1 / 32

QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; ATIVIDADES ON-LINE;

MICROBIOLOGIA – AULA 9 Micobactérias – Tuberculose e Hanseníase. QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; ATIVIDADES ON-LINE;. BLOG: http://chicoteixeira.wordpress.com chico.m.teixeira TWITTER: @ ChicoMTeixeira MSN: ft.martins@hotmail.com e-mail: ft_martins@yahoo.com.

shirin
Download Presentation

QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; ATIVIDADES ON-LINE;

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MICROBIOLOGIA – AULA 9 Micobactérias – Tuberculose e Hanseníase • QUESTÕES PARA AS PROVAS; • CONTEÚDO DAS AULAS; • ATIVIDADES ON-LINE; BLOG: http://chicoteixeira.wordpress.comchico.m.teixeira TWITTER: @ChicoMTeixeira MSN: ft.martins@hotmail.com e-mail: ft_martins@yahoo.com

  2. Introdução O maior propósito dos técnicos de laboratório clínico é efetuar uma identificação cada vez mais rápida das espécies e definir o perfil de sensibilidade a fármacos antimicobacterianos;

  3. Tendências na Tuberculose Clínica • Aumento Mundial na Incidência da Tuberculose; A CURVA DE INCIDÊNCIA APROXIMOU-SE DE ZERO Muitos tiveram a convicção de que a tuberculose estava quase vencida NA REALIDADE SUCEDEU O OPOSTO Nos anos 80 e 90, houve um aumento nos casos de tuberculose em países subdesenvolvidos e em países desenvolvidos;

  4. Tendências na Tuberculose Clínica Diversos fatores contribuíram para esse rumo: O aparecimento de cepas de M. tuberculosis resistentes a múltiplos fármacos;

  5. Tendências na Tuberculose Clínica Em 1993, a OMS, numa atitude sem precedente, declarou a tuberculose uma emergência global; O relatório da tuberculose global é assombroso e contém as seguintes informações: Atualmente, a infecção por M. tuberculosis atinge um terço da população mundial; Ocorre uma nova infecção pelo bacilo da tuberculose a cada segundo; A epidemia da tuberculose está se alastrando, matando cerca de 2 milhões de pessoas/ano; O HIV é fator decisivo na disseminação da TB;

  6. Tendências na Tuberculose Clínica Atualmente, a infecção por M. tuberculosis atinge um terço da população mundial; Ocorre uma nova infecção pelo bacilo da tuberculose a cada segundo; A epidemia da tuberculose está se alastrando, matando cerca de 2 milhões de pessoas/ano; O HIV é fator decisivo na disseminação da TB; A projeção de novas infecções adquiridas entre 2002 e 2020 é de 1 bilhão de pessoas. Desse 1 bilhão, 150 milhões deverão adoecer e 36 milhões deverão morrer de tuberculose;

  7. Tendências na Tuberculose Clínica PAÍSES INDUSTRIALIZADOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO 80% DOS CASOS OCORRE EM INDIVÍDUOS COM MAIS DE 50 ANOS DE IDADE 80% DOS CASOS SÃO OBSERVADOS EM INDIVÍDUOS ENTRE 15 E 50 ANOS

  8. Tendências na Tuberculose Clínica • Impacto da co-infecção por M. tuberculosis e HIV; A infecção pelo HIV e a tuberculose são doenças sinérgicas em todos os níveis, desde o nível molecular até a sua epidemiologia; PRESENÇA DO HIV

  9. Tendências na Tuberculose Clínica Considerando que a maioria das pessoas infectadas pelo HIV e pelo M. tuberculosis vive em condições de pobreza, essa situação tende a piorar; Em muitas partes do mundo, a tuberculose constitui a principal causa de morte em indivíduos infectados pelo HIV;

  10. Tendências no Diagnóstico Laboratorial da Tuberculose Em resposta a essas situações clínicas alteradas, foram implementadas diversas modificações na prática laboratorial no decorrer desses últimos anos; • Uso de técnicas moleculares; • Semeadura de Amostras Clínicas em Meios de Cultura à Base de Ágar; • Aplicações da Cromatografia Líquido-Gasosa e da Cromatografia Líquida de Alto desempenho; REAÇÃO DE PCR MEIO LOWENSTEIN-JENSEN

  11. Diagnóstico da Tuberculose Raio X do tórax; Baciloscopia - exame de escarro (ziehl-Neelsen); Teste tuberculínico (PPD); Raio X do tórax;

  12. Coleta de Amostras As micobactérias podem ser isoladas a partir de uma variedade de amostras clínicas: As amostras que podem conter microbiota normal devem ser processadas o mais rápido possível após a coleta, para minimizar o grau de proliferação de contaminantes da amostra; As culturas obtidas de pacientes com TB pulmonar ou renal podem ser positivas um dia e negativas no dia seguinte. Assim, é necessário coletar um mínimo de 3 amostras de escarro pela manhã para maximizar a probabilidade de isolamento de micobactérias ; Escarro; São mais bem obtidas pela manhã, logo após o paciente acordar, quando as bactérias encontram-se presentes em maior concentração; Hemoculturas; Amostras de Fezes; Outras Amostras Estéreis;

  13. Preparação das Amostras Em virtude da elevada concentração de lipídios nas suas paredes celulares, a maioria das micobactérias são mais resistentes à ação letal de soluções ácidas e alcalinas fortes do que outras bactérias que possam estar presentes; Em consequência, as amostras passíveis de conter uma microbiota bacteriana mista são tratadas com um agente descontaminante para reduzir a proliferação bacteriana indesejável e liquefazer o muco; A mistura é centrifugada em alta velocidade para concentrar as micobactérias;

  14. Coloração de Bacilos Álcool-Ácido-Resistentes Capacidade singular de fixar o corante fucsina, que, assim, não é removido pelo álcool-ácido;

  15. Incubação M. Tuberculosis cresce melhor a 37ºC e muito pouco ou nada a 30ºC ou a 42-45ºC; As micobactérias crescem melhor em atmosfera com 3-11% de CO2. O uso de CO2 é obrigatório quando se utiliza o meio 7H11 de Middlebrook; Após 7-10 dias de incubação, período em que os microrganismos estarão na fase log, as culturas podem ser removidas da atmosfera de CO2; Por razões que ainda não são bem elucidadas, as micobactérias não crescem bem em jarras de anaerobiose;

  16. O que é a Hanseníase? A Hanseníase é uma doença infecciosa, causada por Mycobacterium leprae; epiderme Afeta principalmente a pele e os nervos periféricos; derme nervo A Hanseníase progride lentamente incubação de 3 anos; subcutâneo

  17. Prevalência/10mil habitantes 5,1 – 15,0 3,1 – 5,0 1,1 – 3,0 0,1 – 1,0 < 0,1 1998

  18. Características da Hanseníase • Mycobacterium leprae • Armauer Hansen em 1873 • Parasita intracelular • Alta infectividade e baixa patogenicidade • Não é cultivável • Reprodução em 12 a 15 dias

  19. Como é transmitida a Hanseníase? A transmissão da Hanseníase se dá através da respiração; A fonte de contágio é um portador multibacilar que não esteja em tratamento; A Hanseníase tem cura. O tratamento de poliquimioterapia mata a bactéria e interrompe a sua disseminação;

  20. Como classificar a Hanseníase? A Hanseníase pode ser classificada em paucibacilar ou multibacilar de acordo com o número de lesões cutâneas;

  21. Pacientes apresentando até 5 lesões cutâneas são classificados de paucibacilares; Pacientes com mais de 5 lesões cutâneas são classificados como multibacilares;

  22. Esquemas de Poliquimioterapia Tratamento de adulto/PB • Dose supervisionada: rifampicina e dapsona • Dose auto-administrada: dapsona • Tratamento completo: 6 meses Tratamento de adulto/MB • Dose supervisionada: rifampicina, clofazimina e dapsona • Dose auto-administrada: dapsona e clofazimina • Tratamento completo: 12 meses)

  23. Como diagnosticar Hanseníase?Lesões cutâneas de Hanseníase: Podem ser claras, vermelhas ou acobreadas

  24. Como diagnosticar Hanseníase? Lesões cutâneas de Hanseníase: Podem aparecer em qualquer local do corpo e são persistentes

  25. Como diagnosticar Hanseníase? Lesões cutâneas de Hanseníase: • Podem ser planas ou elevadas • Geralmente não doem e não coçam

  26. Critérios diagnósticos da Hanseníase • Comprometimento de troncos nervosos periféricos e perda da sensibilidade em palmas e plantas;

  27. Critérios diagnósticos da Hanseníase • Teste de Mitsuda; • Baciloscopia positiva; A resposta imunológica pode ser verificada. Um resultado (+) pode significar defesa boa e um resultado (-) significa defesa ausente;

  28. Formas Clínicas da Doença • Indeterminada; Forma inicial, evolui espontaneamente para a cura na maioria dos casos e para as outras formas da doença em cerca de 25% dos casos; Geralmente, encontra-se apenas uma lesão, de cor mais clara que a pele normal, com diminuição da sensibilidade;

  29. Formas Clínicas da Doença • Tuberculóide; Forma mais benigna e localizada, ocorre em pessoas com alta resistência ao bacilo. As lesões são poucas; • Borderline ou Dimorfa; Forma intermediária que é resultado de uma imunidade também intermediária. O número de lesões é maior. O acometimento dos nervos é maior;

  30. Formas Clínicas da Doença • Virchowiana (lepromatosa); Nestes casos a imunidade é nula e o bacilo se multiplica muito, levando a um quadro mais grave, com anestesia dos pés e mãos, atrofia muscular, inchaço das pernas e surgimento de lesões elevadas na pele;

  31. MUITO OBRIGADO!!!

More Related