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TV Digital Casa Civil Governo do Estado de São Paulo Agosto de 2006. Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP. Meios Eletrônicos Interativos http://www.lsi.usp.br/interativos Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP.
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TV DigitalCasa Civil Governo do Estado de São PauloAgosto de 2006 Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP
Meios Eletrônicos Interativos http://www.lsi.usp.br/interativos Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP
Convergência do Acervo de conhecimentos e tecnologias relacionadas com a comunicação multisensorial entre o ser humano e sistemas eletrônicos Meios Eletrônicos Interativos
Telemedicina Oncológica Fund Centro Controle Oncologia (Manaus-AM) Hospital São Marcos (Teresina-PI) Hospital Base de (Porto Velho-RO) Hospital NS Glória (Vitória-ES) Rio Branco Hosp de Apoio CACON-I (Brasília -DF) LSI- USP (SP) SOBOPE (SP) EDUMED (Campinas-SP) CACON-II (Florianopolis-SC) UNIFESP (SP)
Registro de Eventos Médicos dos ProtocolosAgenda Médica - Textuais e Imagens
Inserção do TAR no SBTVDTerminal de Acesso de Referência • O LSI é responsável, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, pela definição da arquitetura do Terminal de Acesso de Referência.
Particularidades da TV Analógica no Brasil • Uma das mais altas densidades do mundo • Compatível com a baixa renda da população • Principal meio de entretenimento e informação • Disponível praticamente na totalidade dos municípios Brasileiros • Cobertura continental
Particularidades da TV no Brasil • Penetração da televisão analógica no Brasil Fonte: IBGE-PNAD/2003
Histórico • Década de 70 -Início do desenvolvimento da TVD • 1993 – Estabelecimento do Padrão Europeu • DVB (Digital Video Broadcasting) • 1995 – Estabelecimento do Padrão Americano • ATSC Advanced Television Standard Committe • 1997 – Estabelecimento do Padrão Japonês • ISDB Integrated System Digital Broadcast • 1998 – Proposta do DVB-XT • Outubro 1999 – Planejamento da canalização pela ANATEL • Novembro de 2003 – Estabelecimento do SBTVD
Transmissão Analógica Situação Atual Emissora de TV Aberta Analógica Cidadão Distribuição Analógico Digital Recepção Analógica Produção Digital
Situação Futura Emissora de TV Digital Cidadão Distribuição Digital Transmissão Digital Produção Digital Recepção Digital
Convergência e Marcos Regulatórios • A TV Digital Impacta Modelos de Negócios de 5 infraestruturas: • Radiodifusora (terrestre, satélite, cabo) • Telefonia Fixa • Telefonia Móvel • Provedores de Internet • TV por Assinatura • A convergência passa por um entendimento econômico destes interesses
Pressupostos do Modelo de TV Digital no Brasil • Garantia de Amplo Acesso • Interoperabilidade • mobilidade/portabilidade • condições geográficas • Usabilidade • Uso Social: • Inclusão Digital => Inclusão Social
Organização do SBTVD • Decreto 4901, 26 de novembro de 2003 • Institui o Sistema Brasileiro de Televisão Digital • Mobilização do governo para estruturar o Sistema Brasileiro de Televisão Digital • Grupo Gestor • FINEP • CPqD
Fase de implantação do SBTVD • Fase I: Apoio à decisão 2005 • Modelo de referência (10 meses) • Fase II: Desenvolvimento 2006 • Industrial • Conteúdo • Fase III: Implantação • Usuário
Terminal de Acesso • Receptor para os sinais de TV Digital • Adaptação do sinal para o legado de televisores • Integração a celulares e novos televisores “digitais” (PCs, PDAs, embedded TV) • Síntese Tecnológica e Econômica com Foco no Consumidor/Cidadão • Responsável por prover qualidade ao sistema • Capacidade interativa, de comunicação, impressão,... • Recebe os impactos de decisão do padrão de TV e dos requisitos de contorno do sistema (middleware, codificação, modulação)
Terminal de Acesso Inclusão Digital Seletor de Canal e Programa Leitor de Smart-Card Botão Liga/Desliga 14.2 Canal Sintonizado Programa Selecionado Porta USB Cartão com Chip Seguro ICP-Brasil
Mercado Brasileiro • TVs e celulares são os itens de consumo mais relevantes no mercado Brasileiro • TV Digital no Brasil: 150 milhões de terminais de acesso
Terminal de AcessoObjetivos do projeto • Apoio ao Modelo de Referência • Apoio às decisões do SBTVD • Identificação dos impactos das escolhas tecnológicas no terminal de acesso • Viabilizar o acesso aos fabricantes brasileiros a um modelo de referência • Possibilidade de multiplicidade de fornecedores de partes • Proposição de uma arquitetura de TA flexível baseado em padrões abertos e software livre • Integração das Inovações do SBTVD
Terminal de AcessoEscopo do Projeto TAR Sistema Operacional SOTAR Terminal de Acesso de Referência
Escalabilidade • Vários Terminais de Acesso vão conviver juntosOs recursos do Terminal de Acesso precisam ser organizados em ordem crescente de complexidade e custo Custo $ Funcionalidade
Inovações do SBTVD • Middleware nacional • Sistema operacional aberto • MPEG 4 AVC H264 (Vídeo) + Qualidade, + Serviços, - Espectro, Multiprogramação • MPEG4 AAC (Áudio Multicanal) + Qualidade • IPV6 • Internet Segura em todos os televisores • Filtros Digitais • Mais robustez e alcançe • Smart Card • Inclusão digital (saúde, educação, finanças • Dentre outros ....
O MPEG 4 e a Multiprogramação • Imagem • Video • Dados • Aplicativos
Prog. 1 HDTV 9Mb/s Prog. 2 HDTV 9Mb/s Prog. 2 LDTV 0,4Mbits/s Prog. 1 sHDTV 18Mbits/s Prog. 1 EDTV 4,5Mb/s Prog. 2 EDTV 4,5Mb/s Prog. 3 EDTV 4,5Mb/s Prog. 4 EDTV 4,5Mb/s Canal Digital 19Mbits/s Canal Digital 19Mbits/s Canal Digital 19Mbits/s MultiprogramaçãoMPEG4Versatilidade Modulação Hierárquica Modulação Hierárquica Modulação Hierárquica 6MHz 6MHz 6MHz
720linhas EDTV 16:9 240 linhas LDTV 4:3 480 linhas SDTV 4:3 1080 linhas HDTV 16:9 Multidefinição • Todos modelos precisam suportar multidefinição, isto é, não podemos admitir “tela preta”, para qualquer associação Televisor x TAR
Análise Técnico Econômica • Convergência de custo de fabricação: ~5 anos
Composição de preço de venda • Estimativa de preço de venda para interatividade local: R$300,00 a R$ 400,00
Custo da Família de Terminais de Acesso ao Longo da Implantação do SBTVD
Básico Inclusão Digital Valor Agregado Espectativa de Preço do Terminal de Acesso Fonte: Mapeamento de Demanda CPqD 2005
Estado da Arte dos Padrões de TV Digital • 90% (ou mais) da tecnologia de sub-sistemas dos Terminais de Acesso é a MESMA • Exemplo: • Todos eles usam o padrão MPEG de compressão de vídeo • Todos eles prevêem a linguagem JAVA • Similaridades na Interatividade Chinês (DMB) Norte-Americano (ATSC) Europeu (DVB) Japonês (ISDB)
Proposta Brasileira SBTVD Sistema Brasileiro de TV Digital Padrão Americano ATSC-Terrestrial Advanced Television Standard Committee Padrão Europeu DVB-Terrestrial Digital Vídeo Broadcast Padrão Japonês ISDB-T Integrated Services Digital Broadcast Aplicativos EPG T-GOV T-COM Email WEB T-GOV T-COM Email WEB EPG T-GOV T-COM Email WEB ... EPG ... ... EPG T-GOV T-COM Email WEB ... Retorno GSM GPRS modem GSM GPRS TDMA CDMA xDSL WIFI WIMAX TDMA CDMA xDSL WIFI WIMAX GSM GPRS TDMA CDMA xDSL WIFI WIMAX Modem modem GSM GPRS TDMA CDMA xDSL WIFI WIMAX modem OCAP ACAP Middleware ARIB OCAP ACAP MHP MHEG FlexTV OCAP ACAP OCAP ACAP ARIB GINGA MHP MHEG FlexTV ARIB ARIB MHP MHEG FlexTV MHP MHEG GEM GEM ITU J200/J2001/J2002 GEM JAVA JAVA JAVA JAVA Sistema Op LINUX LINUX LINUX LINUX Proprietário Proprietário Proprietário Proprietário Aúdio MPEG2-BC MPEG2-BC MPEG2-BC MPEG2-AAC DOLBY AC3 MPEG4-AAC MPEG2-AAC DOLBY AC3 MPEG4-AAC MPEG2-BC MPEG2-AAC DOLBY AC3 MPEG4-AAC MPEG2-AAC DOLBY AC3 MPEG4-AAC Video 280i LD 240i LD 480iSDTV 280i LD 525iSDTV 525iSDTV 280i LD 480iSDTV 720pEDTV 720pEDTV 720pEDTV 720pEDTV 1080iHDTV 1080iHDTV 1080iHDTV 1080iHDTV MPEG4 MPEG4 MPEG4 MPEG2 MPEG4 MPEG2 MPEG2 MPEG2 Redes IPV6 IPV6 IPV6 IPV6 IPV4 IPV4 IPV4 IPV4 Transporte MPEG2 – Fluxo de Transporte MPEG2 – Fluxo de Transporte MPEG2 – Fluxo de Transporte MPEG2 – Fluxo de Transporte 8-VSB 8-VSB COFDM 8-VSB COFDM COFDM 8-VSB COFDM BST-OFDM-TC BST-OFDM BST-OFDM BST-OFDM Modulação DQPSK DQPSK DQPSK QPSK 16QAM 64QAM QPSK 16QAM 64QAM QPSK 16QAM 64QAM DQPSK QPSK 16QAM 64QAM Portadora Única Úniíca Unica 2K 4K 8K 2K 4K 8K 2K 4K 8K Única 2K 4K 8K 36MHz 44MHz 57MHz 36MHz 44MHz 57MHz 57MHz 36MHz 44MHz 36MHz 44MHz 57MHz Canal 8MHz 6MHz 6MHz 7MHz 7MHz 8MHz 8Mhz 6MHz 6MHz 7Mhz 8Mhz 7MHz Frequência 50HZ 50HZ 60HZ 50HZ 60HZ 50HZ 60HZ 60HZ
Decisões Equivocadas ou Precipitadas: • O LEGADO ITALIANO • 1 Bilhão de euros • Ex. 5 Milhões de Caixas SDTV e MPEG 2 na Itália
O Desafio da Inclusão • Baixo custo • Acessibilidade • Certificação Digital • Interatividade INTUITIVA • Poder de desenvolver e incluir aplicativos desenvolvidos no Brasil • Vislumbrar o longo prazo • Integração com a Internet • O protocolo IPV6
Conclusões • Estamos com uma estação no Ar com sinal disponibilizado pela Universidade Mackenzie desde 9 de dezembro de 2005 no canal UHF. • O Middleware está praticamente integrado (GINGA: FLEXTV, Maestro e Jangada) • Integramos o modulador com o Inatel e Mackenzie • O trabalho de integração, consolidação e harmonização precisa continuar • O TERMINAL DE ACESSO É UMA SOLUÇÃO COMPLETA.
Conclusões • No 2 semestre de 2006 será estabelecido na USP um centro de referência em TV digital. • Foco: • Educação à Distância • Saúde • Interoperabilidade
Obrigado ! Prof. Dr. Marcelo K. Zuffo mkzuffo@lsi.usp.br Laboratório de Sistemas integráveis Escola Politécnica da USP