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PILHAS. BLOCO 1. "Primeiras Pilhas". Por volta de 1780, o anatomista italiano Luigi Galvani (1737-1798), realizando experiências de anatomia com sapos, concluiu que a corrente elétrica tinha origem nos músculos animais. Alessandro Volta (1745-1827), partiu de um pressuposto diferente
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BLOCO 1 "Primeiras Pilhas"
Por volta de 1780, o anatomista italiano Luigi Galvani (1737-1798), realizando experiências de anatomia com sapos, concluiu que a corrente elétrica tinha origem nos músculos animais.
Alessandro Volta (1745-1827), partiu de um pressuposto diferente do de Galvani: o de que a eletricidade tinha origem nos metais. Por isso, trocou os tecidos de organismos vivos por ferro, cobre e tecido molhado. Em 1800, Volta construiu um equipamento capaz de produzir corrente elétrica continuamente. A Pilha de Volta.
Alessandro Volta, após inventar a primeira pilha, foi convidado por Napoleão Bonaparte a fazer uma demonstração das capacidades do seu invento.
John Frederic Daniell (1790-1845) La Pergunta?!
BLOCO 2 "Pilhas Alcalinas"
separador de papel solução química pastosa Dióxido de Manganês Grafite (cátodo) Zinco (ânodo) A expressão pilha seca é apenas uma designação comercial que foi criada há muitos anos para diferenciar este tipo de pilha (revolucionário na época) das pilhas até então conhecidas, que utilizavam recipientes com soluções aquosas, como a pilha de Daniell. Pilha Comum Esta pilha foi inventada em 1866 pelo engenheiro francês George Leclanhé (1839-1882). A pilha de Leclanché é a precursora das modernas pilhas secas de uso tão diversificado.
separador de papel solução química pastosa Dióxido de Manganês Grafite (cátodo) Zinco (ânodo) La Pergunta?! A conseqüência desta alteração é que uma pilha alcalina é feita para render 5 vezes mais que uma pilha comum. Isso porque o meio básico é melhor condutor e por isso desgasta menos o zinco, aumentando a resistência interna da pilha. Pilhas Alcalinas As pilhas alcalinas são fisicamente semelhantes às pilhas comuns, mesma voltagem, mesma utilidade, mesmo aspecto. A diferença está na solução química. Enquanto a mistura eletrolítica da pilha comum é feita de cloreto de amônio, um ácido, a solução da pilha alcalina é à base de hidróxido de sódio ou potássio, ambas bases.
BLOCO 3 "Pilhas Alternativas"
Pilhas Recarregáveis Com a popularização dos equipamentos eletroportáteis, a comercialização de pilhas recarregáveis também tem aumentado. As pilhas recarregáveis foram inicialmente desenvolvidas para uso espacial. Só depois passaram a ser vendidas, mesmo assim em formatos muito mais específicos que os atuais. Em 1999 vieram nos formatos AA e AAA (pequena e palito). As recarregáveis se subdividem em pilhas de Níquel-Cádmio (NiCd) e de Metal Híbrido (NiMH). Entre elas há muitas relações de superioridade e inferioridade. Na maioria delas, a pilha de NiMH é superior.
ATENÇÃO!!! Nem todas as pilhas são recarregáveis! Tem gente que não sabe...
La Pergunta?! Pilhas Alternativas Lembra daquela experiência que o seu livro da 6ª série sugeria? - Os fios ligados no limão ligam a calculadora! Sim, é verdade. E não só no limão, na laranja também. Ou na falta de qualquer um dos dois, até na batata. O princípio desse experimento envolve o que já vimos até agora. Na verdade, o potencial elétrico está nas placas de Zn e Cu (preferencialmente) que são fincados no meio. O caráter ácido dos cítricos ou básico da batata permite a condução dessa eletricidade e promove a propagação de energia no circuito.
BLOCO 4 "Pilhas e Desenvolvimento Sustentável"
É difícil imaginar como seriam nossas vidas sem certos aparatos contemporâneos com os quais aprendemos a viver e dos quais nos tornamos praticamente dependentes. Celulares, players digitais, laptops já fazem parte do mundo com o qual estamos habituados. Pilhas e baterias são os contra-regras da estória e sempre estão por trás do funcionamento total ou parcial destes objetos. Tudo é muito bom e muito proveitoso enquanto está nos servindo, desempenhando o seu papel habitual. Mas você sabe o que fazer com uma pilha comum quando ela termina? Ou com uma recarregável quando encerra seu ciclo? Todos sabemos do risco que significa este tipo de material exposto ao meio ambiente e a nós mesmos. Por causa de suas propriedades químicas degradáveis pilhas e baterias não devem receber o mesmo tratamento que o lixo comum. Como vimos no episódio anterior: “Baterias” – o descarte destas pode ser feito através dos próprios fabricantes. Isso facilita, pois é muito mais simples procurar a empresa que fabricou a bateria de um carro, por exemplo, do que a empresa que fabricou uma pilha, que é vendida deliberadamente em qualquer comércio. Diante de um longo impasse sobre quem deveria assumir a responsabilidade do recolhimento destes materiais: Poder Público ou Iniciativa Privada – somente agora o Brasil começa a demonstrar uma real preocupação com o descarte de pilhas utilizadas.
Como hoje em dia é impossível falar de progresso, de desenvolvimento, sem falar em preocupação ambiental e responsabilidade social, países desenvolvidos como Espanha, Portugal e Inglaterra por exemplo, têm locais fixos apropriados para coletas de pilhas utilizadas. Campanha portuguesa de coleta de pilhas usadas
No Brasil são realizadas campanhas quase esporádicas por parte de ambos os lados, governo e empresas. Mesmo assim, cerca de 30% do total de pilhas que circulam são, estimativamente, encaminhadas a um fim politicamente correto.