1 / 28

Ana Laura Aline Arquilar Bruna Barbosa Gabriela Rio Jéssica Gonçalves

Erosão hídrica Definições e principais tipos; Principais agentes causadores e fatores controladores. Ana Laura Aline Arquilar Bruna Barbosa Gabriela Rio Jéssica Gonçalves. Erosão .

odetta
Download Presentation

Ana Laura Aline Arquilar Bruna Barbosa Gabriela Rio Jéssica Gonçalves

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Erosão hídricaDefinições e principais tipos; Principais agentes causadores e fatores controladores Ana Laura Aline Arquilar Bruna Barbosa Gabriela Rio Jéssica Gonçalves

  2. Erosão ... • Conjunto de processos que desagregam o solo e a rocha, movendo para porções mais baixas do terreno, onde são depositados como camadas sedimentares. (Press et al, 2006)

  3. Erosão Hídrica Dentre as diversas formas de erosão, a causada pela água é a de maior ocorrência no Brasil e estima-se que os custos gerados sobre a erosão, principalmente sobre a agricultura cheguem a 30 milhões de dólares por ano.

  4. O início da erosão hídrica Incidência das precipitações no solo → impacto direto das gotas de chuva desagregam partículas do solo (Energia Cinética) Partículas são transportadas → escoamento E por fim deposição → acúmulo de sedimento ao longo do declive .

  5. Problemáticas da erosão Além de ocasionar a liberação de partículas que irão obstruir os poros do solo, os impactos das gotas de chuva propiciam adensamento natural do solo, ocasionando o selamento de sua superfície reduzindo a capacidade de infiltração da água. Neste caso o escoamento superficial aumenta → ↑ carregamento de solos férteis → Soterramento de rios e lagos.

  6. A erosão hídrica apresenta cinco diferentes formas (Guerra, 1990) Laminar: desgasta de forma uniforme o solo, pois ocorre a remoção de camadas delgadas do solo por meio de laminas de água difusos que não formam sulcos ou canais no terreno. Fig.1: Erosão laminar em área desmatada

  7. Sulcos: erosão em sulcos é marcada pela mudança de forma do escoamento que acaba resultando no desgaste e empobrecimento do solo. Fig. 2: Sulcos formados pela erosão

  8. Desabamento: tem sua principal ocorrência em terrenos arenosos, quando os sulcos tendem a desmoronar e formar voçorocas. Fig. 3: Voçoroca formada pela erosão de desabamento

  9. Queda: se dá com a precipitação da água por um barranco, formando uma queda d' água, provocando desmoronamentos periódicos e originando sulcos Fig. 4: Erosão do tipo queda

  10. Vertical: é o processo de erosão que envolve a eluviação, a porosidade e agregação do solo influenciam na natureza e intensidade do processo. Fig. 5: Formações causadas pela erosão vertical

  11. Principais agentes e fatores controladores Agentes erosivos: Erosividade: o potencial da chuva e enxurrada em causar erosão. Erodibilidade: perda diferencial que os solos apresentam quando os demais fatores que influenciam a erosão permanecem constantes.

  12. Erosividade • Unidade de medida: mm/h (pluviógrafo) • Distribuição das Intensidade -Região temperada -Região tropical • Chuva erosiva > 25 mm/h Fig. 6: Pluviógrafo

  13. % volume m³ % volume m³ Fig. 7: Gráfico região tropical Fig. 8: Gráfico região temperada

  14. Índice de erosividade Expressa o potencial erosivo da chuva, seu cálculo é dada por equações regionais. Fig. 9: Regiões das equações de erosividade do Paraná

  15. Importância do índice de erosividade Medições mensais → Conhecer a variação sazonal em cada região Fig. 10: Gráfico com variação de erosividade em duas regiões do PR

  16. Erodibilidade • Refere-se basicamente à resistência do solo à erosão. • Determinado por características intrínsecas: • Estabilidade dos agregados → quanto ↓ a estabilidade, ↑ a erodibilidade

  17. Principais agentes causadores Chuva: fator indispensável influenciado pelo escoamento superficial e sub-superficial → associado a altas declividade → Velocidade! Cobertura do solo Solo Manejo do local Topografia

  18. Pesquisas de Cogo et al em 1990 Demonstrou o processo de erosão no estado do RS correlacionando a média de precipitação mensal. Fig. 11: Gráfico demonstrando correlação da precipitação e erosividade

  19. A relação de erosão com a perda dos solos ... Problema global e tem causadas sérias consequências econômicas e ambientais. Existe um crescente interesse dos pesquisadores por modelos de precipitação da erosão → identificar áreas de maior risco

  20. Equação universal de perdas do solo (Universal soillossequation – USLE) Modelo composto de um reduzido número de componentes e amplamente utilizado Tem a função de calcular a perda média anual de solo por unidade de área por unidade de tempo. A= R ∙ K ∙ L ∙ S ∙ C ∙ P Sendo que: R: erosividade K: erodibilidade L: comprimento da encosta S: grau de declive C: fator de uso e manejo P: práticas conservacionistas

  21. Erosão em rios... Alguns rios podem ter seu perfil longitudinal alterado pela erosão. A erosão fluvial é realizada através dos processos de: Corrosão→ engloba todo e qualquer processo químico em reação entre a água e as rochas superficiais Corrasão→ desgaste pelo atrito mecânico, geralmente através do impacto de partículas carregadas pela água Cavitação→ erosão fluvial que ocorre somente sob condições de grande velocidade da água → rios acidentados

  22. Corrasão: formação de “marmitas” Cavitação: rios acidentados

  23. Principais agentes controladores A cobertura florestal é a melhor defesa natural de um terreno contra a erosão! E vai além, melhora os processos de infiltração, percolação e armazenamento d’água, diminui o escoamento superficial, contribui para o escoamento subsuperficial→ juntos ↓ processo erosivo

  24. Técnicas conservacionistas Cultivo em nível → reduz a velocidade da enxurrada → diminui perda de solo em até 50%. Fig. 12: Figura demonstrando cultivo em nível

  25. Fig. 13: Plantação em nível

  26. Cultivo em faixas Cultivo em faixas → intercala as culturas entre faixas de vegetação → reduz a perda de solo em até 75%. Fig. 14: Cultivo em faixas

  27. Referencias Press, F. et al. Para entender a terra. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 656p Ellison, W. D. Some effectsofraindropsandsurface – flowonsoilerosionandinfiltration. In: Transactionsofthe American Geophysical Union, Washington, 1949. P. 415-431. Silva, V. C; Estimativa da erosão atual da bacia do rio Paracatu (MG/GO/DF). Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 34, p. 147-159, 2004. Cogo, C. M. et al, Erosividade das chuvas de uruguaiana, rs, determinada pelo índice ei30 no período de 1963 - 1990. SILVA, C. et al. Principais formas de erosão hídrica. Universidade Federal de Lavras. Notas de Aula. 2010. Bertoni, J.; Lombardi Neto, F. Erosão. Conservação do Solo. 4ª edição. São Paulo: Ícone, 1999. Cap. 7 689p.

More Related