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Portifólio PIBID – Educação Física. Mês: Maio 2013. Atividades do mês:.
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Portifólio PIBID – Educação Física Mês: Maio2013
Com a preocupação das inovações tecnológicas e com a facilidade de contato com as crianças, foi criado o subprojeto de “Atividade e Brincadeiras Populares” com o objetivo de resgatar brincadeiras de tempos passados bem como incentivar a criança a brincar com o básico, ou seja, ela não precisa de um celular, um computador para brincar, mas sim de vontade e alegria para as brincadeiras; • O Artigo: EFEITOS NEGATIVOS DOS MEIOS ELETRÔNICOS EM CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS: Valdemar W. Setzer; Depto. de Ciência da Computação, Instituto de Matemática e Estatística da USP, demonstra um dado muito importante:
“Hancox, Milne e Poulton (2004), em um estudo com 980 crianças acompanhando seu desenvolvimento de 2 (ou 3) em 2 (ou 3) anos até 21 anos de idade, verificaram que 17% dos casos de excesso de peso eram devidos ao consumo de TV/computador na infância. Eles constataram que, quanto mais uma criança ou adolescente (isto é, entre 5 e 15 anos) veem TV, maior será seu IMC (Índice de Massa Corporal, de BMI, BodyMassIndex, indicador de normalidade ou anormalidade de peso em relação à altura; ele é calculado como o peso em kg dividido pela altura em m ao quadrado) na idade adulta.” (SETZER, 2008).
Linda S. Pagani e colaboradores fizeram um extenso e rigoroso estudo para verificar a influência de ver TV/computador na primeira infância sobre rendimento escolar, e fatores psicossociais e características de vida (Pagani 2010). Vamos tratar aqui apenas do problema do peso, retornando ao seu trabalho em outros itens quanto aos outros fatores. O estudo foi feito com 1.314 crianças de Quebec, Canadá. Segundo os autores, "Um incremento [de uma hora] de ver TV na idade de 29 meses correspondeu a 5% de aumento de probabilidade de a criança ser classificada como tendo sobrepeso na idade da 4ª série (10 anos). Exposição precoce à TV [o mesmo incremento] também correspondeu a 16% menos probabilidade de ingestão de frutas e vegetais e 9% a 10% de maior consumo de refrigerantes e snacks [salgadinhos e docinhos], respectivamente." [p. 428.]
Notas: • http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/efeitos-negativos-meios.html • Encontro em Brasília.