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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Profª. Msc. Mayla Costa. OBJETIVOS. Dotar o aluno de domínio da técnica da Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. Análise de outros fatores críticos de sucesso ou insucesso que não aparecem em seus Demonstrativos.

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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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Presentation Transcript


  1. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Profª. Msc. Mayla Costa

  2. OBJETIVOS • Dotar o aluno de domínio da técnica da Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. • Análise de outros fatores críticos de sucesso ou insucesso que não aparecem em seus Demonstrativos. • Desenvolver no estudante a percepção dos fatores internos e externos que podem influenciar o desempenho.

  3. METODOLOGIA • Aula expositiva • Uso do laboratório • Trabalhos em classe

  4. EMENTA DA DISCIPLINA • Introdução • Análise Vertical e Horizontal • Análise dos Indicadores • Análise do Capital de Giro • Análise de Investimentos

  5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO • Primeiro Bimestre: • Avaliação individual e sem consulta. • Trabalhos práticos em sala e laboratório. • Segundo Bimestre: • Avaliação individual e sem consulta. • Trabalhos em sala.

  6. DATAS DAS AVALIAÇÕES • P1: 24/04 (sexta-feira) • P2: 24/06 (quarta-feira) • PROVA FINAL: 08/07 (quarta-feira)

  7. Horário e Participação (Falta)Notas e Avaliação

  8. AULA 1 • Regime de Competência x Regime de Caixa • Conceito Benefício Marginal, Custo Marginal e Benefício Líquido • Liquidez • Indicadores de Liquidez • Análise das Demonstrações Contábeis • Indicadores • Análise Vertical e Análise Horizontal

  9. Análise das demonstrações financeiras • A análise das demonstrações financeiras tenta avaliar principalmente a lucratividade e o risco da empresa. • O administrador financeiro examina algumas relações entre diversos itens das demonstrações expressas sob a forma de índices financeiros.

  10. Análise das demonstrações financeiras • Permite que o administrador financeiro: • Avalie o desempenho passado e a posição financeira atual da empresa – exercício retrospectivo; • Projete o desempenho e a posição financeira futuros – exercício prospectivo.

  11. Os usuários dessas demonstrações financeiras podem encontrar dificuldade em responder a questões sobre a lucratividade e o risco de uma empresa, com base nas informações “brutas” fornecidas pelas demonstrações. • Não se pode avaliar a lucratividade da empresa, por exemplo, olhando-se apenas o lucro líquido da demonstração e resultado – é necessário que o lucro líquido seja comparado com o ativo total ou com o patrimônio líquido.

  12. Os índices ajudam a análise das demonstrações financeiras, porque eles resumem os dados contidos nas demonstrações – de forma conveniente, fácil de entender, interpretar e comparar. • Considerados isoladamente, fora de contexto, os índices fornecem pouca informação.

  13. Por exemplo, um retorno sobre o patrimônio líquido igual a 8,6% indica um desempenho satisfatório? Após calcular os índices, o administrador financeiro precisa compará-los com algum padrão. A lista a seguir fornece vários padrões possíveis: • O índice planejado para o período. • O mesmo índice durante o período anterior, da mesma empresa. • O mesmo índice de uma empresa semelhante, na mesma indústria. • O índice médio de outras empresas, na mesma indústria.

  14. ANALISE VERTICAL • É a relação percentual entre uma conta, e o total onde ela está inserida. • Exemplo:

  15. ANÁLISE HORIZONTAL • Compara uma mesma conta em períodos distintos demonstrando o crescimento (evolução) ou decréscimo (involução) de um período para outro. • Exemplo:

  16. ANALISE HORIZONTAL NOMINAL Fórmula: Esse índice significa que a conta saldo em X1 foi 38% maior do que o saldo de X0.

  17. ANALISE HORIZONTAL REAL • É a maneira correta de se comparar um ano seguinte com o ano anterior, pois despreza a inflação. FÓRMULA: • Índice de Análise Horizontal Nominal -1x100 Índice da variação da inflação + 1

  18. ANALISE HORIZONTAL REAL I P C A 5,69% 2008 O IPCA é o índice oficial de inflação no Brasil

  19. ANALISE HORIZONTAL REAL Fórmula: Esse índice diz que o aumento real da conta em 2008 em relação a 2007 foi de 30,57%.

  20. RISCO ASSOCIADO ÀS DECISÕES FINANCEIRAS TOMADAS PELAS EMPRESAS. a) Risco econômico: inerente à própria atividade da empresa e às características do mercado em que opera. b) Risco financeiro: reflete o risco associado às decisões de financiamento, ou seja, a capacidade da empresa em liquidar seus compromissos financeiros assumidos.

  21. INDICADORES DE LIQUIDEZ OS INDICADORES DE LIQUIDEZ VISAM MEDIR A CAPACIDADE DE PAGAMENTO (FOLGA FINANCEIRA) DE UMA EMPRESA, OU SEJA, SUA HABILIDADE EM CUMPRIR CORRETAMENTA AS OBRIGAÇÕES PASSIVAS ASSUMIDAS.

  22. INDICADORES DE LIQUIDEZ Refere-se à relação existente entre o ativo circulante e o passivo circulante, ou seja, $ 1,00 aplicado em haveres e direitos circulantes (disponível, valores a receber e estoques, fundamentalmente), a quanto a empresa deve a curto prazo (duplicatas a pagar, dividendos, impostos e contribuições sociais, empréstimos a curto prazo etc.)

  23. INDICADORES DE LIQUIDEZ Liquidez Seca = Ativo Circulante – Estoques – Despesas Pagas Antecipadamente Passivo Circulante O índice indica, assim, o percentual das dívidas de curto prazo que pode ser resgatado mediante o uso de ativos circulantes de maior liquidez.

  24. INDICADORES DE LIQUIDEZ Esse indicador financeiro retrata a saúde financeira a longo prazo da empresa. Da mesma forma que o observado nos demais indicadores de liquidez, a importância desse índice para análise da folga financeira pode ser prejudicada se os prazos dos ativos e passivos, considerados em seu cálculo, forem muito diferentes.

  25. INDICADORES DE LIQUIDEZ Reflete a porcentagem das dívidas de curto prazo (passivo circulante) que pode ser saldada imediatamente pela empresa, por suas disponibilidades de caixa.

  26. AULA 2

  27. AULA 2 • Visão Administrativa • Indicadores de Atividade • Indicadores de Endividamento

  28. Visão Administrativa (Interna) • Por este modelo de análise, a empresa poderá visualizar o crescimento ou declínio das contas da empresa que tomar como referência, tomando sempre por base o período anterior.

  29. Visão Econômica (Externa) • Por este modelo de análise, a empresa poderá visualizar o crescimento ou declínio das contas da empresa que tomar como referência, tomando sempre por base primeiro período.

  30. Visão Econômica (Externa)

  31. Indicadores de Atividade • Prazo Médio de Contas a Receber • PMCR = Clientes (ou Média de Clientes) *360 Receita Líquida

  32. Indicadores de Atividade • PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DE COMPRAS Compras = CMV + Estoque final – Estoque inicial

  33. Indicadores de Atividade • PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO DOS ESTOQUES

  34. CICLOS OPERACIONAL TOTAL É composto de todas as fases operacionais da empresa, iniciando-se no momento do recebimento dos materiais a serem utilizados no processo de produção e encerrando-se na cobrança das vendas realizadas. Ciclo Operacional Total = PME +PMC PME= Prazo Médio de Estocagem PMC= Prazo Médio de Cobrança

  35. CICLOS ECONÔMICO Engloba fundamentalmente toda a base de produção da empresa, ou seja, estocagem de matérias-primas, fabricação e venda. Ciclo Econômico = PME PME= Prazo Médio de Estocagem

  36. CICLO FINANCEIRO A primeira fase do ciclo operacional pode ser financiada, em sua totalidade ou em parte, mediante créditos de fornecedores. Assim, o ciclo financeiro (de caixa) identifica as necessidades de recursos da empresa que ocorrem desde o momento do pagamento aos fornecedores até o efeito recebimento das vendas realizadas. Ciclo Financeiro = PME +PMC - PMPF PME= Prazo Médio de Estocagem PMC= Prazo Médio de Cobrança PMPF = Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores

  37. INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO São utilizados, basicamente, para aferir a composição (estrutura) das fontes passivas de recursos de uma empresa. Ilustram, com isso, a forma pela qual os recursos de terceiros são usados pela empresa e sua participação relativa em relação ao capital próprio.

  38. RELAÇÃO CAPITAL DE TERCEIROS/CAPITAL PRÓPRIO Esta medida revela o nível de endividamento (dependência) da empresa em relação a seu financiamento por meio de recursos próprios.

  39. RELAÇÃO CAPITAL DE TERCEIROS/PASSIVO TOTAL Este índice mede a porcentagem dos recursos totais da empresa que se encontra financiada por capital de terceiros.

  40. Multiplicador do Capital Próprio • MCP = Ativo Total Patrimônio Líquido • O fato de que o multiplicador de capital próprio ser 1 mais o quociente de capital de terceiros/capital próprio não é mera coincidência!!!

  41. IMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PERMANENTES Revela a porcentagem dos recursos passivos a longo prazo (permanentes) que se encontra imobilizada em itens ativos, ou seja, aplicados no ativo permanente. Se esse índice apresentar resultado superior a 1, tal fato indica que os recursos permanentes da empresa não são suficiente para financiarem suas aplicações permanentes.

  42. INDICADORES DE RENTABILIDADE Estes indicadores visam avaliar os resultados auferidos por uma empresa em relação a determinados parâmetros que melhor revelem suas dimensões.

  43. RETORNO SOBRE O ATIVO (ROA) Esta medida revela o retorno produzido pelo total das aplicações realizadas por uma empresa em seus ativos. O lucro operacional, representa o resultado da empresa antes das despesas financeiras, determinado somente por suas decisões de investimentos.

  44. RETORNO SOBRE PATRIMÔNIO LIQUIDO (ROE) Este índice mensura o retorno dos recursos aplciados na empresa por seus proprietários.

  45. DECOMPOSIÇÃO ROE • ROE = Margem de Lucro Líquida x Giro Ativo Total x Multiplicador Capital Próprio • ROE = Lucro x Vendas x Ativo Total Venda Ativo Total Patr.Líquido

  46. RENTABILIDADE DAS VENDAS Estes indicadores medem a eficiência de uma empresa em produzir lucro por meio de suas vendas.

  47. Fornece a eficiência das vendas em relação aos investimentos totais aplicados. Quanto maior, melhor para a empresa.

  48. Indicadores de Análise de Ações • LPA = Lucro Líquido N° de ações emitidas • Ilustra o benefício auferido por cada ação emitida pela empresa. A distribuição desse lucro dependerá da política de dividendos adotada pela empresa. • P/L = Preço de Mercado (Aquisição da ação) LPA • É calculado pela relação entre o preço de aquisição do título (valor do mercado ou valor do investimento efetuado) e seu lucro unitário anual (lucro por ação).

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