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Sistemas Multicritérios Avaliação de uma Organização Hoteleira MO409 – Introdução à Engenharia de Software – 2º Sem 2004 Prof. Eliane Martins Grupo 4: Luiz Antonio Silvestri – 740556 16/12/2004. Características do Modelo. Estruturação. Avaliação. Recomendações.
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Sistemas Multicritérios Avaliação de uma Organização Hoteleira MO409 – Introdução à Engenharia de Software – 2º Sem 2004Prof. Eliane Martins Grupo 4: Luiz Antonio Silvestri – 740556 16/12/2004
Características do Modelo Estruturação Avaliação Recomendações
METODOLOGIA MULTICRITÉRIO Família de Dimensões múltiplas (Consequências, atributos, características, objetivos, restrições) Múltiplos critérios pontos de vista fundamentais Abordagem de estruturação Descritores de impactos Modelos de avaliação parcial Informação inter-critérios Agregação multicritério de valores parciais Modelo de avaliação global
Sistemas Multicritérios • O desenvolvimento do software é baseado em componentes que já existem. • Interfaces e implementação são distintas e independentes entre si. • Os procedimentos para fornecimento de dados (interfaces) são bem definidos e consistentes. • Alto índice de Reutilização.
Sistemas Multicritérios • Análise de Requisitos • esta fase é realizada através de reuniões do “facilitador” com o grupo decisor. • estrutura-se o problema, entende-se o contexto do sistema, sua arquitetura e os requisitos funcionais e não funcionais (confidencialidade, performance, qualidade e precisão), identifica-se os atores e suas interações, seqüencialmente. • os requisitos são obtidos utilizando-se técnicas tais como: Árvore de Pontos de Vista, Mapas Cognitivos, com o auxílio do software Decision Explorer.
POR QUE É IMPORTANTE? 5 - Obter resultado ... Não obter prejuízo tampouco lucro 12 - Manter negocio (taxa de ocupação elevada) ... Ter baixas taxas de ocupação 11 - Motivar cliente procurar o hotel... não fazer 7 - Proporcionar satisfação do cliente ... Não proporcionar 10 - Atender as necessidades do cliente ... não atender 9 - Oferecer serviços de qualidade ... não oferecer 8 - Proporcionar bom atendimento ... não proporcionar 2 - Ter uma boa estrutura física ... Não ter uma boa estrutura física
5 - Obter resultado ... Não obter prejuízo tampouco lucro 12 - Manter negocio (taxa de ocupação elevada) ... Ter baixas taxas de ocupação 11 - Motivar cliente procurar o hotel... não fazer 7 - Proporcionar satisfação do cliente ... Não proporcionar 10 - Atender as necessidades do cliente ... não atender COMO? 9 - Oferecer serviços de qualidade ... não oferecer 8 - Proporcionar bom atendimento ... não proporcionar 2 - Ter uma boa estrutura física ... Não ter uma boa estrutura física 15 - ter aptos bem equipados ... ter aptos pouco equipados 14 - oferecer escritório de suporte ... não oferecer 20 - ter estacionamento amplo ... ter disponibilidade para poucas vagas 18 - disponibilizar infra estrutura de apoio ... não disponibilizar 13 - oferecer boa estrutura para reuniões / eventos ... oferecer estrutura deficiente 19 - ter estrutura apropriada para deficientes ... não ter 16 - oferecer opções de lazer ... não oferecer
Sistemas Multicritérios • Definição do Sistema • Especifica-se o sistema em seu domínio, considerando-se: • suas “múltiplas dimensões” (consequências, atributos, descritores, características, objetivos e restrições). • considera-se a Família de Pontos de Vista Fundamentais e os Multiplos Critérios a serem informados ao Sistema. • as operações de entrada e atributos do objeto (valores). • o subconjunto de valores de atributos que existem antes e depois da execução de uma operação.
Sistemas Multicritérios • Arquitetura • tecnicamente apresenta a colaboração entre componentes de tecnologia (interfaces, servidores e bancos de dados) e as dependências estáticas (pacotes)na aplicação. • ocorre uma colaboração entre os componentes, onde se implementa a lógica do negócio. Estruturação Avaliação Recomendações
Sistemas Multicritérios Abordagem de Estruturação Descritores de Impactos Modelo Avaliação Parcial Informação Inter-critérios Agregação de Valores Parciais Modelo Avaliação Global facilitador funcionários decisores gerente empresário
Descritores Ações pvfs descritores epas juízovalor nívelbom pvfes pvmes Nívelneutro efetuarMcognitivos() efetuarEsccardinal() efetuarMjuízovalor() efetuarApv() efetuarCálculos() efetuarCálculos() verificarConsistência() Diagrama de Classes Recomendações ações agregaçãolocal agregaçãototal efetuarcálculos() efetuarmelhorias() obtemações() obtemagregaditiva()
: : : Estruturação: Passos metodológicos Construção de uma família coerente de pontos de vista fundamentais (exaustiva, não-redundante,...) Identificação e organização dos elementos de avaliação Seleção de um descritor para cada ponto de vista fundamental (conjunto de níveis de impactos) Tornar cada PVF operacional para avaliar alternativas Definição de um indicador de impacto para cada descritor e atribuição de um nível Construir um perfil de impactos para cada alternativa
PONTOS DE VISTA FUNDAMENTAIS AVALIAÇÕES PARCIAIS AVALIAÇÕES ESTUDOS SETORIAIS SETORIAIS AVALIAÇÃO GLOBAL ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DE AÇÕES IDENTIFICAÇÃO DE IMPACTOS
Sistemas Multicritérios Ponto de Vista: PVE 1.1.1.1 – Conforto das Cadeiras PVF 1 - Estrutura Física Coletiva PVE 1.1 - Reuniões / Eventos PVE 1.1.1 - Conforto das Acomodações Conceituação: este PVE avalia se o hotel disponibiliza cadeiras adequadas que propiciem o bem estar dos clientes.
Sistemas Multicritérios Pontos de Vista mais Elementares: PVmE 1.1.1.1.1 – Tecido (que avalia qual o tipo material que cobre o encosto e assento das cadeiras) PVmE 1.1.1.1.1 – Estofamento (que avalia se os encostos e assentos são acolchoados ou não)
NÍVEL EXCELÊNCIA NÍVEL COMPETITIVIDADE NÍVEL SOBREVIVÊNCIA Descritor do PV – Conforto das Cadeiras
Avaliação: Passos metodológicos Medir a atratividade parcial das alternativas segundo cada ponto de vista fundamental : Construção de uma função de valor cardinal em cada descritor Atribuição de constantes de escala (“pesos”) aos intervalos plausíveis dos níveis de impacto : Harmonizar os valores parciais entre os PVFs Proporcionar aos atores o conhecimentio necessário para eventual revisão dos seus juízos e dos resultados do modelo de avaliação Análise de sensibilidade e robustez durante as etapas acima e na avaliação das alternativas :
TRANSFORMAÇÃO ESCALA (REESCALONAMENTO) ÂNCORAS - BOM E NEUTRO
Considerando uma determinada ação (neste caso uma cadeira) impactando no PVmE 1.1.1.1 – Conforto das Cadeiras e PVmE 1.1.1.2 – Encosto de Braço em ambos no nível ‘Neutro”, seria mais atrativo passar para o nível ‘Bom’ no PVmE 1.1.1.1 ou no PVmE 1.1.1.2 ? .
3 Diferença de Atratividade (escala 0-5)
Sistemas Multicritérios • VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO • A cada PV analisado, é realizado a sua consistência (software Macbeth). • A Análise de Sensibilidade e de Robustez do Modelo é feita pelo software Hiview. • A Análise de Dominância identifica as alternativas “não dominadas”.
Análise de Robustez Total weight on Conforto das Cadeiras
Referências Bibliográficas • BANA e COSTA, C.A. (1992). Structuration, Construction et Exploitation d’un Modèle Multicritère d’Aide à la Décision.Tese de Doutorado. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. • BANA e COSTA, C.A. (1995). Processo de Apoio à Decisão: Problemáticas, Actores e Acções. Apostila de Metodologias Multicritérios de Apoio à Decisão do curso de Mestrado da Engenharia de Produção e Sistemas - EPS – Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. • BANA e COSTA, C. A; VANSNICK, J. C. (1999). The Macbeth approach: Basic Ideas, Software, and an Application. Advances in Decision Analysis. Kluwer Academic Publishers. Dordrecht. • DECISION EXPLORER (2001). Reference Manual. Banxia Software. Glasgow. UK. Endereço: http://www.banxia.co.uk/banxia • ENSSLIN, L.; MONTIBELLER NETO, G.; ZANELLA, I.J.; NORONHA, S.M.D. (2000). Metodologias Multicritério em Apoio à Decisão. Apostila.Universidade Federal de Santa Catarina. Dep. Eng. de Produção e Sistemas. Prog. Pós-Grad.Eng. Produção. LabMCDA – Laboratório de Metodologias Multicritério em Apoio à Decisão. • EQUITY (2004). www.catalyze.co.uk/, em 15/11/2004. • HIVIEW (2004). www.catalyze.co.uk/hiview/hiview.html, em 15/11/2004. • KÖSTERS G., SIX H. W., WINTER M. (2000) Validation and Verification of Use Cases and Class Models. In Proceedings of the 6th REFSQ (Requirements Engineering for Software Quality). Hagen, Germany. • MONTIBELLER NETO, G., (1996), Mapas Cognitivos: Uma Ferramenta de Apoio à Estruturação de Problemas. Florianópolis - Brasil. Dissertação de Mestrado - Depto. de Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. • PRESSMAN R. S. (2000) Software Engineering - A Practitioner`s Approach,, McGraw-Hill, 5th. Ed. • SOMMERVILLE I. (1996) Software Engineering. Addison Wesley. 5ª edition, 1996.