Desinfecção e Esterilização. Gerenciamento de Resíduos.

1. Desinfecção e Esterilização. Gerenciamento de Resíduos. • PRÓXIMAS AULAS; • QUESTÕES E EXERCÍCIOS; blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com

2. Histórico Citava o uso de enxofre APROXIMADAMENTE 800 a.c. Ainda hoje empregado na preservação de frutas, sucos e vinho PRIMEIRA REFERÊNCIA DE DESINFETANTE

3. Atualmente Prevê as soluções antissépticas adequadas para uso domiciliar e em áreas de saúde • Não provocar alergias ou queimaduras; Sugere as características mínimas necessárias para um anti-séptico: • Possuir baixo teor de toxicidade; LEGISLAÇÃO BRASILEIRA • Atividade germicida sobre a flora cutânea, sem causar irritações à pele ou mucosa;

4. Limpeza Limpeza escrupulosa e eficiente faz o sucesso da adequada utilização de um agente desinfetante ou anti-séptico na área de saúde O número de microrganismos no ambiente considerado está relacionado a fatores como o número de pessoas, atividades, grau de umidade, poluição e presença de matéria orgânica

5. Áreas de Saúde A descontaminação de equipamentos médicos envolve: A destruição ou remoção microrganismo, a fim de prevenir a contaminação cruzada entre pacientes ou dos trabalhadores em contato com superfícies contaminadas

6. Descontaminação É o conjunto de operações de limpeza, de desinfecção ou/e esterilização de superfícies contaminadas por agentes potencialmente patogênicos, de forma a tornar estas superfícies barreiras efetivas que minimizem qualquer tipo de contaminação cruzada; Contaminação cruzada é o fenômeno de contaminação de uma pessoa para outra ou de uma pessoa por um objeto inanimado contaminado;

7. Esterilização É o conjunto de operações que objetiva destruir (ou remover) todas as formas de vida, incluindo esporos bacterianos;

8. Desinfetantes A escolha do agente químico mais adequado depende das seguintes características: • Amplo espectro de ação microbiana; • Inativar rapidamente os microrganismos; • Não ser corrosivo para metais; • Não danificar artigos ou acessórios; • Sofrer pouca interferência de matéria orgânica;

9. Desinfetantes A escolha do agente químico mais adequado depende das seguintes características: • Não ser irritante para pele e mucosas; • Possui baixa toxicidade; • Tolerar pequenas variações de temperatura/pH; • Ter ação residual sobre superfícies quando aplicado no ambiente, etc;

10. Desinfetantes ÁLCOOIS ISOPROPANOL NUMA [ ] DE 70%

11. Desinfetantes FORMALDEÍDO

12. Desinfetantes Glutaraldeído Hipoclorito de sódio e de cálcio Compostos quaternários de Amônio Álcool Iodado Peróxido de Hidrogênio (H2O2) Complexo Iodo-PolivinilPirrolidona (PVP-I2)

13. Esterilização A Vapor Óxido de Etileno

14. Gerenciamento de Resíduos Biológicos.

15. Resíduos Biológicos Estima-se que 7 milhões de casos anuais de infecções microbianas ocorridos nos Estados Unidos sejam veiculados através da água contaminada com resíduos infectantes; Portanto, a manipulação adequada destes microrganismos envolve também o correto descarte dos resíduos gerados, garantindo não só a segurança do analista, mas como a proteção do meio ambiente e a saúde da coletividade;

16. Resíduos Biológicos A estratégia mais utilizada consiste no acompanhamento desde o local da geração até a disposição final; As distintas etapas processam-se dentro ou fora dos limites do estabelecimento gerador, que fica responsável por todas as etapas, mesmo quando contrata os serviços de transporte, tratamento e disposição final dos seus resíduos, tornando-se co-responsável em caso de acidente;

17. Resíduos Biológicos Algumas etapas devem ser seguidas para que o gerenciamento seja efetivo: • Caracterização; • Armazenamento; • Segregação; • Transporte; • Acondicionamento; • Disposição Final; • Tratamento;

18. Gerenciamento de Resíduos Químicos.

19. Resíduos Químicos A implementação e a manutenção exitosa de um Programa de Gerenciamento de Resíduos Químicos demandam a adoção de três conceitos importantes: • Gerenciar resíduos não é sinônimo de “geração zero de resíduo”; • Só se pode gerenciar o que se conhece; • O gerador do resíduo é responsável por ele, cabendo-lhe sua destinação final;

20. Inventário do Passivo Tem como objetivo identificar a maior quantidade possível dos resíduos químicos já estocados na unidade; Quase sempre, tal caracterização é prejudicada pelos seguintes fatores: • Total ausência de rótulos ou outro indicativo do produto; • Misturas complexas incluindo mais de uma fase;

21. Inventário do Ativo Entende-se por ativo todo resíduo gerado na rotina de trabalho da unidade geradora; Hierarquia no gerenciamento de resíduos: Consiste numa série de atitudes apresentadas em seqüência decrescente de prioridade: • Otimizar a unidade geradora; • Minimizar a proporção de resíduos perigosos inevitavelmente gerados;

22. Inventário do Ativo • Segregar e concentrar as correntes de resíduos, de modo a tornar viável e economicamente possível a atividade gerenciadora; • Promover o reuso interno; ou externamente, via transferência de resíduos; • Reciclar o componente material ou energético do resíduo; • Manter todo resíduo produzido na sua forma mais passível de tratamento;

23. Muito Obrigado!!!