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TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS

TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS. MÉTODO “ANÁLISE DA ÁRVORE DE FALHAS - AAF” TÉCNICA DE ANÁLISE DE SISTEMAS BASEADA EM UM PROCEDIMENTO DEDUTIVO LÓGICO QUE PARTINDO DE UM EVENTO INDESEJADO PRÉ-DEFINIDO, BUSCA AS POSSÍVEIS CAUSAS. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS.

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Presentation Transcript


  1. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS MÉTODO “ANÁLISE DA ÁRVORE DE FALHAS - AAF” TÉCNICA DE ANÁLISE DE SISTEMAS BASEADA EM UM PROCEDIMENTO DEDUTIVO LÓGICO QUE PARTINDO DE UM EVENTO INDESEJADO PRÉ-DEFINIDO, BUSCA AS POSSÍVEIS CAUSAS

  2. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS CARACTERÍSTICAS PERMITE A INCORPORAÇÃO DE TESTES DE MANUTENÇÃO, ERRO HUMANO E MODO DE FALHAS DO EQUIPAMENTO PODE SER AVALIADA QUALITATIVA E QUANTITATIVAMENTE

  3. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS IDENTIFICA OS PONTOS FRACOS NO SISTEMA INDO ÀS CAUSAS RAÍZES PODE SER APLICADO EM FASE DE PROJETO COMO EM PLANTAS JÁ OPERANDO

  4. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS É UM DIAGRAMA LÓGICO ESTRUTURADO, QUE RETRATA O SISTEMA DENTRO DO ENFOQUE DESEJADO A PREPARAÇÃO DO MODELO SEGUE A LÓGICA DEDUTIVA EM QUE A PARTIR DE UM EVENTO INDESEJADO, PROCURA-SE AS SEQUÊNCIAS DE CAUSAS POSSÍVEIS

  5. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS JUSTIFICATIVAS PRIMEIRAS AERONAVES SOFISTICADAS, ONDE OS FATORES DE SEGURANÇA DEVERIAM SER MAIORES SURGIMENTO DE SISTEMAS COM POSSIBILIDADE DE FALHAS, QUE RESULTARIAM EM CATÁSTROFES PROJETO DE SISTEMAS MAIS COMPLEXOS E CAROS QUE INVALIDAVAM TESTES DESTRUTIVOS

  6. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS HISTÓRICO (DÉCADA DE 60) O CONCEITO DE ÁRVORE DE FALHAS É DESENVOLVIDO PELA “BELL PHONE” NOS EUA, APLICANDO-O PARA GARANTIR A CONFIABILIDADE NO SISTEMA DE SEGURANÇA NO CONTROLE DO LANÇAMENTO DE MÍSSEIS A “BOEING COMPANY” REALIZA MELHORIAS POSSIBILITANDO O USO DE COMPUTADORES PARA CÁLCULOS DE VÔOS

  7. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRASIL INICIOU-SE O USO PELA INDÚSTRIA NUCLEAR E AERONÁUTICA, TENDO MIGRADO PARA PETRÓLEO E PETROQUÍMICA, E EM SEGUIDA, PARA ELETRICIDADE

  8. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS UTILIZAÇÃO COMO PARÂMETROS DE CONFIABILIDADE FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DO EVENTO INDESEJADO USADO QUANDO SE DESEJA DETERMINAR O NÚMERO PROVÁVEL DE OCORRÊNCIAS EM UM DETERMINADO PERÍODO EX: NÚMERO DE PARADAS POR CAMPANHA DE PRODUÇÃO NÚMERO DE EXPLOSÕES POR ANO

  9. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS 2. DISPONIBILIDADE USADO QUANDO SE DESEJA CALCULAR A PROBABILIDADE DE QUE DETERMINADO SISTEMA ESTEJA EM ESTADO EFETIVO QUANDO SOLICITADO, OU SEJA; RESPONDA PRONTAMENTE EX: DISPONIBILIDADE DE UM GRUPO GERADOR DISPONIBILIDADE DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO DE UM REATOR, BOMBAS EM PARALELO

  10. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS 3. CONFIABILIDADE USADO QUANDO SE DESEJA CALCULAR A PROBABILIDADE DE QUE DETERMINADO SISTEMA FUNCIONE SATISFATORIAMENTE, DURANTE UM CERTO INTERVALO DE TEMPO CONSIDERADO EX: PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE VAZAMENTO DE HCN PARA A ATMOSFERA PROBABILIDADE DE PARADA INTEMPESTIVA DA PLANTA

  11. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS REGRAS BÁSICAS PARA A CONSTRUÇÃO DA AAF 1. EVENTO TOPO RETRATA O NÃO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA OU DESVIO O EVENTO INDESEJADO EX: EXPLOSÃO DE UMA CALDEIRA PRODUTO NÃO ESPECIFICADO TORRADEIRA NÃO ASSA O PÃO CATÁSTROFE AMBIENTAL CONTAMINAÇÃOAMBIENTAL

  12. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS 2. A ÁRVORE É CONSTRUÍDA DE CIMA PARA BAIXO, PARTINDO-SE DESTE EVENTO 3. A CADA EVENTO DEVEMOS QUESTIONAR “COMO” ELE PODERIA TER OCORRIDO, E OS EVENTOS RESPOSTAS SÃO COLOCADOS NUM NÍVEL LOGO ABAIXO

  13. TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS 4. QUANDO ENCONTRAMOS EVENTOS PARA OS QUAIS OS PARÂMETROS DE CONFIABILIDADE SÃO CONHECIDOS, PARAMOS DE DETALHAR A ÁRVORE. NESTE PONTO, ENCONTRAMOS O EVENTO BÁSICO 5. A LIGAÇÃO ENTRE EVENTOS É EFETUADA ATRAVÉS DE PORTÕES LÓGICOS, QUE SÃO RESPONSÁVEIS PELA PARTE OPERACIONAL DA ÁRVORE DE FALHAS

  14. SIMBOLOGIA BÁSICA EVENTO TOPO DESCREVE-SE O EVENTO INDESEJADO DESCREVE-SE A FALHA CONSIDERADA EVENTO INTERMEDIÁRIO EVENTOS BÁSICOS JÁ SE DISPÕE DE DADOS DAS FALHAS EVENTOS NÃO DESENVOLVIDOS NÃO SERÁ DESENVOLVIDO CONTINUIDADE DO DESENVOLVIMENTO DA ÁRVORE EM OUTRA PÁGINA TRANSFERÊNCIA

  15. SIMBOLOGIA BÁSICA PORTÃO OU x OU INDICA QUE O EVENTO ACIMA OCORRE SE PELO MENOS UM EVENTO DE ENTRADA OCORRER C A B

  16. SIMBOLOGIA BÁSICA + E PORTÃO E INDICA QUE O EVENTO ACIMA SÓ OCORRE SE TODOS OS EVENTOS DE ENTRADA OCORREREM C A B

  17. EXERCÍCIO DE PORTÕES LÓGICOS TEMPERATURA DO REATOR MUITO ALTA REATOR EXPOSTO A INCÊNDIO TEMPERATURA MUITO ALTA TAXA DE REAÇÃO EXCESSIVA

  18. EXERCÍCIO DE PORTÕES LÓGICOS TODOS OS DISPOSITIVOS DE ALARME FALHAM FALHA DO ALARME DE PRESSÃO ALTA FALHA DO ALARME DE TEMP. ALTA FALHA DO ALARME DE BAIXA VAZÃO DE REFRIGERAÇÃO SENSOR DE PRESSÃO FALHA EM DETECTAR PRESSÃO ALTA FALHA DO TRANSMISSOR DE PRESSÃO ALARME SONORO FALHA EM SOAR

  19. PARTE 3 : ANÁLISE DE ARVORE DE FALHASSistema Doméstico de Aquecimento de Água AAF – ÁRVORE DE ANÁLISE FALHAAQUECEDOR RESIDENCIAL AAF – ÁRV AAF – ÁRVORE DE ANÁLISE FALHAAQUECEDOR RESIDENCIAL ORE DE ANÁLISE FALHAAQUECEDOR RESIDENCIAL AAF – ÁRVORE DE ANÁLISE FALHAAQUECEDOR RESIDENCIAL ACIDENTE C/ LESÃO VAZAMENTO DE GÁS INCÊNDIO EXPLOSÃO DO TANQUE VAZAMENTO DE GÁS FALHA NA VÁLVULA DE GÁS FALHA NA CHAMA PILOTO CONTROLADOR NÃO ACIONOU FALHA VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO OBSTRUÇÃO DO CONDUTO DE FUMAÇA FALHA NA VÁLVULA DE GÁS FALHA NA CHAMA PILOTO CONTROLADOR NÃO ACIONOU CONTROLADOR NÃO ACIONOU CONTROLADOR NÃO ACIONOU FALHA NO DIS- POSITIVO DE MEDIDA E COMPARAÇÃO CONTROLADOR NÃO ACIONOU CONTROLADOR NÃO ACIONOU FALHA NO DIS- POSITIVO DE MEDIDA E COMPARAÇÃO FALHA NO DIS- POSITIVO DE MEDIDA E COMPARAÇÃO FALHA NO DIS- POSITIVO DE MEDIDA E COMPARAÇÃO FALTA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA FALTA DE LIMPEZA FALHA NO DIS- POSITIVO DE MEDIDA E COMPARAÇÃO FALHA NO DIS- POSITVO DE MEDIDA E COMPARAÇÃO

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