1 / 18

O Setor de Relações Internacionais das IFES e suas interfaces na universidade

O Setor de Relações Internacionais das IFES e suas interfaces na universidade. 2o. Curso ANDIFES de Gestão da Internacionalização Universitária. Setembro de 2009. Nancy Gondim Pedrozo Universidade Federal Fluminense nancy@aai.uff.br. O SRI : objetivo.

Download Presentation

O Setor de Relações Internacionais das IFES e suas interfaces na universidade

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O Setor de Relações Internacionais das IFES e suas interfaces na universidade 2o. Curso ANDIFES de Gestão da Internacionalização Universitária Setembro de 2009 Nancy Gondim Pedrozo Universidade Federal Fluminense nancy@aai.uff.br

  2. O SRI: objetivo • O Setor de Relações Internacionais deve ter por objetivo propor e fomentar as políticas de internacionalização da Universidade, facilitando seu processo de execução através de suporte técnico, acadêmico e administrativo às atividades de cooperação internacional.

  3. O que é internacionalização É o processo de inclusão das dimensões do global, do internacional e do intercultural nos currículos, no processo ensino/aprendizagem, na pesquisa, na extensão e na cultura organizacional da universidade com o objetivo de proporcionar à sua comunidade uma diversidade de conceitos, ideologias e princípios gerenciais contemporâneos sem, contudo, perder de vista suas origens e suas motivações próprias.

  4. Internacionalizar não é só mobilidade!! Também é: • Considerar currículos diferenciados; • Oferecer disciplinas em outros idiomas; • Reconhecer, institucionalmente, carga horária cumprida no exterior; • Apoiar, criticamente, cursos resultando em dupla titulação; • Facilitar atividades de cunho internacional no interior das instituições; • Ter a dimensão do internacional integrada à cultura institucional; • Depois disso, o céu é o limite!

  5. Por que internacionalizar? • Formação de parcerias estratégicas para a ampliação do horizonte acadêmico e, conseqüentemente, para a produção do conhecimento; • Qualificação de pessoal docente e técnico vinculado à universidade; • Contribuição para o desenvolvimento nacional através da oferta de formação diferenciada de talentos; • Enriquecimento cultural dos envolvidos em função da diversidade proporcionada.

  6. As interfaces na universidade: rede? "redes são estruturas abertas capazes de expandir de forma ilimitada, integrando novos nós desde que consigam comunicar-se dentro da rede, ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação (por exemplo, valores ou objetivos de desempenho). Uma estrutura social com base em redes é um sistema aberto altamente dinâmico suscetível de inovação sem ameaças ao seu equilíbrio" (Castells, 1999)

  7. Ou seja • Todos os atores devem, tanto quanto possível, falar a mesma língua • Há que haver flexibilidade para novas pessoas e, principalmente, novas idéias

  8. “Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; cada homem é parte do continente, parte do todo...” Ernest Hemingway

  9. A importância das interfaces • É preciso haver coerência entre os pontos fortes da universidade e as atividades internacionais; • Internacionalizar deve fazer parte da missão institucional e ter estratégia definida; • As políticas para Ensino, Pesquisa e Extensão devem levar em conta a internacionalização; • Para isso é necessário haver sensibilidade à causa: COMPONENTE PESSOAL

  10. As interfaces institucionais imediatas 1. Conselhos Superiores; • Até 2008, não havia uma única IFES cujo responsável pelo SRI fizesse parte de qualquer Conselho Superior na qualidade de gestor da área internacional. • Sendo assim, para onde vai a estratégia institucional?

  11. As interfaces institucionais imediatas 2. Pró-reitorias (na qualidade de proponentes e gestores de políticas) Internacionaliza-se Ensino, Pesquisa e Extensão

  12. As interfaces institucionais imediatas 3. Departamentos de Ensino Desempenham um papel importante: são aqueles que ofertam as disciplinas, que congregam os professores, que aprovam os projetos acadêmicos internacionais.

  13. As interfaces institucionais imediatas 4. Departamentos Administrativos • Setor de Comunicação, • Setor de Transportes, • Setor de Eventos, • Setor de RH, • .....

  14. As interfaces institucionais imediatas 5. Coordenações de cursos de graduação e pós-graduação São os grandes parceiros no processo de mobilidade!!!

  15. As interfaces institucionais imediatas 6. Corpo Docente e Discente • Cada um deles é um multiplicador em potencial das ações do SRI via parcerias locais • Validam a competência do Setor pela propagação de sua percepção OU NÃO!

  16. Concluindo (ou quase) • Comprometimento das diversas instâncias institucionais é crucial • Cultura da internacionalização como parte da cultura organizacional • Estabelecimento de relacionamentos internos estratégicos para o desenvolvimento da atividade de internacionalização; • Visibilidade das ações desenvolvidas

  17. Concluindo (agora de verdade) Os pontos de partida para as interfaces de sucesso podem ser: • Determinação institucional • Habilidade pessoal, o que inclui a profissionalização do pessoal direta ou indiretamente envolvido com a área • Ambos

  18. “O encontro de duas personalidades assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas: se alguma reação ocorre, ambos sofrem uma transformação.” Carl Gustav Jung

More Related