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UNIJUI – Universidade Regional do Noroeste do Rio Grade do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Professor: Dejalma Cremonese Aluno: Leonardo Hermes Bueno CORPORATIVISMO Ijuí, 10 de setembro de 2007. CORPORATIVISMO.
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UNIJUI – Universidade Regional do Noroeste do Rio Grade do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Professor: Dejalma Cremonese Aluno: Leonardo Hermes Bueno CORPORATIVISMO Ijuí, 10 de setembro de 2007
CORPORATIVISMO • Historiadores dizem ter surgido o corporativismo na Idade Média, quando as profissões eram organizadas como corporações fechadas, ou seja, o conhecimento era passado de pai para filho, ou mestre para aprendiz.
As antigas corporações artesanais deram lugar, aos poucos, aos sindicatos, e as corporações de natureza mais intelectual se transformaram nas modernas profissões liberais.
Nos dias atuais corporação tem o significado de uma grande empresa, que integra verticalmente capitalistas, executivos, operários e técnicos sob a mesma estrutura administrativa.
A idéia romantizada de corporativismo medieval, renasce com os conflitos sociais trazidos pelo capitalismo como uma forma quase perfeita de organização social .
O corporativismo, como alternativa para o capitalismo e a luta de classes, fez parte da ideologia de todos os fascismos dos anos 20 e 30, e chegou até nós pela legislação trabalhista e educacional do Estado Novo.
No Brasil, o corporativismo nasce com as reformas políticas e institucionais da década de 30. Partindo de um diagnóstico de falência das instituições liberais e representativas
Corporativismo clássico, era uma forma de organização e defesa da sociedade ante os poderes dos reis e da nobreza.
Corporativismo autoritário foi um mecanismo para a subordinação e o controle da sociedade pelo Estado.
O corporativismo fascista nunca passou de uma ideologia, ou seja, não foi nada mais que uma forma brutal de controle político e de opressão.
O primeiro tipo é uma seqüela tardia do corporativismo fascista
O Estado não consegue regular e controlar as atividades de cada grupo e categoria profissional.
Ou seja, são estas categorias que exigem, do Estado, suas regras, seus privilégios e direitos exclusivos, seus monopólios.
Uma das ideologias desse tipo de corporativismo é, que as novas/velhas corporações buscam maximizar sua presença na arena política, onde há a ilusão de que os ganhos podem ser fáceis e podem ser conquistados no grito.
Sendo assim, cada grupo e setor procura garantir seus direitos e privilégios, e tudo estaria bem se houvesse um Estado rico e benfeitor, ou uma providência divina.
O Segundo tipo de corporativismo é o que ocorre na Europa atual, que corresponde a um estágio mais avançado do sindicalismo.
Nesse sentido o corporativismo é tão forte e independente, organizado e competente, que pode, quando quer, se impor e paralisar a economia e impor a sua vontade.
O resultado que visa com esse tipo de corporativismo é um resultado onde atinja o bem comum a todos, a nação inteira.
FONTES • Enciclopédia Wikipédia. Disponível em: http://www. pt.wikipedia.org. Acesso em: 03, Setembro. 2007 • Marcus Cláudio Acquaviva. Dicionário Jurídico Brasileiro Acquaviva. • Simon Schwartzman. SENTIDOS DO CORPORATIVISMO. Disponível em:http://www.schwartzman.org.br. Acesso em: 04 Setembro. 2007.