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ESTRATÉGIAS DE CONCORRÊNCIA E DE CRESCIMENTO NA INDÚSTRIA DE AGROTÓXICOS Fabiano Dal-Ri PIBIC/CNPq Victor Manoel Pelaez Alvarez. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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ESTRATÉGIAS DE CONCORRÊNCIA E DE CRESCIMENTO NA INDÚSTRIA DE AGROTÓXICOSFabiano Dal-RiPIBIC/CNPqVictor Manoel Pelaez Alvarez RESULTADOS E DISCUSSÃO As empresas líderes se caracterizam por realizarem elevados investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos ingredientes ativos, cujas patentes combinadas com as marcas permitem a obtenção de lucros extraordinários de monopólio. O crescimento externo tem-se caracterizado fundamentalmente pelas aquisições de empresas do ramo de sementes e de empresas menores de agrotóxicos, em uma estratégia de gestão de ativos complementares. Variações conjunturais, como clima, câmbio, ocorrência de pragas nas lavouras, preço das commodities e custo das matérias primas influenciam o resultado das empresas. OBJETIVOS Este projeto tem como objetivo o monitoramento da indústria de agrotóxicos em nível mundial, em termos das estratégias de crescimento e concorrência das empresas líderes. INTRODUÇÃO Nesta etapa da pesquisa, analisam-se as estratégias de diversificação das 13 maiores empresas do ramo, que são responsáveis por cerca de 90% do mercado mundial, com um faturamento de US$ 53 bilhões em 2012. Utiliza-se como referencial de análise A Teoria do Crescimento da Firma (Penrose), além de textos sobre a gestão de ativos complementares (Teece) e análises de estrutura de mercado (Possas, Scherer e Steindl). MÉTODO Revisão bibliográfica relacionada ao tema de estudo e acompanhamento diário de notícias publicadas em uma revista especializada (Agrow Magazine) e dos relatórios divulgados pelas companhias. CONCLUSÕES A indústria de agrotóxicos possui estrutura oligopolizada, com empresas inovadoras no centroe outras menores atuando nas franjas competitivas. Além disso, a diversificação em direção ao ramo de sementes configura-se como característica estrutural da indústria. Além disso, há a tendência de direcionamento à fronteira do conhecimento biotecnológico em biopesticidas e RNAi. REFERÊNCIAS Penrose (2006), Teece (1986), Scherer (1990), Possas, (1985), Steindl (1999), Agrow Magazine e relatórios das 13 maiores empresas.