Liberação Miofascial

1. Liberação Miofascial Profª. Ana Carla Vieira dos Santos.

2. DEFINIÇÃO • Abordagem manual aplicada em todo o corpo para avaliação e tratamento das estruturas humanas. • Foco - fáscia

3. Traumatismo físico, processo inflamatório ou infeccioso ou desequilíbrio estrutural gerado pela má-oclusão dentária, restrição óssea, diferença de comprimento dos MMII e rotação pélvica podem produzir tensão fascial inadequada.

4. FÁSCIA • Tec. embrionário que se organiza ao longo das linhas de tensão impostas ao corpo, acrescentando sustentação ao desalinhamento e contraindo-se para proteger o indivíduo de traumatismo adicional. • Tec. conjuntivo resistente que se distribui por todo o corpo, formando uma rede funcional tridimensional da cabeça aos pés sem interrupções. • As tensões fascias podem aumentar lentamente, fazendo com que o corpo perca sua capacidade de adaptação fisiológica.

5. CLASSIFICAÇÃO GERAL • Superficiais – sob a derme; • Profunda – circundando os músculos, ossos, nervos, vasos, órgãos até o nível celular (criar os espaços intersticiais) e a dura-máter dos sistema cranio-sacral.

6. FUNÇÃO GERAL DA FÁSCIA • Sustentação, proteção, metabolização e coesão das estruturas do corpo.

7. OBJETIVOS DA LIBERAÇÃOMIOFASCIAL • Remover restrições fasciais; • Recuperar o equilíbrio do corpo; • Re-alinhar a estrutura com a gravidade.

8. O tratamento é realizado através de uma terapia manual suave respeitando os limites do paciente tornando a terapia muito agradável e relaxante.

10. INDICAÇÕES GERAIS • Dores de qualquer origem e estágio agudo ou crônico; • Insônia; • Gastrite; • Ansiedade; • Síndromes psíquicas; • Hipertensão arterial; • Diabetes; • Dores de cabeça; • Obesidade; • Hiper-atividade – TRAUMÁTICA; • Irritabilidade; • Para melhorar a concentração; • Podendo ser aplicada desde o nascimento até a velhice, não havendo restrições para aplicação da técnica. OBS.: Os resultados são obtidos a cada sessão mudando imediatamente a estrutura humana.

12. A mobilização de tecidos moles, como a fáscia tem o objetivo de equilibrar barreiras entre as diversas camadas teciduais (epiderme, derme, fáscia etc.) permitindo o livre movimento entre estas estruturas, proporcionando assim movimentos coordenados e com menor gasto energético.