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GUERRA E PAZ. Sangue, dor, gemidos, altos e claros “buns” ouvidos; Milhares de pessoas indefesas oprimidas fogem e deixam seus queridos: Filhos e filhas, esposas e maridos. Gritos, choros, urros e balidos contrastam com risos e aplausos metidos; um rastro infernal de mortos e feridos.
E N D
Sangue, dor, gemidos, altos e claros “buns” ouvidos; Milhares de pessoas indefesas oprimidas fogem e deixam seus queridos: Filhos e filhas, esposas e maridos.
Gritos, choros, urros e balidos contrastam com risos e aplausos metidos; um rastro infernal de mortos e feridos.
Ah... O insano, inominável, incongruente... Não há como ver a guerra e ficar contente, Insensível, calado, frio, indiferente aos caprichos vaidoso da mente doente de uma pessoa, uma, um presidente.
Tudo isso é fruto de uma coisa somente: De se deixar em sua vida Deus ausente. Por seu amor, imploro: PAZ URGENTE.
Nada justifica a guerra. São vidas humanas que estão sendo ceifadas, por razões mesquinhas e egoístas. Inocentes pagam, enquanto seus dirigentes se ufanam.
Ao final, nenhum vendedor será manifesto. Todos perdem com a guerra. Aliás, um se alegra e muito. O inimigo de Deus. Ele é o autor e consumador de toda porfia; só ele pode gerar tanto ódio e frieza capazes de inspirar alguém a destruir com ímpeto e requintes de crueldade ao seu semelhante.
O que podemos fazer, como igreja que somos? Orar. Podemos interceder pelos inocentes e rogar por misericórdia sobre aqueles que se acham investidos de autoridade, para que tenham uma experiência real e transformadora com Aquele que põe termo à guerra até aos confins da terra, quebra o arco e despedaça a lança, e queima os carros no fogo. O Senhor dos Exércitos é o seu nome. Autor: Itamar Santana Bezerra Edição e Criação Gráfica: Janice M. dos Santos