1 / 89

ATIVIDADES PRÁTICAS DE ASTRONOMIA

ATIVIDADES PRÁTICAS DE ASTRONOMIA. PLANETÁRIO DO CARMO MONITORES Dezembro - Janeiro - 2005. BASES DE APOIO:. 1- PCNs; 2- Livros didáticos e publicações erradas; 3- Impacto da mídia; 4- Pesquisas sobre ensino de Astronomia; 5- Vivência astronômica. ATIVIDADES:. 1- Rosa dos ventos;

shadow
Download Presentation

ATIVIDADES PRÁTICAS DE ASTRONOMIA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ASTRONOMIA PLANETÁRIO DO CARMO MONITORES Dezembro - Janeiro - 2005

  2. BASES DE APOIO: 1- PCNs; 2- Livros didáticos e publicações erradas; 3- Impacto da mídia; 4- Pesquisas sobre ensino de Astronomia; 5- Vivência astronômica.

  3. ATIVIDADES: 1- Rosa dos ventos; 2- Relógio de garrafa; 3- Projeção solar; 4- Escalas solar.

  4. ROSA-DOS-VENTOS Breve histórico Para os antigos navegantes a vela o “sopro” dos ventos constituíam um dos principais marcadores de direções. Desde o século I a.C., os chineses utilizavam papagaios para indicar a direção do vento, elaborando assim uma complexa classificação dos 24 ventos sazonais.

  5. ROSA-DOS-VENTOS Com o tempo, o vento tornou-se sinônimo de direção. Assim, as bocejadas dilatadas existentes nos mapas, não eram apenas adornos, mas sim orientação para as navegações. Convém saber que os antigos navegadores não utilizavam os graus existentes nas bússolas atuais e sim os ventos para se orientarem, daí o nome ROSA-DOS-VENTOS.

  6. ROSA-DOS-VENTOS Bússola A inserção das agulhas magnéticas foram utilizadas por volta do século III a.C. Na Grécia antiga, as rosas-dos-ventos compreendiam 2, 4, 8, ou 12 rumos ou ventos. Mais tarde, na primeira metade do século XV surgiram 16 ventos ou rumos.

  7. ROSA-DOS-VENTOS Franceses X Ingleses No século XVIII a paternidade da bússola fora motivo de desavenças entre franceses e ingleses. Franceses: Norte ser indicado por uma flor-de-lins. (brasão da cidade) Ingleses: Bússola deformação em inglês da palavra boxel (pequena caixa).

  8. ROSA-DOS-VENTOS Na verdade a palavra bússola provém do siciliano bussola (caixa), na qual os venezianos devem ter trazidos de suas viagens ao Oriente. Colombo, Vasco da Gama e Cabral utilizavam uma rosa-dos-ventos seca desenhadas com losangos, triângulos e flechas que marcavam os 32 rumos ou ventos. Colocavam a agulha imantada sobre uma taça redonda e então com o papel da rosa-dos-ventos determinavam o Norte-Sul.

  9. ROSA-DOS-VENTOS Na taça era desenhada o que era chamada de “linha da fé” que representava a direção Norte. Quando a agulha mostrava sinal de cansaço, ou seja, já não apontava corretamente para a “linha da fé”, logo era substituída por outra agulha imantada. Para se ter uma idéia, na sua viagem da circunavegação, Magalhães carregou consigo 35 agulhas de reserva.

  10. ROSA-DOS-VENTOS Construindo uma Bússola Material necessário: 1 agulha de costura; 1 imã; 1 tigela de água; 1 pedaço pequeno de papel.

  11. 1. Friccione a ponta da agulha pelo imã, indo sempre na mesma direção; 2. Coloque a agulha no centro do papel; 3. Coloque o papel no centro da tigela com água. ROSA-DOS-VENTOS Construindo uma Bússola

  12. ROSA-DOS-VENTOS Ao contrário das bússolas antigas que marcavam apenas o Norte através da flor-de-lins, as bússolas atuais são marcadas com siglas representando os pontos cardeais, colaterais e até sub-colaterais, quando não, apresentam os ângulos correspondentes, a saber:

  13. ROSA-DOS-VENTOS Azimute: Posicionando-se em direção ao Norte estaremos começando uma contagem de 360o em torno de um ponto central. A estes valores chamamos de azimute, onde os valores dos pontos cardeais e colaterais são:

  14. ROSA-DOS-VENTOS

  15. ROSA-DOS-VENTOS Norte (N) 0o Noroeste (NW) Nordeste (NE) 315o 45o Oeste (W) Leste (E) 270o 90o Sudoeste (SW) Sudeste (SE) 225o 135o Sul (S) 180o

  16. ROSA-DOS-VENTOS Aplicações vivenciais 1- Orientação global;

  17. ROSA-DOS-VENTOS Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul

  18. ROSA-DOS-VENTOS

  19. ROSA-DOS-VENTOS 2 – Construção de casas;

  20. O L ROSA-DOS-VENTOS 3 – Varal.

  21. N 2 4 O L 1 3 5 S ROSA-DOS-VENTOS

  22. ROSA-DOS-VENTOS 1- Marcar a sombra da manhã no chão produzida pelo Gnômon; 2- Construir a circunferência com o centro no Gnômon passando pela sombra da manhã; 3- Realizar uma marca no chão quando a sombra da tarde “tocar” na circunferência; 4- Traçar a linha Leste-Oeste sobre as marcas realizadas nos itens 1 e 3; 5- Entre o Gnômon e a mediana dos itens 1 e 3, traçar a linha Norte-Sul.

  23. N S ROSA-DOS-VENTOS Meio-dia real O L

  24. Sombra no eixo Norte (Hemisfério Norte) N Sombra no eixo Sul (Hemisfério Sul) S ROSA-DOS-VENTOS O L

  25. Pólo Norte Magnético ROSA-DOS-VENTOS N NE NO L O SE SO S

  26. PNG ROSA-DOS-VENTOS Declinação Magnética = -20.055 (São Paulo - 17h - 27 nov 2005) N PNM NO Fonte: http://www.stargazing.net/AstroTips/portugues/efemerides.html MoonCalc 6.X

  27. ROSA-DOS-VENTOS Nascer e pôr do Sol – Leste e Oeste? Equinócio de Outono 20/03/05 Para todos – São Paulo

  28. ROSA-DOS-VENTOS 20/04/05

  29. ROSA-DOS-VENTOS Solstício de Inverno 21/07/05

  30. ROSA-DOS-VENTOS 21/08/05

  31. ROSA-DOS-VENTOS Equinócio de Primavera 22/09/05

  32. ROSA-DOS-VENTOS 22/10/05

  33. ROSA-DOS-VENTOS Solstício de Verão 21/12/05

  34. ROSA-DOS-VENTOS 21/01/06

  35. ROSA-DOS-VENTOS

  36. SV EP SI ROSA-DOS-VENTOS EO

  37. GNÔMON Do grego Gnômon significa conhecer. Gnômon é qualquer haste que deve estar perpendicular ao chão armada de preferência num chão plano horizontal e sem interferência de objetos que produzam sombra no espaço. Através da sombra produzida por esta haste, é possível:

  38. GNÔMON 1- observar o deslocamento e tamanho da sombra ao longo do dia para entender o movimento aparente do Sol; 2- observar o deslocamento e tamanho da sombra ao longo do ano e com isso compreender as estações do ano; 3- verificar o deslocamento do Sol ao longo do ano pelos pontos cardeais e colaterais e compreender a importância do eixo de inclinação da Terra e sua relação com as estações do ano;

  39. GNÔMON 4- comparar e discutir o tamanho da sombra x temperatura; 5- relacionar o deslocamento da sombra com o cotidiano; 6- determinar a latitude local e entender a importância desse valor para posição terrestre e astronômica, utilizando instrumentos geométricos, trigonometria ou softwares de simulação astronômica;

  40. GNÔMON 7- relacionar a latitude com o nascer e pôr do Sol nas diferentes regiões do mundo; 8- compreender e obter o meio-dia real e sua relação quanto ao tamanho da sombra e o eixo meridional; 9- discutir as diferenças existentes entre os dois hemisférios quanto a posição da sombra e as estações do ano; 10- comparar o meio-dia real com os relógios convencionais através do nascer e ocaso do Sol;

  41. GNÔMON 11- determinar pelo método de Eratóstenes o raio da Terra, assim como sua “circunferência” e volume; 12- inserir o conceito de Sol a pino; 13- outras.

  42. Linha de Solstício de Verão Linha do Equinócio de Primavera e Outono Linha de Solstício de Inverno GNÔMON Movimento diurno aparente do Sol Ao longo do dia o Sol descreve um movimento aparente que quando observado pelo Gnônom pode-se perceber sua trajetória.

  43. 1 3 2 GNÔMON Verão O L Figura fora de escala

  44. 1 2 3 GNÔMON Primavera Outono O L Figura fora de escala

  45. 1 3 2 GNÔMON Inverno O L Figura fora de escala

  46. GNÔMON Sol a pino = sombra zero, de um poste na vertical. Para localidades inseridas a exatos 23,5o do equador, norte ou sul, o Sol fica a pino somente no solstício de verão (ao meio dia solar, quando o Sol passa pelo meridiano do lugar). C.P. T.C. Solstício de verão E T.Cp. Solstício de verão C.P.

  47. GNÔMON Para localidades entre o trópicos do equador terrestre (e), norte ou sul (-23,5º < e < 23,5o) , o Sol fica a pino somente dois dias ao ano. Esses dias estão simetricamente dispostos em relação ao solstício de verão e tanto mais próximos do dia desse solstício quanto mais próxima da latitude 23,5º estiver a localidade. C.P. T.C. Dois dias do ano (referência solstício de verão) E T.Cp. C.P.

  48. GNÔMON Caso Belo Horizonte 2002 Fonte: http://www.observatorio.ufmg.br/pas44.htm Por Prof. Renato Las Casas

  49. 18/nov/02 0,5º Sol ao norte 19/nov/02 0,3º Sol ao norte 20/nov/02 0,1º Sol ao norte 21/nov/02 0,1º Sol ao sul 22/nov/02 0,4º Sol ao sul 23/nov/02 0,6º Sol ao sul GNÔMON Sol indo para o Sul Ângulo entre os raios solares e a vertical (ao meio dia solar) Data

  50. 19/jan/93 0,5º Sol ao sul 20/jan/93 0,3º Sol ao sul 21/jan/93 0,1º Sol ao sul 22/jan/93 0,2º Sol ao norte 23/jan/93 0,4º Sol ao norte 24/jan/93 0,6º Sol ao norte GNÔMON Sol voltando para o Norte Ângulo entre os raios solares e a vertical (ao meio dia solar) Data

More Related