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Educação Ambiental através de Trilhas Ecológicas. UNIVERSIDADE FEDERAL PARÁ CCB-DEP. BIOLOGIA Laboratório de Ecologia ARIADNE PERES E. SANTO. O que é uma trilha?. Ecológica?. Interpretativa?. INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL. O que isto significa? Interpretar a Natureza?.
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Educação Ambiental através de Trilhas Ecológicas • UNIVERSIDADE FEDERAL PARÁ • CCB-DEP. BIOLOGIA • Laboratório de Ecologia • ARIADNE PERES E. SANTO
INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL O que isto significa? Interpretar a Natureza?
INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL Captar e traduzir as INFORMAÇÕES do Meio Ambiente RELAÇÃO HOMEM X NATUREZA RECURSOS NATURAIS Seres vivos X Ambiente físico Problemática Ambiental ECOLOGIA
Traduzir, interpretar uma dada SITUAÇÃO AMBIENTAL INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL • NÀO É SIMPLES INFORMAÇÃO, lida com significados buscando firmar conhecimentos, exercitar valores cognitivos, criar perspectivas, suscitar questionamentos, despertarparanovosconhecimentos eperspectivas, fomentandoa perticipação dacomunidade Percepção, Curiosidade,Criatividade Valorização do meio ambiente Agente transformador e multiplicador das concepções obtidas e absorvidas
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Integração SOCIO-AMBIENTAL • Conhecimento • Conscientização: parte integrante • Mudança de comportamento • Agente transformador e multiplicador • Qualidade de vida Um dos meios mais divulgados na Interpretação Ambiental é o dos PERCURSOS INTERPRETATIVOS
TIPOS Temáticos: 1 ou mais temas. Finalidade: elaborar uma imagem ou raciocínio específico; compreensão do tema definido. Meio ambiente, flora e fauna Descoberta: Não obedecem a uma definição prévia de temas. Finalidade: levantamento geral de informação sobre uma região ou simplesmente a aventura. Turísticos e de Lazer Material pedagógico e/ou informativo/divulgativo As TRILHAS ECOLÓGICAS são percursos interpretativos
TRILHAS ECOLÓGICAS INTERPRETATIVAS É uma ferramenta da Educação Ambiental É um instrumento pedagógico muito importante É um percurso orientado metodologicamente
TRILHAS ECOLÓGICAS INTERPRETATIVAS ÁREAS NATURAIS: laboratório vivos, salas de aula naturais Experimentação direta; interesse, curiosidade, descoberta. TRILHAS, como meio de interpretação ambiental, visam não somente a transmissão de conhecimentos, mas também propiciam atividades que revelam os significados e as características do ambiente por meio do uso dos elementos originais, por experiência direta e por meios ilustrativos, sendo assim instrumento básico de programas de educação ao ar livre (Pádua & Tabanez, 1997) (Tilden 1967, Ashbaugh & Kordish 1971 apud Possas, 1999)
LOCALIZAÇÃO Parques Urbanos e Unidades de Conservação abertas a visitação publica Área recuperadas e/ou em recuperação • Trilhas X Picadas • Trilhas: aplicação metodológica e critérios • Picadas: aberturas na mata
GRUPOS-ALVOS • Qualquer segmento da sociedade • Crianças, adultos, melhor idade • Ao homem urbano - tem menor contato • Ao homem rural - tem maior contato • Às escolas e Universidades - como instrumento de ensino e pesquisa • Às famílias - como meio de descoberta da natureza • Aos amantes da natureza - para aprofundar conhecimentos • Aos indiferentes - como forma de despertar • Etc.
Grande diversidade de eixos temáticose abordagens ecológicas Finalidades acadêmicas:Ensino: EF, EM, ES Pesquisa Conhecimento/Esclarecimento Comunidade • A interpretação pode incluir: • Atividades dinâmicas e participativas, • em que o público recebe informações sobre: • Recursos naturais • Exploração racional • Conservação • Preservação • Aspectos culturais, históricos, econômicos, arqueológicos etc.
Recursos vegetais Solo Interações inseto-planta Recursos faunisticos
Recursos faunísticos Recursos aquáticos
VANTAGEM DAS TRILHAS • Ônus relativamente baixo. • Constituem um instrumento pedagógicopráticoe dinâmico, proporcionando uma aproximação à realidade dos assuntos abordados • Suscitam uma dinâmica de observação, de reflexão e de sensibilização. Proporcionamuma diversificação de atividades • Propôe um comportamento a ser adotado INCONVENIENTE DAS TRILHAS • A expansão das áreas degradadas pela multiplicação das trilhas • Manutenção e fiscalização permanente
Apesar da premissa de eficácia, existe uma carência de estudos que indiquem a validade educacional das trilhas • Brasil: • Alta diversidade biológica • Grande escassez de recursos. • Estratégia para assegurar proteção de áreas relevantes.
PLANEJAMENTO DAS TRILHAS Excursões: visitas de reconhecimento de área Observação panorâmica: Acessibilidade e viabilidade Aberturas de trilhas ou utilização de caminhos semi-abertos Levantamento de possiveis temáticas, contato com o conhecimento tradicional local ou dos arredores. Definir linha de atuação: acadêmica e/ou social Elaborar um plano de ação ou Projeto Levantamento dos recursos: Flora Fauna Estudo do solo Recursos hidricos Problemática ambiental etc. Recursos X temáticas
PLANEJAMENTO DAS TRILHAS Escolha do grupo-alvo Critérios diferentes (Atividades, infra-estrutura física, eixos temáticos, linguagem, material de apoio, recursos humanos...) Criar infra-estrutura física: Abertura e/ou limpeza da trilha Delimitação do percurso-extensão, Largura da trilha, Utilização de elementos originais, naturais Colocação de placas (informativas, indicativas e educativas) lixeiras etc.
Plano de Atividades • Cronograma • de trabalho de campo • de visitas • de manutenção • Organização de pré-palestras: conceituais, orientações gerais para a caminhada nas trilhas • Formação de recursos humanos: • Treinamento - guias, monitores, estagiários • Estagiários e Bolsistas - Pesquisa • Elaboração de material de apoio: • Objetivo: ser informativo e suscitar reflexão e questionamentos • Acadêmico: roteiros, formulários de acompanhamento de aulas práticas, • elaboração de relatórios... • Comunidades: roteiros, cartilhas, panfletos ou folders explicativos
Em geral possuem várias opções de atividades e temas para reflexão, objetivando estimular o grupo-alvo à experimentanção direta e observação. Material de apoio têm a finalidade de subsidiar: monitores, guias, professores, estudantes e a comunidade como um todo na visita às trilhas. As trilhas são guiadas e durante o percurso: Monitor interpreta o ambiente Roteiro Placas Material de apoio Estimulando a participação do grupo-alvo e despertando o interesse do mesmo. O grupo deixa de ser passivo para ser ativo “descobridor” do meio natural.
Avaliação • A avaliação permite alterações e potencia novas práticas. • Tudo tem que ser avaliado, inclusive a mudança de comportamento no grupo-alvo. • Iinfra-estrutura, metas alcançadas • Criteriosa • Testar a eficácia • Finalidade: para que as trilhas sejam utilizadas adequadamente • Questionários pré e pós-visita: • perguntas subjetivas e/ou objetivas • Diário de visitação
RESULTADOS ESPERADOS PROVER LABORATÓRIOS NATURAIS COM FINS EDUCATIVOS e como área de interesse para desenvolver PESQUISAS BÁSICAS E APLICADAS. DESENVOLVER na comunidade um CONHECIMENTO BÁSICO sobre formas de preservação e conservação do meio ambiente. APRENDER a REGULAR o próprio COMPORTAMENTO em função da PRESERVAÇÃO da NATUREZA. Conhecimento X Questionamento Relação HOMEM X NATUREZA Promover mudança de comportamento Agentes multiplicadores do processo