – SR São Francisco, SR Alegrete, SR São Vicente do Sul e SR Manoel Viana – Grupo 6 – Rosário do Sul, Cacequi e São Gabriel – Marilize Berger Souto

    42. 3 Caminhões de cada sindicato e gente (ônibus) Montar trajeto Alimentação Convidar outros sindicatos

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