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Antonino Melo Presidente

Antonino Melo Presidente. Maria Conceição Sousa Ponte Presidente de Honra. Ailma Maria Gurgel da Silva Diretora. CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E PROFISSIONALIZANTE ALEXANDRE SOUSA PONTE – APAE SOBRAL. ÁREA DE ABRANGÊNCIA. Centro AEE: 234 assistidos

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Presentation Transcript


  1. Antonino Melo Presidente

  2. Maria Conceição Sousa Ponte Presidente de Honra Ailma Maria Gurgel da Silva Diretora

  3. CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E PROFISSIONALIZANTE ALEXANDRE SOUSA PONTE – APAE SOBRAL

  4. ÁREA DE ABRANGÊNCIA • Centro AEE: 234 assistidos • Atende Sobral e toda região norte

  5. PÚBLICO ALVO • O Centro prestará atendimento especializado à pessoas com deficiências com a finalidade de ampliar a oferta de atendimento educacional especializado a clientela com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação matriculados na rede de ensino, conforme decreto nº 6.571/2008;

  6. ADMISSÃO • Declaração da escola regular. • Sobral: atestado médico com diagnóstico e o CID 10. • Demais municípios: guia de referência da secretária de saúde, atestado médico com diagnóstico e CID 10.

  7. MODALIDADES • Educação Infantil: • Pré – Escola ( 4 a 6 anos); • Ensino Fundamental: • ( 7 a 14 anos); • Educação de Jovens e Adultos, incluindo a Oficina Protegida Terapêutica: a partir de 15 anos.

  8. SERVIÇOS OFERECIDOS • Estimulação Precoce; • Odontologia; • Fisioterapia; • Fonoaudiologia; • Terapia Ocupacional; • Psicologia; • Serviço Social;

  9. SERVIÇOS OFERECIDOS • Pediatria; • Neuropediatria; • Atendimento Educacional Especializado (AEE); • Educação Física, Artística e Cultural (Projeto Portal das Artes); • Informática Educacional;

  10. SETOR ODONTOLÓGICO OBJETIVOS • Reduzir o índice da cárie dentária; • Melhorar o relacionamento entre profissional e paciente; • Incentivar aos pais a importância na educação da saúde bucal dos filhos. A SAÚDE COMEÇA PELA BOCA!

  11. SETOR FISIOTERAPÊUTICO • Orientar as famílias quanto a estimulação precoce; • Estimular o desenvolvimento neuropsicomotor • Observar e prevenir encurtamentos musculares; • Reabilitar as pessoas com deficiência para que desenvolvam suas AVD’s; • Integração quanto ao seu convívio social.

  12. TERAPIA OCUPACIONAL • Estimulação: • Atende crianças com fatores de risco ao desenvolvimento, favorecendo sua autonomia e socialização; • Escola: • Tem o objetivo de estimular e/ou reforçar o desenvolvimento de suas funções: Perceptivas, Cognitivas, Motoras, de Linguagem, Afetiva e Social minimizando a problemática e proporcionar à criança condições para que alcance independência na vida diária respeitando as limitações de cada uma oferecendo quando necessário adaptações que facilitem a execução das atividades.

  13. TERAPIA OCUPACIONAL • Profissionalização: • Prepara jovens e adultos portadores de deficiência intelectual e múltipla e seus familiares para ingressar no mercado de trabalho para que alcance sua inserção social.

  14. SETOR FONOAUDIOLÓGICO Funções Neurovegetativas - Sucção; - Deglutição; - Mastigação; - Respiração.

  15. SETOR FONOAUDIOLÓGICO • Voz – Som • Linguagem – Associação ao significado; • Fala – Palavra articulada; • Audição – Ouvir e discriminar; • Bom Padrão de Fala – Bom padrão de alimentação e respiração; • Bom Padrão de Linguagem – Estimulação e audição.

  16. SETOR PSICOLÓGICO • Atendimento individual e grupal aos alunos e aos seus familiares; • Atendimento individual aos familiares e as crianças em estimulação precoce; • Reuniões com as famílias sobre o desenvolvimento dos alunos; • Esclarecimentos acerca dos diagnósticos para os familiares; • Acompanhamento dos alunos em sala de aula; • Acompanhamento dos alunos a serem incluídos na escola regular e a seus familiares; • Visita institucional e domiciliar

  17. SERVIÇO SOCIAL • Atendimento social individual e grupal aos alunos e crianças do atendimento • Atendimento social individual e grupal às família; • Orientação quanto ao sistema de garantia de direitos pertinente a pessoa com deficiência; • Orientação para passe livre, emissão de documentos básicos, concessão de benefícios eventuais, aquisição de órtese e prótese, transportes e assistência médica; • Realização de visitas domiciliares e institucionais; • Diagnóstico sócio-econômico do publico alvo; • Orientação quanto a inserção no mercado de trabalho; • Atividades sócio-educativas e de educação em saúde com as famílias; • Encaminhamentos junto a rede social; • .Acompanhamento ao processo de inserção na escola regular.

  18. SERIGRAFIA

  19. AÇÕES REALIZADAS PELA APAE-SOBRAL PARA CAPACITAÇÃO E INSERÇÃO • Organização e prática pedagógica: • Educação Profissional; • Educação infantil; • Educação de Jovens e Adultos; • Informática Educacional; • Educação Artística / Física; • Projeto portal das artes.

  20. ESPORTE

  21. DANÇA

  22. ARTES

  23. PORTAL DAS ARTES

  24. INFORMÁTICA EDUCACIONAL

  25. TRANSPORTE ESCOLAR

  26. EVENTOS

  27. “ A INCLUSÃO ESCOLAR COMEÇA NA ALMA DO PROFESSOR, CONTAGIA SEUS SONHOS E AMPLIA SEUS IDEAIS”. REALIZAMOS NOSSO TRABALHO COM MUITO AMOR E DEDICAÇÃO, CULTIVANDO O DESEJO POR UM MUNDO MAIS JUSTO E MAIS FELIZ, ONDE TODOSTENHAM SEUS DIREITOS RESPEITADOS! APAE SOBRAL, JUNTOS, PELA INCLUSÃO!!!

  28. APAE e Acompanhamento Familiar Ancila Cisne Suiany Cavalcante

  29. A MÃE • Avaliação inicial já vê a necessidade da mãe. • Principal cuidadora • Abdica de um vida pessoal. • Aceitação

  30. Depoimentos 1. “Quando eu soube ele já estava com 5 meses, minha vizinha me falou e quando fui no médico ele me confirmou. Aceitei numa boa, e toda a família ama ele.” 2. “Assim que ela nasceu eu já vi o pezinho dela torto (acho que Deus mandou o pé já para me preparar) e já fiquei ciente que ela não era normal. Nunca fiquei depressiva! Se veio para mim, é para ser. Eu amo minha filha! Muitas coisas mudaram com a vinda da minha filha, aumentei minhas amizades e passei a ser mais paciente. Não é fácil ser mãe de uma criança especial, a gente escuta coisas boas e ruins... Ainda existe muito preconceito, na escola e até mesmo na própria família. A minha própria família não me da muito apoio, mas infelizmente ninguém pode obrigar ninguém a amar.”

  31. 3. “Depois que nasceu eu vi e já desconfiei. As pessoas ficavam de buchicho, ninguém tinha coragem de dizer... Não tive problemas, aceitei numa boa...O pai não aceitou, dizia que a médica tava ficando doida, ele só acreditou quando fui em fortaleza e trouxe o papel do médico que dizia que ela realmente tinha Síndrome de Down. Sofri muito com o preconceito, os vizinhos diziam que minha filha era aleijada. A minha própria família não aceitava, diziam que eu ia sofrer muito, tinham pena de mim. Até hoje sinto muita falta do apoio da minha família, e queria que eles dessem carinho para minha filha. Ela só tem carinho meu e do pai.”

  32. 4. “A principio me senti num buraco. Vou ser mãe de um Down, de um mongoloide. Meu mundo caiu! Temia muito pelo preconceito. Decidi que não precisava ter pena de mim e nem dele. Vou me ajudar e ajudar ele, vou atrás de desenvolvê-lo. Penso que o mundo é difícil para todo mundo, não só para um Down. Eu não sei se merecia, mas ganhei um presente. Sei que é diferente, mas pra mim ele é o melhor.”

  33. 5. “Achava ela muito diferente, chorava muito e tinha convulsões. Passei seis meses do hospital para casa e ninguém me dizia nada. Quando veio uma médica da capital e percebeu que ela era diferente. Ai fui para fortaleza. Os médicos passavam a maior parte do tempo dizendo coisas entre si que eu não entendia, me deixavam de lado...eu me sentia um pedaço de pau, um lixo! Eu não entendia o que era o especial que eles falavam... Me mandaram para o psiquiatra...pensei que era pra consultar a minha filha, mas era pra mim....

  34. Só faltei pedir esmola nessa época, estava acabada. A minha maior vontade era ter uma filha mulher, e quando tive nasceu assim...(Choro) Me descontrolei muito quando fui receber o beneficio, sentia nojo daquele dinheiro, trocava ele pela saúde da minha filha. Melhorei depois que cheguei na APAE (há 12 anos atrás), e vi que outras mães também sofriam com os mesmos problemas. Hoje está tudo bem, enquanto tiver vida quero lutar... A única pessoa que me ajuda é Deus!”

  35. 6. “Fiquei sabendo depois de alguns meses de nascido. Eu aceito sem nenhum problema, se tiver que carregar o meu filho durante a vida toda, eu faço isso sem problemas. Mas o pai dele não pensa assim, e eu fico muito preocupada. Ele não aceita, se enche de esperança com o nosso filho, fica colocando previsões de datas para que ele se desenvolva... Eu sei que não é assim, cada criança tem seu tempo, eu estou preparada pra tudo, qualquer avanço que ele tiver pra mim já é grande coisa.”

  36. 7. “Eu queria muito ter um filho normal, não quero o benefício, pois tenho a pretensão de poder deixar o Samuel com alguém enquanto eu for trabalhar. Por isso não fui atrás do benefício. Eu não aceito a deficiência do meu filho e não existe psicólogo no mundo que vá fazer eu mudar de idéia.”

  37. Principais queixas trabalhadas • Aceitação e Compreensão do quadro clínico do filho. • Problemas do cotidiano • Regras e limites • Sexualidade • Conflitos familiares • Inserção na escola regular

  38. Acompanhamento • Acompanhamento individual, principalmente no inicio. • Visitas domiciliares • Experiência do Grupo de Pais

  39. GRUPO DE PAIS • OBJETIVO • Realizar um grupo com pais de alunos atendidos pela APAE de Sobral para, através de discussões temáticas, trabalhar limitações e alternativas para as principais dificuldades encontradas pelos pais na relação com seus filhos.

  40. GRUPO DE PAIS • Aconteceu na sede da APAE e era conduzido por duas estagiárias do Curso de Psicologia com o auxilio da psicóloga da instituição. • O grupo teve uma quantidade fixa de membros, os quais passaram por uma entrevista inicial. • Os Encontros eram semanais com a duração total de 4 meses. • Inicialmente foi feito uma reunião com varias mães para apresentar o projeto.

  41. GRUPO DE PAIS • PERFIL • Formou-se um grupo em que todas as participantes eram mães, todas donas de casa, com instrução não maior que ensino fundamental e renda de um salário mínimo referente ao beneficio do filho.

  42. GRUPO DE PAIS • TEMAS ABORDADOS • Trabalho em grupo, Aprendizagem, inserção na escola regular, Preconceito, relações com os demais familiares, a importância da intervenção precoce, sexualidade, dificuldades em aceitar regras e limites, autonomia, conflitos interpessoais e qualidade de vida.

  43. GRUPO DE PAIS • RESULTADOS • Grupo unido, com formação de vinculo • Confiança • Boas discussões • Bom retorno das participantes

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