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Galeria São Mamede

(para melhor visualização clique no modo de apresentação). Galeria São Mamede. PEDRO FIGUEIREDO. ESCULTURA. Exposição no Museu da Farmácia. 1) Esfera, 2012 Poliéster 4.400€ 235 x 55 x 47 cm. 8) Dádiva, 2012 Poliéster 3.850€ 170 x 180 x 40 cm.

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Presentation Transcript


  1. (para melhor visualização clique no modo de apresentação) Galeria São Mamede

  2. PEDROFIGUEIREDO ESCULTURA Exposição no Museu da Farmácia

  3. 1) Esfera, 2012 Poliéster 4.400€ 235 x 55 x 47 cm

  4. 8) Dádiva, 2012 Poliéster 3.850€ 170x180x40cm

  5. 9) Infância, 2012 Poliéster 3.850€ 150x75x60cm

  6. 11) Grécia alada I, 2011 Poliéster 3.000€ 125x50x45cm

  7. Global Red I, 2013 Poliéster 4.100€ 212x42x82cm

  8. Global Red II, 2013 Poliéster 3850€ 151x68x64cm

  9. Geração Global I, 2013 Bronze 3500€ 95x35x23cm

  10. Geração Global III, 2013 Bronze 3500€ 96x27x99cm

  11. A arte conceptual privilegia a concepção em detrimento, sobre- tudo, da execução. Ora, é, antes de mais, a eloquência do fazer que nos convida à comunhão do prazer estético. Pelo menos, muito notoriamente, no acto livre, voluntário, criativo de Pedro Figueiredo, concepção, deliberação, decisão, e execu- ção fundem-se na verdadeira simultaneidade do gesto formante. As suas criações lembram(-me) Rodin... mas também Renoir, Degas... Seurat e Van Gogh... e Matisse... mais ainda Giacometti e Calder... e, ainda mais fortemente, Brancusi... e a “Alegoria da Caverna”... Para Figueiredo, a Ideia é a Escultura em si, ela mesma, intransitiva, em asidade... propondo uma outra “alegoria da caverna” ou a alegoria de uma caverna-outra, desafiando-nos a desembrulhar as esculturas-sombras. Veremos então metáforas que utilizam o corpo humano. Não é o representado em perspectiva maneirista, são os grandes pés (e as grandes mãos) eventualmente da própria Escultura – ela mesma, bem assente no chão mas voando, fugindo à (lei da) gravidade. São incontáveis gestículos-beijos, expressão e formatividade em gesto unificado, etimológica e semanticamente caligráfico. São estátuas que revelam um olhar de olhos posicionados ao nível do chão em hiperbólica perspectiva. Realisticamente coladas à terra de que foram criadas, têm naturalmente base, (em metafórica prosopopeia) pés. Pés (ou mãos) enormes, se em primeiro plano na tal hiperbólica perspectiva, não pertencem à figura humana mas Sim à Arte ganhando corpo, manifestando-se, tornando-se visível.” Armando Azevedo

  12. Desde a qualidade incorpórea de Brancusi à ontologia platónica, ou da desmaterialização de Giacometti à mitologia legada pela cerâmica clássica, bem como a conversão da divina sensualidade da “Vitória de Samotrácia” em naturalidade angélica, tudo se configura na escultura de Pedro Figueiredo. No entanto, essa proximidade com as figuras que povoam o universo da cerâmica clássica, as figuras negras, não comunga o carácter narrativo. A escultura de Pedro Figueiredo não conta uma história nem define personagens, encontra antes, a sua extensão poética a partir da figuração isolada, da qual sugere uma contextualização. Um lugar que cabe a nós encontrar, situado na latitude de transcendência, onde rinchos mudos se propagam, mergulhos vertiginosos acontecem, e seres descalços caminham despidos de luz. Anseio por “mãos que fabriquem grandeza”. João Currais

  13. Delta, 2010 Poliéster 181 x 200 x 38 cm

  14. Menina de Babel POLIESTER 163x227x129cm

  15. PEDRO FIGUEIREDO – NOTA BIOGRÁFICA Pedro Figueiredo nasceu a 22 de Outubro do ano de 1974, na cidade da Guarda. Concluiu o curso profissional de Cerâmica na Escola Artística de Coimbra – ARCA – E.A.C., a licenciatura em Escultura, a pós-graduação em Comunicação Estética e o Mestrado em Artes Plásticas na Escola Universitária das Artes de Coimbra – ARCA – E.U.A.C. Exposições Individuais 2013: Geração Global, Galeria S Mamede, Lisboa; 2012: Auditótio Municipal de Olhão;“Formas de Colibri”, Museu Nacional de Artes Decorativas, integrada na XI Bienal de Havana2011: “Limites da Desfiguração”, Galeria São Mamede, Porto 2008: Um Outro lugar, Galeria S Mamede, Lisboa; “Um Mundo Outro”, Museu Munic. Santos Rocha, Figª da Foz; 2007 “Aveiro Meu Amor” Aveiro; Instalação”Antes do Céu”, Teatro Municip da Guarda; 2006 - Teatro Aveirense, Aveiro; Museu de Zamora, Zamora (Espanha); Teatro Munic da Guarda (TMG), Guarda; 2004 - integrada Lx Casa – Arte – Design, Hotel Estoril Sol, Cascais; Galeria Projecto, Vila Nova de Cerveira; espaço público a convite do jornal “O Interior”, Guarda; 2000 - Paço da Cultura, Guarda. Exposições Colectivas 2010: Feira de Arte Contemporânea (F.A.C.), Galeria São Mamede, Lisboa; Colectiva de Verão, Galeria São Mamede, Lisboa. 2009: Feira de Arte Contemporânea (F.A.C.), Galeria São Mamede, Lisboa; Feira de Arte Contemporânea (F.A.C.), Galeria Nuno Sacramento (Aveiro), Lisboa; Feira Art Madrid, Galeria São Mamede, Madrid (Espanha); Colectiva de Verão, Galeria S. Mamede, .

  16. PEDRO FIGUEIREDO – NOTA BIOGRÁFICA 2009: Colectiva de escultura integrada na XV Bienal de Arte internacional de Cerveira, Casa da Cultura de Melgaço 2008: Colectiva de Dezembro, Galeria Nuno Sacramento, Aveiro. Feira de Arte Contemporânea (F.A.C.), Galeria São Mamede, Lisboa; Feira de Arte Contemporânea (F.A.C.), Galeria Nuno Sacramento (Aveiro), Lisboa; Colectiva “Sua Majestade – o Rei”, Museu do Vinho, Anadia; Colectiva da Colecção Arte Moderna e Contemporânea António Piné, Associação Nacional de Farmácias, Lisboa; Colectiva 30 anos da Bienal de Cerveira, Museu da Bienal da Cerveira, V. N. Cerveira; 2007: Colectiva de Natal, Galeria Nuno Sacramento, Aveiro. - Feira de Arte Contemporânea (F.A.C.), Galeria São Mamede, Lisboa; Colectiva de Verão, Galª São Mamede, Lisboa; XIV Bienal de Arte Internacional de Vª Nª de Cerveira; “Escrever o Sol”, Galeria E.U.A.C., Coimbra; “Form(ul)as Diversas”, Galª São Mamede, Porto. 2006 - Verão na Galeria “São Mamede”, Lisboa; escultura pública “Arte na calçada”, Loulé; participou com uma escultura nos cenários da Telenovela “Tempo de Viver” (TVI), Lisboa; Galeria Por Amor à Arte, Porto; 2005 – “Alunos do mestrado em Comunicação estética, Casa Museu Bissaya Barreto, Coimbra; Participou com uma escultura nos cenários da telenovela “Ninguém como tu” (TVI), Lisboa; Escultura “Concurso Nacional de Escultura”, Parque das Nações, Lisboa; XIII Bienal de Arte Internacional de Vila Nova de Cerveira; Casa Museu Bissaya Barreto, Coimbra; 2004 - Artes Plásticas, Pavilhão de Portugal, Coimbra; 2003 - XII Bienal de Arte Internacional de Vila Nova de Cerveira; “Fazer Artístico” no Centro de Artes e Espectáculo (C.A.E.), Figueira da Foz; Escultura e Pintura, Guarda; escultura em resina, Vila Praia de Âncora; Galeria “Por amor à Arte”, Porto; 2002 - resina, Valença; alunos da ARCA – E.U.A.C., Pombal; Participou nas comemorações dos 28 anos do 25 de Abril na Casa da Cultura em Coimbra, integrando uma exposição colectiva; Participou na exposição colectiva de escultura e pintura no intercâmbio na ARCA – E.U.A.C. e a Escola de Belas Artes de Salamanca, Coimbra; 2001 - Polo II, Coimbra.

  17. PEDRO FIGUEIREDO – NOTA BIOGRÁFICA Cenografia e Adereços 2007: “Comemorações do Centenário do Sanatório Sousa Martins”, encenação de Américo Rodrigues, Guarda; “Quem matou Romeu e Julieta”, cenografia Eurico Lopes e encenação Marcantonio Del Carlo, Mealhada. 2006: “Tempo de Viver” (série televisiva), autoria de Rui Vilhena, Lisboa; 2005: “Ninguém como Tu” (série televisiva), autoria de Rui Vilhena, Lisboa. 2001: “O Ouriço Caixeiro e a Libélula Patinadora”, encenação de Américo Rodrigues, Guarda. COLECÇÕES PÚBLICAS - Largo das Alminhas, Cogula, Trancoso. - DRCC (Direcção Regional da Cultura do Centro), Coimbra. - Hotel Jerónimo 8, Lisboa. - Centro de Artes e Espectáculos (C.A.E.), Figueira da Foz. - Fundação Bissaya Barreto, Coimbra. - Teatro Aveirense, Aveiro. - Jardim do Lago, Covilhã. - Museu da Bienal de Vila Nova de Cerveira. - Câmara Municipal da Guarda. - Escola Universitária das Artes de Coimbra – A.R.C.A. - E.U.A.C, Coimbra. - Colecção de Arte Moderna e Contemporânea António Piné, ANF, Lisboa. Clínica Slim Center, Coimbra. PRÉMIOS Prémio revelação da XII Bienal de Arte Internacional de Vila Nova de Cerveira, 2003.

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