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Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias. SOPA DE LETRINHAS. O ABC DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA EM EQÜINOS. Objetivo. » Apresentar as modernas técnicas de reprodução assistida, suas vantagens e limitações. Sumário.
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias SOPA DE LETRINHAS O ABC DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA EM EQÜINOS
Objetivo »Apresentar as modernas técnicas de reprodução assistida, suas vantagens e limitações
Sumário » Introdução PIV/FIV ICSI/ » Desenvolvimento: GIFT/TO Bipartição Clonagem » Conclusão
Introdução » Técnicas empregadas comercialmente: IA e TE » Técnicas em desenvolvimento e padronização: Resultados Custos Mão-de-obra
Desenvolvimento PIV – Produção in Vitro » coleta de ovócito » maturação in vitro (MIV): nuclear e citoplasmática » capacitação espermática » Fertilização in vitro (FIV) » Cultivo in vitro (CIV)
Desenvolvimento • FIV – Fertilização in vitro • Garanhões • »com baixa contagem espermática • » sêmen de má qualidade • Teste de avaliação de sêmen congelado • Éguas • » prenhes • » maior número produtos/tempo • » patologias tubáricas/uterinas
Desenvolvimento • FIV – Fertilização in vitro • Baixa eficiência • » apenas 2 potros nascidos (2003) • (folículos pré-ovulatórios) • » dificuldades na: • MIV • capacitação espermática • (cálcio ionóforo A 238/7)
Desenvolvimento ICSI – Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóide » Utilizado em reprodução assistida em humano » Vantagem idem à FIV » Melhor eficiência (aprox.30%blastocisto)
Desenvolvimento DELL’ALQUILA et all (1997) » 29,8% ICSI x 8,7% FIV LAZZARI (2002) – 50 a 80% tx de clivagem GALLI (2002) – taxa de mórula/blastocisto após ICSI » 56,1% cultivado in vivo 2/10 prenhes » 20,0% cultivado in vitro 2/2 prenhes
Desenvolvimento ICSI – Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóide Desvantagens: » equipamento sofisticado » experiência do técnico » resultados baixos comparado com outras biotécnicas
Desenvolvimento GIFT/TO HINRICHS (1998) Taxa de blastocisto » HCG ‣ ‣ 36 h coleta ‣ ‣ transf. - 8%, 13%, 17% » HCG ‣ ‣ 24 h coleta ‣‣ 16 a 20 h maturação ‣ ‣ transf. - 83%
Desenvolvimento CARNEVALE & GINTHER (1995) Transferência de Ovócito. » doadora jovem ‣ receptoras jovens 92% prenhez » doadoras velhas ‣ receptoras jovens 31% Taxa prenhez em programa comercial de TO 30-40%
Desenvolvimento CARNEVALE (2002): 5 doadoras foram eutanasiadas e coletas » 17% de prenhez no D16 com nascimento de 1 potro COUTINHO DA SILVA (2002 a) » inseminação: intra-uterina (14/26) intra-tubárica (12/22) » sêmem: fresco(12/22) X congelado(1/21)
Desenvolvimento COUTINHO DA SILVA (2002 b) » GIFT sêmen fresco 82% » GIFT sêmen congelado 8% » GIFT sêmen refrigerado 25% » TO + inseminação intra-uterina com sêmen refrigerado 83%
Desenvolvimento Bipartição: Divisão de embriões (D6-mórula) Estruturas Prenhez(%) Total 10 (íntegros) 70 7 20 (hemi) 50 10 Adaptado de Silveira (2005)
Desenvolvimento CLONAGEM (Transferência Nuclear) » PRIMEIRO POTRO NASCIDO ITÁLIA 2003; » TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL GENÉTICO DE CÉLULA SOMATICA; » FUSÃO NUCLEAR
Clonagem Primeiros clones já atingiram a puberdade »E foram confirmados férteis »Oportunidade de preservar genética valiosa »Algumas associações se opõe
Clonagem Oócitos colhidos por OPU ou peças de matadouro »Células de doadores- vários tecidos »Mais utilizado fibroblasto adulto- células da pele »Necessita-se melhorar o cultivo dos embriões
TURBANTE JO Cascatinha JO Turbantinho
Outros avanços • »Ativação partenogenética de oócitos • »Sem utilização de espermatozóides • »Conseguiu-se a clivagem até a fase de blastocisto • »Não progrediu quando implantado em receptoras
Clonagem Adaptado de Galli et al.(2008)
Conclusão • » BAIXA EFICIÊNCIA E REPETIBILIDADE • » CUSTOS ELEVADOS; • » TREINAMENTO DE PESSOAL; • » MAIOR NECESSIDADE DE ESTUDOS.