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Nações Antigas. Bizuário elaborado por: Ricardo Corrêa Peixoto. Localização: Localizado no Deserto do Nordeste do continente africano. Principal atividade comercial: Agricultura às margens do rio Nilo. Motivo para a busca do mar:
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Nações Antigas Bizuário elaborado por: Ricardo Corrêa Peixoto
Localização: Localizado no Deserto do Nordeste do continente africano Principal atividade comercial: Agricultura às margens do rio Nilo Motivo para a busca do mar: Intervenção do governo, através de expedições navais a fim de fazer trocas com países do Ponto, situados na Europa meridional e pátrias do incenso. Centros do poder ou do comércio: Após as conquistas realizadas nas costas asiáticas, o centro do poder passou, com Ramsés para o Norte, no delta oriental. Com a conquista do Egito pelos gregos, Alexandria passou a ser o centro do comércio e do poder na região do Mediterrâneo. Principais portos: Ao norte a ao sul de Alexandria e o porto marítimo entre a margem e a Ilha de Pharos. Guerras: Foi conquistado através dos séculos por assírios, persas e pelos gregos. Resumo: O Egito caracteriza, sob o ponto de vista marítimo, uma nação continental que se desenvolveu inicialmente livre da influência das rotas oceânicas e que, por força do próprio progresso, foi levado a participar cada vez mais das atividades nos mares. A evolução egípcia exemplifica também a tendência de povos interiores buscarem a saída livre das rotas marítimas, com decorrência inevitável do desenvolvimento.
Localização: Região estreita entre Arad e o Monte Carmelo e entre o Mediterrâneo o e as escarpas rochosas do Líbano; em frente aos países fecundos do Mediterrâneo. Principal atividade comercial: Inicialmente extração de madeira para construção e depois o Comércio marítimo, e também a construção naval. Motivo para a busca do mar: Falta de subsistência através da pesca, o comércio e a pirataria e mais tarde, também pela opressão de Estados mais poderosos. Centros do poder ou do comércio: Beirute, Aça, Jaffa, Tiro e Sidon. Principais portos: Arad e Biblos, depois Tiro e Sidon. Portos naturais na Sicília e na Tunísia Guerras: Muitas vezes Contra suas próprias cidades, como o ataque a Tiro pelos navios de Sidon emprestados aos assírios. Também participou das guerras medas contra os gregos pelo domínio do Mar Egeu. Resumo: Cartago, a mais importante de suas colônias, que já possuía o comércio do Mediterrâneo Ocidental, herdou o comércio fenício. A Fenícia foi a primeira nação no mundo ocidental a se constituir e evoluir sob a influência contínua e direta do mar.
Localização: Situado ao norte da África, em local privilegiado na costa do Mediterrâneo. Principal atividade comercial: Comércio interno e marítimo Cartago Motivo para a busca do mar: Comércio marítimo Centros do poder ou do comércio: Mediterrâneo Principais portos: Cartago Guerras: Guerras Púnicas, utilizando trirremes; Siracusa; Guerras Medas Resumo: Foi pelo comércio que desempenhou papel proeminente na história do Mediterrâneo.
Localização: Principal atividade comercial: Motivo para a busca do mar: Centros do poder ou do comércio: Principais portos: Guerras: Resumo:
Ao anexarem territórios da Ásia Menor, os persas passaram a oprimir antigas colônias gregas situadas na região, obrigando-as a pagar impostos. As colônias se revoltaram, mas acabaram derrotadas. Mileto, cidade líder do movimento foi destruída e seus habitantes escravizados pelos persas. Em 490 a C, alegando que Atenas teria enviado ajuda às cidade de Jônia – região onde ocorreu a revolta - , Dario I, imperador persa, ordenou o ataque às cidades gregas. Diante da ofensiva, algumas delas se renderam, Coube ao Exército ateniense enfrentar o inimigo, vencendo-o na Batalha de Maratona.
Uma primeira resistência roi oferecida por um pequeno exército de trezentos espartanos, no desfiladeiro das Termópilas. Comandado pelo rei Leônidas, esse exército acabou derrotado. ...Enquanto uma frota marítima oferecia suporte, levando suprimentos. Com o avanço do inimigo, os atenienses abandonaram a cidade, que foi tomada, saqueada e incendiada Os atenienses, contudo, impingiram uma derrota decisiva à frota naval persa na batalha de Salamina. Sem a cobertura dos barcos, o exército persa foi obrigado a se retirar. Em 480 aC nova invasão persa foi ordenada por Xerxes, sucessor de Dario I, o ataque deu-se em duas frentes: Para derrotá-lo definitivamente, em 478 aC, algumas cidades gregas, sob a liderança de Atenas, criaram uma liga denominada Confederação de Delos. Esparta, porém, preferiu manter-se fora dessa aliança. Por terra os exércitos avançam...
As cidades gregas cairam sob o domínio macedônio, poucos anos depois. A supremacia de Esparta durou até 371 aC. Nesse ano a cidade de Tebas venceu Esparta na batalha de Leuctras. Apoiados pelos persas, os espartanos derrotaram os atenienses em 404 aC, na batalha de Egos-Pótamos. A hegemonia do mundo grego passava, assim para Esparta. Guerra do Poleponeso Em Atenas, no governo de Péricles (444 a 429 aC), foram realizadas obras de reconstrução e modernização da cidade, além de melhorar suas condições de segurança, aperfeiçoando também o regime democrático. Para custear esses gastos, foi utilizada uma política espoliatória sobre as demais cidades da Confederação de Delos, causando divergências entre Atenas e Esparta, culminando na Guerra de Poleponeso. Para contrapor-se a rival, Esparta criou a Liga de Poleponeso, alegando que, Atenas sufocava os interesses comerciais de outras cidades, como Corinto, Tebas e Megara. Esse argumento, contudo, escondia o interesse pela hegemonia do mar Egeu e do mundo grego. Tebas foi derrotado por uma aliança entre Atenas e Esparta, onze anos mais tarde.
Localização: Principal atividade comercial: Motivo para a busca do mar: Centros do poder ou do comércio: Principais portos: Guerras: Resumo:
Localização: Principal atividade comercial: Motivo para a busca do mar: Centros do poder ou do comércio: Principais portos: Guerras: Resumo: