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Helmintos – doenças

Curso Técnico de Enfermagem 2012. Helmintos – doenças. Professora: Kássia Luz. Multicelulares Reino Animalia Apresentam-se: ovo, larva e verme adulto Dois grupos: filo Platelmintos e filo Nematelmintos Classe Trematoda e Cestoda. Platemintos Filo Plathelminthes

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Helmintos – doenças

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Presentation Transcript


  1. Curso Técnico de Enfermagem 2012 Helmintos – doenças Professora: Kássia Luz

  2. Multicelulares • Reino Animalia • Apresentam-se: ovo, larva e verme adulto • Dois grupos: filo Platelmintos e filo Nematelmintos • Classe Trematoda e Cestoda

  3. Platemintos Filo Plathelminthes Sistema excretor Sistema digestivo incompleto ou ausente E sem sistema circulatório Características: corpo achatados, alongados, foliáceos ou segmentados em anéis. Hermafroditas – exceção Schistosoma (esquistossomose)

  4. Principais doenças transmitidas pelos Trematoda ESQUISTOSSOMOSE Schistosoma mansoni - parasita, platelminto - vermes homem - hospedeiro definitivo caramujos do gênero Biomphalaria, de água - hospedeiros intermediários

  5. Sintomas Fase aguda: dermatite urticariforme, febre, tosse, diarréia, enjôos, vômitos e emagrecimento. Fase crônica: geralmente assintomática, episódios de diarréia, hepatomegalia e cirrose, esplenomegalia, hemorragias provocadas por rompimento de veias do esôfago e ascite.

  6. Período de incubação • 1 a 2 meses após infecção • Homem transmite à partir de 5 semanas – 10 a 20 anos • HI 4 a 7 semanas da infecção pelo miracídios – cercária • Caramujo transmite por toda sua vida

  7. Tratamento Medicamentos específicos. No entanto, educação sanitária, saneamento básico, controle dos caramujos e informação sobre o modo de transmissão da doença.

  8. FASCIOLÍASE Parasita Fasciola hepatica ouFasciola gigantica São parasitas dos canais biliares de bovinos, suínos, equinos endo mais comum nos ruminantes. Homem hospedeiro intermediário acidental Hospedeiro intermediário caramujo Lymnaea

  9. www.infoescola.com

  10. Diagnóstico • Homem - Três meses depois de ocorrida a infecção. • Recomenda-se o teste de ELISA, imunofluorescência e exames de fezes, pode ser realizados exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética. • Animais – exames de fezes e ELISA.

  11. Tratamento • Administração do triclabendazol. • Profilaxia • Homem evitando-se o consumo de agrião cru. • Animais, os infectados devem ser tratados, evitando, na medida do possível, que defequem perto da água. • Controle da população de caramujos Lymnaea • Drenagem das pastagens alagadas.

  12. Principais doenças transmitidas pelos Cestoda: Teníase e Cisticercose Teníase – verme “solitária”, duas espécies: a Taenia saginata e Taenia solium São vermes alongados, achatados, em fita e proglotes Hermafroditas

  13. Agente Etiológico • Taenia solium - porco e Taenia saginata - bovina. •  Reservatório • Homem - hospedeiro definitivo da forma adulta da T. solium e da T. saginata. • Suíno doméstico ou javali - hospedeiro intermediário da T. solium • Bovino - hospedeiro intermediário da T. saginata

  14. Modo de Transmissão • Teníase - pela ingestão de carne de boi ou de porco mal cozida • Homem acidentalmente ingere os ovos de T. solium, - Cisticercose. • Período de Incubação • Cisticercose - Varia de 15 dias a anos após a infecção. • Teníase - Cerca de 3 meses após a ingestão da larva, o parasita adulto já é encontrado no intestino delgado humano.

  15. Período de Transmissibilidade • Ovos das tênias permanecem viáveis por vários meses no meio ambiente •  Complicações • Teníase - Obstrução do apêndice, ducto pancreático, cefaléia, dores abdominais, perda de peso, alterações do apetite, enjoos, perturbações nervosas, irritação, fadiga e insônia. • Cisticercose - Deficiência visual, alterações neurológicas, epilepsia, cefaléia.

  16. Diagnóstico • Clínico, epidemiológico e laboratorial – oligossintomático • Comumente é feito pela observação do paciente • Parasitológicos de fezes • Soro e líquido cefalorraquiano confirmam o diagnóstico da neurocisticercose, cuja suspeita decorre de exames de imagem: raios X (identifica apenas cisticercos calcificados), tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética (identificam cisticercos em várias fases de desenvolvimento) • Biopsia de tecidos -Possibilita a identificação microscópica da larva.

  17. Tratamento Teníase - Mebendazol: 200mg, 2 vezes ao dia, por 3 dias, VO; Niclosamida ou Clorossalicilamida: adulto e criança com 8 anos ou mais, 2g, e crianças de 2 a 8 anos, 1g, VO, dividida em 2 tomadas; Praziquantel, VO, dose única, 5 a 10mg/kg de peso corporal; Albendazol, 400mg/dia, durante 3 dias.

  18. Tratamento Neurocisticercose - Praziquantel, na dose de 50mg/kg/dia, durante 21 dias, associado a Dexametasona, para reduzir a resposta inflamatória, consequente a morte dos cisticercos. Pode-se, também, usar Albendazol, 15mg/dia, durante 30 dias, dividida em 3 tomadas diárias, associado a 100mg de Metilprednisolona, no primeiro dia de tratamento, a partir do qual se mantem 20mg/dia, durante 30 dias. O uso de anticonvulsivantes, às vezes, se impõe, pois cerca de 62% dos pacientes desenvolvem epilepsia secundária ao parasitismo do SNC.

  19. Medidas de prevenção • saneamento básico (tratamento de água e esgoto), • fiscalização das carnes de porco e boi • cozimento prolongado da carne com cisticerco antes da ingestão • tratamento de doentes e bons programas de educação e sensibilização • hábitos de higiene no dia a dia.

  20. Bibliografia www.brasilescola.com, acessado em 16/10/2012 www.medicinanet.com.br, acessado em 16/10/2012

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