ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA

1. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA A IMPORTÂNCIA DE UMA ROTA ACESSÍVEL NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS SERTÃO

2. ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INCLUSIVA ALUNA: CLAUDIA CRISTINA PIACENTINIORIENTADOR: LENIR ANTÔNIO HANNECKER

3. Estrutura do IFRS – Campus Sertão

4. Introdução Todo o ser humano tem de crescer, ter sua valorização e poder se manifestar, expandir e desenvolver suas atividades, mas esta busca se torna limitada pelos obstáculos arquitetônicos junto às instituições de ensino.

5. Para que serve a Acessibilidade : Facilidade de aproximação, de locomoção, ou seja, forma de chegar a algum lugar com segurança, conforto e independência. Segundo a Revista A Escola, página 22, (2004): “A acessibilidade física é um dos primeiros requisitos para a universalização do ensino, já que ela garante a possibilidade, a todos, de chegar até a escola, circular por suas dependências, utilizar funcionalmente todos os espaços, freqüentar a sala de aula, nela podendo atuar nas diferentes atividades. A NBR 9050 define e descreve as normas de acessibilidade que devem ser respeitadas no Brasil. Toda escola, por força da lei, deve ela obedecer.”

6. Porque transformar o IFRS – Campus Sertão numa Instituição Acessível: Assim como mostra a norma de acessibilidade para deficientes nas escolas, “deve existir pelo menos uma rota acessível interligando o acesso de alunos às áreas administrativas, de prática esportiva, de recreação, de alimentação, salas de aula, laboratórios, bibliotecas, centros de leitura e demais ambientes pedagógicos, todos estes ambientes devem ser acessíveis”.

7. Objetivo: • Propor alternativas funcionais que permitam que o IFRS - Campus Sertão, seja inserido no contexto da educação inclusiva como facilitador do acesso a alunos com deficiência.

8. Realizar um diagnóstico das condições de acessibilidade existentes; Verificar as necessidades específicas de cada tipo de deficiência; Facilitar o acesso aos ambientes de leitura, alimentação, esporte, lazer, serviço odontológico, médico e também as residências dos alunos; Disponibilizar vagas específicas, telefones, sanitários, passarelas, rampas, enfim, todos os dispositivos necessários para o aluno deficiente; Utilizar a norma brasileira ABNT NBR 9050 – Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, para que todos os ambientes se tornem realmente acessíveis à pessoa com deficiência. Métodos:

9. Exemplos de algumas dificuldades encontradas no estudo de caso Sanitário para Deficientes

10. Escada de acesso ao Ambulatório – atendimento médico e odontológico

11. Escada de acesso ao acervo da biblioteca.

12. Resultados Esperados Após o estudo de caso, a coleta de dados e pesquisa teórica, desenvolver um relatório ou quadro avaliativo, visando ordenar e classificar os problemas encontrados, servindo de síntese para recomendação de como resolver o problema de acessibilidade existente. Posteriormente a este trabalho será preciso fazer um projeto com rota acessível, afinal em instituições já construídas, algumas adaptações ficam inviabilizadas, devido a terrenos muito acidentados, que impedem a implantação de rampas e passarelas em todos os percursos. E por fim, realizar as adequações através de reforma, construção e adaptação em toda a instituição de ensino.

13. Considerações Finais: Precisamos melhorar o acesso de deficientes em nossa instituição, realizando as adequações e construções necessárias, pois proporcionar uma rota acessível, tanto externa como internamente aos ambientes do IFRS – Campus Sertão é o primeiro passo para que haja efetivamente a verdadeira inclusão. Muito Obrigado! claudia.piacentini@sertao.ifrs.edu.br