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UM MODELO DE TRIPÉ PARA DAR APOIO AO SUS: Desencadeando ações de curto, médio e longo prazo em seqüências encadeadas com o fim de fortalecer a atenção básica. AUTOR: CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ. ORIENTADORES: REGINA P. LOUREIRO NILSON MAESTRI CARVALHO BENILDES MARIA MAZZORANI.
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UM MODELO DE TRIPÉ PARA DAR APOIO AO SUS: Desencadeando ações de curto, médio e longo prazo em seqüências encadeadas com o fim de fortalecer a atenção básica AUTOR: CARLOS ANDRÉ AITA SCHMITZ ORIENTADORES: REGINA P. LOUREIRO NILSON MAESTRI CARVALHO BENILDES MARIA MAZZORANI CO-ORIENT.:VERA REGINA REAL LIMA GARCIAJAMES FERREIRA GRESSLER LERIS SALETE BONFANTI HAEFFNER GILMOR JOSÉ FARENZENA ELAINE VERENA RESENER CARLA CRISTINA HAAS CENTURIÃO MANOEL MEYER JR. LOCAL DE REALIZAÇÃO: SANTA MARIA
Introdução: SUS
Objetivos: OBJETIVO GERAL: Desencadear uma seqüência lógica de processos locais que, articulados entre si, culminem na alteração do modelo de atenção em saúde, auxiliem tanto na reforma curricular do curso de medicina como na inserção dos vários cursos universitários na rede e levem à implantação de uma residência integrada em saúde coletiva no município de Santa Maria.
Objetivos: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver, no segundo semestre de 2003, o curso de educação em saúde pública, voltado à capacitação de preceptores, gerando, como principais substratos do curso, recursos humanos e resultados práticos:
Objetivos: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Recursos Humanos: Um grupo de preceptores composto por profissionais de pelo menos treze áreas de conhecimento (artes plásticas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, informática, medicina, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional).
Objetivos: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Resultados Práticos: A macro-territorialização, com levantamento de áreas de risco e de ferramentas sociais da 11ª região sanitária de Santa Maria (11ª RS) e de outras regiões sanitárias de interesse, como contrapartida direta à PMSM;
Objetivos: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Resultados Práticos: O conjunto programático, nas doze áreas de conhecimento em questão, com vistas a futura implantação de uma especialização em saúde coletiva, como contrapartida direta à ESP.
Objetivos: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Promover a participação ativa da ESP, na forma de assessoria, na estruturação da reforma curricular do curso de medicina da UFSM, como contrapartida direta à UFSM;
Objetivos: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Criar as condições políticas, administrativas e técnicas para que, em fevereiro de 2004, através da turma de preceptores formada e dos programas desenvolvidos, tenha início o curso de especialização em saúde coletiva, inserido no programa de bolsas do governo estadual, com duração de um ano; Criar as condições políticas, administrativas e técnicas para que o curso de especialização em saúde coletiva tenha continuidade, expansão para dois anos de duração e conseqüente estruturação da residência integrada em saúde coletiva no município de Santa Maria, como contrapartida direta à ESP.
Justificativa: Rede Básica e Atenção Secundária CMS GPABA GPSM Áreas Referência nacional em FRH Treinamento sec. e terc. PCGS Metas da SES Universidades e serviços privados NURESC PESC
Rede Básica e Atenção Secundária Médico-centrado Indicadores de Saúde Hospitalocêntrico Hospitalocêntrico Médico-centrado CMS GPABA GPSM Formulação do problema: Nas equipes de saúde 45,53% são médicos, 27,44% são auxiliares de saúde, 12,34% são enfermeiros, 7,4% dentistas e.7,25% são os demais membros Nas equipes de saúde 45,53% são médicos, 27,44% são auxiliares de saúde, 12,34% são enfermeiros, 7,4% dentistas e.7,25% são os demais membros 57,66% das consultas em serviços de pronto atendimento 57,66% das consultas em serviços de pronto atendimento IMI 8,6/1.000 NV c/var. de 0 44 (# de 83%) óbitos mal definidos(12,3%), gestantes adolescentes (18,9%), cesarianas (50%), neoplasias em mulheres de 20 a 49 anos, homens morrendo precocemente de doenças cárdio-circulatórias, 20% das mortes em menores de 1 ano devidas a doenças infecciosas ou respiratórias
Orientação teórica Abordagem Pedagógica Cenário de Práticas Currículo Antigo Áreas Treinamento sec. e terc. Universidades e serviços privados Formulação do problema: Centrada no professor Hospitalocêntrico Hospitalocêntrica Centrada no aluno Atenção básica
Referência nacional em FRH PCGS Formação Centralizada Metas da SES NURESC PESC Formulação do problema: Das 93 vagas oferecidas no estado, 84 estão em POA
E E E E G G G G G G Definições Conceituais: Reformulação do Modelo de Atenção Residência Integrada em Saúde Reforma Curricular Curso de Educação em Saúde Pública Participação na Reforma Curricular Arranjos Políticos, Técnicos e administrativos
Definições Conceituais: PRINCIPAL META A formação de equipes de saúde multiprofissionais, regidas pelo conceito da transdisciplinariedade, com trabalho de cunho humanístico e capacitadas em produzir saúde.
Definições Conceituais: A multiprofissionalidade, ou seja, a presença de profissionais de várias áreas de conhecimento trabalhando juntos no mesmo espaço, acaba por levar à interdisciplinariedade, ou seja, a troca de informações e conhecimentos entre esses profissionais. Por fim, podemos chegar a transdisciplinariedade, onde há aquisição de saberes, respeitadas as especificidades, entre os elementos envolvidos. O médico deixa de ser apenas médico, o enfermeiro deixa de ser apenas enfermeiro e assim, sucessivamente, todos alcançam o status de profissionais da saúde, integrantes de uma equipe de saúde.
Pac Fon Fis TO Nut M Enf SS Od Inf Psi AP Definições Conceituais:
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Us Fon Fis TO Nut Enf M SS Od Inf Psi AP Definições Conceituais: Saúde
Fase 3 - Elaboração do projeto do Curso de Educação em Saúde Pública Metodologia: 1ª Etapa: Articulação política e sensibilização das instâncias pertinentes Fase 1 - Nível federal Fase 2 - Nível municipal Fase 3 - Reunião conjunta com os níveis federal e municipal Fase 4 - Nível estadual 2ª Etapa: Articulação pré-operacional Fase 1 - Formação dos grupos de preceptores (colaboradores) Fase 2 - Preparação inicial dos grupos
Fase 1 - Desenvolvimento das atividades teóricas, práticas e teórico-práticas do curso Metodologia: 3ª Etapa: Implementação do Curso de Educação em Saúde Pública Fase 2 – Sistematização dos produtos práticos e teórico-práticos Fase 3 – Publicação dos dados 4ª Etapa: Avaliação dos processos
ATIVIDADE FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN Revisão bibliográfica Cronograma: 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Fase 1 Fase 2 Fase 3 Avaliação
Valores em R$ Orçamento:
Referências Bibliográficas: • 1. WESTFAL, M.F.; ALMEIDA E.S. (org.) - Gestão de Serviços de Saúde: Descentralização, Municipalização do SUS. – Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. • 2. CASTRO, J.L.; SANTOS NETO, P.M.; BELISÁRIO, S.A. (org.) – Gestão Municipal de Saúde: Leis, normas e portarias atuais – Ministério da Saúde, Rio de Janeiro, 2001. • 3. MAZZORANI, B.M.; DOCKORN M.S.M.; OLIVO V.F. (org.) – Plano Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Saúde, Santa Maria, 2000. • 4. _________ - Relatório de Gestão: 1º Trimeste 2002, Secretaria Municipal de Saúde, Santa Maria, 2002 • 5. MAZZORANI, B.M. – O Trabalho da Enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde – Tese de Mestrado em Assistência em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000. • 6. _________ - Atas e deliberações – 2000 - 2003, Conselho Municipal de Saúde, Santa Maria.
Referências Bibliográficas: • 7. _________ - Implantação de uma Unidade Básica de Referência Baseada em um Novo Modelo de Atenção à Saúde, Conselho Municipal de Saúde, Santa Maria, 2000. • 8. _________ - A UFSM em Números – Relatório de Gestão – 1996-2000, Gráfica Universitária, Santa Maria, 2000. • 9. ROSSONI, E.; ROSA, R.T.D. (org.) – Residência Integrada em Saúde Coletiva: Planejamento Pedagógico, Secretaria Estadual de Saúde, Escola de Saúde Pública, Centro de Saúde Escola Murialdo – Porto Alegre, 2000. • 10. _________ - Proposta Político-Pedagógica: Residência Integrada em Saúde (Versão preliminar), Escola de Saúde Pública, Porto Alegre, 2002. • 11. _________ - Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade, Grupo Hospitalar Conceição, Porto Alegre, 2003.
Referências Bibliográficas: • 12. CECCIM, R.B. – O Município na Construção do SUS – Curso para Gestores, Divulgação em Saúde para Debate, Nr. 24, p. 106-118, dezembro de 2001. • 13. CECCIM, R.B.; ARMANI, T.B. – Educação na Saúde Coletiva: papel estratégico na gestão do SUS, Divulgação em Saúde para Debate, Nr. 23, p. 30-56, dezembro de 2001. • 14. FARENZENA, G.F. et al – Perfil Epidemiológico do Município de Santa Maria em 1997 a Partir de Dados de Mortalidade: Relatório final, Santa Maria, junho de 1999. • 15. ________ - Projeto de Incentivo a Mudanças Curriculares nos Cursos de Medicina. • 16. - _______ - Projeto Político-Pedagógico: Curso de Medicina – Conteúdos do Currículo e Disciplinas da UFSM (Versão preliminar), Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2003.
Referências Bibliográficas: • 17. _________ - Roteiro de Elaboração de Projetos de Cooperação Técnica Internacional, UNESCO, Brasília, fev 2003. • 18. COSTA, H.O.G. et al – Planejando um Trabalho em Parceria, Saúde em Debate, Nr. 24, p. 54-65, Rio de Janeiro, jan-abr 2000. 19. CAMPOS, G.W.S. – Subjetividade e Administração de Pessoal: Considerações sobre modos de gerenciar o trabalho em equipes de saúde, in Práxis em Salud: un desafio para lo público, p. 229-266, São Paulo, 1997. • 20. FERREIRA FILHO, O.F. et al – Visão Docente do Processo de Implementação da Aprendizagem Baseada em Problemas (APB) no Curso Médico da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Revista Brasileira de Educação Médica, V 26, Nr.3, p.175-183, set/dez 2002. • 21. LIMA JR, E. – O Dilema do Biscoito e o Ensino Universitário: Uma reflexão, Revista Brasileira de Educação Médica, V 26, Nr.3, p.211-214, set/dez 2002. • 22. _________ - Residência Integrada em Saúde Ano 2003: Manual do Processo Seletivo, FAURGS, Porto Alegre, 2003
Introdução: I – Descentralização, com direção única em cada esfera de governo II – Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais III – Participação da comunidade