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LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE AÇO. “Uma corrente é tão forte quanto o mais fraco dos seus elos”. Autoria desconhecida. Prof. Alexandre L. Vasconcellos. INTRODUÇÃO.
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LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE AÇO “Uma corrente é tão forte quanto o mais fraco dos seus elos” Autoria desconhecida Prof. Alexandre L. Vasconcellos
INTRODUÇÃO Ligação: Ligação é todo detalhe construtivo que promova a união de partes da estrutura entre si, ou a união da estrutura com elementos externos a ela As ligações devem representar o mais fielmente possível os vínculos idealizados na análise estrutural Partes que constituem as Ligações: Elementos de ligação Dispositivos de ligação São todos os componentes incluídos na ligação para permitir a união e a transmissão de esforços entre as peças (ex.: chapas, para-fusos, cantoneiras, etc.). - Conectores Parafusos - Soldas
INTRODUÇÃO Fatores Importantes no Projeto de Ligações • Comportamento da ligação (rígida ou flexível) • Facilidade de fabricação e montagem - Acesso para soldagem, parafusamento, inspeção, limpeza, etc.. Exemplos de Ligações
INTRODUÇÃO Classificação das Ligações Segundo a rigidez Rígidas Rígida Semi-rígidas Flexíveis Segundo os dispositivos de ligação Soldadas Parafusadas
INTRODUÇÃO Classificação das Ligações Cisalhamento excêntrico Segundo o esforço solicitante Cisalhamento centrado Tração ou compressão Tração ou compressão com cisalhamento
F F/2 F/2 Fu d c b a F du d LIGAÇÕES PARAFUSADAS COMPORTAMENTO ESTRUTURAL X Ligação por contato Ligação por atrito Fase a – F>desliza/o Fase b – desloca/o brusco Fase c - conjunto Fase d - inelástica
LIGAÇÕES PARAFUSADAS MODOS DE FALHA Cisalhamento do parafuso Deformação excessiva do furo Rasgamento da chapa Ruptura da chapa
LIGAÇÕES PARAFUSADAS SOLICITAÇÕES EM PARAFUSOS - Ligação viga-pilar flexível: Transmissão de cortante Grupo de parafusos sob força excêntrica Solução clássica: cantoneiras de alma
LIGAÇÕES PARAFUSADAS SOLICITAÇÕES EM PARAFUSOS - Efeito alavanca (Prying action)
LIGAÇÕES PARAFUSADAS SOLICITAÇÕES EM PARAFUSOS - Efeito alavanca (Prying action) Não há efeito alavanca Há efeito alavanca
Bases de pilares Tipos de bases - comportamento Bases flexíveis Bases rígidas
Bases de pilares Pressão de contato em apoios de concreto Esmagamento do concreto E.L.U. Resistência nominal do concreto à pressão de contato Resistência de cálculo
Bases de pilares Detalhes e verificações de bases flexíveis Procedimento do AISC - faixas de largura unitária em balanço a) balanços externos Esforços de cálculo Momento resistente para plastificação total (espessura da chapa)
Bases de pilares Procedimento do AISC b)balanços internos Detalhes e verificações de bases flexíveis Esforços de cálculo Pressão de contato A espessura da placa de base será o maior valor entre tm , tn e tc Mom. Resistente plastificação total
Bases de pilares Detalhes e verificações em bases rígidas 2o caso: 1o caso: Pode se adotar o procedimento para compressão simples Caso mais comum chumbadores tracionados
Bases de pilares Detalhes e verificações em bases rígidas (ponto de aplicação da força fora do núcleo central) 2o caso: Equações de compatibilidade de deformações Adotando um valor para As resulta: (posição da LN) Equações de equilíbrio
Bases de pilares Detalhes e verificações em bases rígidas (ponto de aplicação da força fora do núcleo central) 2o caso: Obtida a posição da LN pode-se calcular Resultante de tração no chumbador Máxima pressão de contato