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Anemia Infecciosa Equina (AIE). Daniel de Almeida Balthazar Universidade Castelo Branco. Anemia Infecciosa Equina (AIE). Estudos iniciais foram realizados na França em 1843 No Brasil foi descrita pela primeira vez em 1967 Distribuição mundial Afeta animais da família dos equídeos
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Anemia Infecciosa Equina (AIE) Daniel de Almeida Balthazar Universidade Castelo Branco
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Estudos iniciais foram realizados na França em 1843 • No Brasil foi descrita pela primeira vez em 1967 • Distribuição mundial • Afeta animais da família dos equídeos • Comprometimento do desempenho
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Família Retroviridae • Gênero Lentivirus • RNA Mecanismos de resistência • Formação de provirus • Mutações pontuais
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Transmissão: - Insetos hematófagos - Iatrogênica - Vertical (útero, colostro e leite) - Venérea
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Fases da doença: Aguda • 7-30 dias pós-infecção • Febre (40-41°C) • Trombocitopenia • Depressão • Anticorpos não detectáveis (45 dias)
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Fases da doença: Crônica • Ciclos recorrentes de viremia • Febre • Anorexia • Hemorragias • Edemas • Anemia • Letargia • Diarréia • Glomeruronefrite • Trombocitopenia • Leucopenia
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Fases da doença: Crônica • Cada epsódios clínico tem duração de 3-5 dias • Com intervalos irregulares • Declínio da frequência e gravidade • Evolução para forma inaparente
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Sinais clínicos
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Diagnóstico • Sorologia por Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) • Elisa (p26) • Elisa (gp90) • Reação em cadeia da Polimerase (PCR)
Anemia Infecciosa Equina (AIE) • Controle