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EMPRESA FAMILIAR E PROFISSIONAL: PROFISSIONALIZANDO A FAMÍLIA. Renato Bernhoeft. São Paulo, 9 de maio de 2013. tipos de empresa familiar. UNIFAMILIAR um fundador/ patriarca e seus descendentes diretos MULTIFAMILIAR vários titulares / sócios na 1ª geração com diferentes herdeiros.
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EMPRESA FAMILIAR E PROFISSIONAL: PROFISSIONALIZANDO A FAMÍLIA Renato Bernhoeft São Paulo, 9 de maio de 2013.
tipos de empresa familiar • UNIFAMILIAR um fundador/ patriarca e seus descendentes diretos • MULTIFAMILIAR vários titulares / sócios na 1ª geração com diferentes herdeiros
alternativas para a continuidade • CONTROLE FAMILIAR • GESTÃO FAMILIAR • CONTROLE FAMILIAR • GESTÃO NÃO FAMILIAR • CONTROLE FAMILIAR • GESTÃO MISTA 1 2 3
unidade de comando na gestão EMPRESA fase do(s) fundador(es) empreendedor(es) FAMÍLIA(S) PATRIMÔNIO único(s) proprietário(s) sócios escolhidos fase inicial família nuclear patriarca PROPRIEDADE
PATRIMÔNIO sócios impostos pulverização valores e ética transição da 1ª para 2ª geração FAMÍLIA(S) demandas crescentes conflitos multigeracional SOCIEDADE profissionais familiares e não familiares disputas pelo poder mercado EMPRESA
o modelo de sociedade de uma geração não é transferível para a próxima; cada geração é uma nova sociedade que necessita ser construída pelos seus componentes; não basta profissionalizar a gestão da empresa, é indispensável profissionalizar também a família e a sociedade; a rentabilidade dos negócios pode não crescer na proporção do aumento das demandas - quantitativas e qualitativas – dos herdeiros – futuros sócios; pontos para reflexão (1/5)
nenhum modelo de gestão empresarial resiste à falta de um modelo societário; a primeira geração - em geral - se vincula pelo trabalho, a partir da segunda o vínculo será pelo capital; para perpetuar esta nova sociedade - pelo capital – será fundamental fixar uma missão, visão, valores, modelo e protocolo societário e estrutura de governança devidamente negociados e compromissados; idealmente o processo sucessório deve ser tratado com a presença e compromisso dos fundadores, líderes e titulares; pontos para reflexão (2/5)
trabalhar nas empresas da família não deve ser a única alternativa a ser considerada pelos familiares; um dos grandes desafios das sociedades familiares é conciliar sucesso coletivo - empresa/sociedade – com realização individual dos seus componentes; a empresa familiar tem futuro, mas nem todas as famílias ou gerações têm vocação empresarial; os filhos não herdam as participações societárias com um manual de instruções, elas necessitam ser desenvolvidas em cada geração; pontos para reflexão (3/5)
fundadores somente se afastam das suas empresas se tiverem um projeto de vida que envolva poder e condições para continuar sonhando e realizando; não descuidar do planejamento patrimonial e tributário é indispensável para perpetuar a riqueza; os ciclos de vida da família não são os mesmos dos negócios e da sociedade; algumas empresas podem continuar a ser rentáveis, outras tornam-se apenas vendáveis; pontos para reflexão (4/5)
para tornar-se uma família empresária é fundamental ser uma família saudável; 65% das empresas que desaparecem no mundo tem como causa principal os conflitos familiares não resolvidos (J. Ward, 1.998); é importante criar e manter, na família, uma cultura de liberdade individual (escolhas); alguns fundadores trabalham em excesso na empresa, e por longo tempo, que seus filhos já nascem cansados e desmotivados. pontos para reflexão (5/5)
criar riqueza gerar dividendos e valorizar o patrimônio visão comum orgulho de pertencer à família e ao negócio PERPETUAÇÃO valorização do coletivo negócio acima dos interesses pessoais empreender gerarempreendedores a cada geração
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