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Desenvolvimento da Criança. Foi me dada uma criança pela mão para levá-la ao Pai. Estava preocupada pela grande responsabilidade, andei com pressa, quanto mais rápido entregá-la a Ele melhor. Afinal Ele era o Pai.
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Foi me dada uma criança pela mão para levá-la ao Pai. Estava preocupada pela grande responsabilidade, andei com pressa, quanto mais rápido entregá-la a Ele melhor. Afinal Ele era o Pai. Durante o caminho apressei seus passos e não paramos para muita coisa, afinal o Pai a esperava. Quando nos aproximamos ela estava cansada e não quis ver o Pai.
Mais uma vez me foi dada uma criança pela mão para levá-la ao Pai. Desta vez não fui muito depressa. Procurei lhe ensinar o máximo sobre o Pai. Tentei lhe falar da grandiosidade de conhecer o Pai. Do privilégio de estar com Ele e de seu poder. No final do dia, quando o encontramos ela estava assustada e se escondeu do Pai.
Mais uma vez foi me dado uma criança pela mão para levá-la ao Pai. Meu coração estava cheio de gratidão pelo alegre privilégio. Andamos devagar. Moderei meus passos pelos delas. Falamos das coisas que a criança ia notando.
Algumas vezes era um dos pássaros do Pai. Observamos quando construía seu ninho e vimos seus ovos que nele depositava. Conversamos depois sobre os cuidados que Ele tinha com os filhotes.
Outrasvezes, colhíamos as flores do Pai e acariciávamos as pétalas macias apreciando as lindas cores. Com freqüência contávamos histórias do Pai. Eu contava a criança e ela para mim. Nós contávamos histórias repetidamente. De tempo em tempos parávamos, encostando nas árvores do Pai e deixando que o ar feito por Ele refrescasse nosso rosto, sem falar.
E, então, ao fim do dia, encontramos o Pai. Os olhos da criança brilharam. Ela olhou com amor, confiança e alegria para a face do Pai, colocando sua mão na dEle. Naquele momento e fui esquecida e me alegrei.
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Mental, Físico, Sócio Emocional e Espiritual Aos 3 anos nosso cérebro atinge 50% do desenvolvimento natural e aos 8 anos termina a principal fase da construção orgânica do cérebro, atingindo 90% dos Neurônios, que terá sua forma definitiva. (Veja – Agosto de 1998)
DESASSOSSEGO • 1,5 aos 5 – Inquietos • um minuto, eles ouvem • dois, bocejam • três remexem-se • e quatro sumiram. • 5 aos 9 - Pouco mais quietos • 9 aos 12 - Inquietos fisicamente • 12 aos 18 - Mentalmente inquietos, questionadores
Curiosidade Curiosidades em alta, começam com a fase dos porquês (5 anos) e continuam insaciáveis (12 anos) com leituras sobre como funcionam as coisas, como “consertar” relógios etc., perguntas constantes.
Imaginação Podem ver um rei com seus súditos, um pastor com seu rebanho. Até mesmo eles sendo o rei ou o súdito.
Imitação Desde pequenos seguem um líder, e aos poucos mudam de imitação muscular (criança pequena imita os gestos) para idealista. Aos dez torna-se um adorador de heróis.
“Desafio aos líderes para que sejam aquilo que dizem e vivam como desejam que as crianças vivam” “Fale mais alto porque suas ações não me deixam ouvir suas palavras.” “Se desejamos que essa criança suba para o céu em linha reta como a palmeira dessas montanhas, sejamos nós mesmos escrupulosamente retos e leais.” Guy Jacquim
Vivência em Grupo • 1,5 aos 5 anos cada um por si. • 5 anos começam a se agregar, um nome para o grupo, integração de clubinhos, uma sociedade secreta, um código, juramentos, etc. • 13anos a vida começa se estabilizar.
Responsabilidades Ausente nas crianças pequenas, vai progredindo com a idade, com a visão dos pais, líderes e professores.
Competição Começa com 5 a 6 anos e alcança o máximo no final da adolescência.
Consciência Sexo 1,5 aos 5 anos - Andam e brincam juntas 5 aos 9 anos - Completamente separados
Raciocínio • Primeiramente: • Instintivo • Chora, é alimentado • Chora, troca-se a fralda. • Sensorial • O que faz trás sensações boas • Faz uma gracinha, as pessoas elogiam.
“Umas das primeiras lições que a criança deve aprender é a lição da obediência.” “O objetivo da disciplina é ensinar à criança o governo de si mesma. Devem ensinar-lhes a confiança e direção próprias. Portanto, logo que ela seja capaz de entender, deve alistar-se a sua razão ao lado da obediência.” Educação, pág. 287
Credulidade Crêem em tudo que lhes dizem e a medida que crescem começa o ver para crer. Entre os 11 aos 13 anos acredita-se que se toma as maiores decisões e as que vão durar para sempre.
Princípios Disciplinares “Ensine à criança e ao jovem que todo erro, toda falta, toda a dificuldade vencidos, se tornam um degrau no acesso a coisas melhores e mais elevadas. É mediante tais experiências que todos os que tornaram a vida digna, alcançaram êxito.” Educação 296
Princípios Disciplinares 1) Faça a criança saber exatamente o quê você quer 2) Dar instruções a um nível que se adapte à habilidade da criança 3) Ouça o que as crianças estão pensando e sentindo 4) Use humor 5) Peça atividades variadas 6) Ofereça alternativas.
Princípios Disciplinares 7) Recuse aceitar desculpas Poucas regras, mas firmes. As regras demasiadas são tão ruim como a deficiência delas. “O esforço para se ‘quebrar a vontade’ de uma criança é um erro terrível.” Educ. 288
Princípios Disciplinares 8) Use abraços e toques quando se comunicar com as crianças 9) Seja responsável por você e de responsabilidades a elas (fazer escolhas e arcar com elas)
Princípios Disciplinares 10) Reconheça o fato que não consegue atingir a todos 60% precisam de motivação constante 15% precisam de motivação forte 15% precisam de motivação esporádica 5% Não precisam de motivação 5% Não adianta nenhuma motivação
Princípios Disciplinares 11) Fale positivamente – exigimos muito mas agradecemos e elogiamos pouco