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Silvia Mayumi Shinkai de Oliveira Diretora Presidente DAEP

SUSTENTABILIDADE E GESTÃO ECONOMICO-FINANCEIRA NO SETOR DE SANEAMENTO A EXPERIÊNCIA DO DAEP – DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE PENÁPOLIS (SP). Silvia Mayumi Shinkai de Oliveira Diretora Presidente DAEP. PENÁPOLIS.

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Presentation Transcript


  1. SUSTENTABILIDADE E GESTÃO ECONOMICO-FINANCEIRA NO SETOR DE SANEAMENTO A EXPERIÊNCIA DO DAEP – DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE PENÁPOLIS (SP) Silvia Mayumi Shinkai de Oliveira Diretora Presidente DAEP

  2. PENÁPOLIS Situada na Alta Noroeste Paulista e distante 490 Km da capital do Estado de São Paulo. População: 58.510 habitantes.

  3. ÁGUA ESGOTO RESÍDUOS SÓLIDOS

  4. 100% DE COBERTURA DOS SERVIÇOS DE ÁGUA, ESGOTO E RESÍDUOS SÓLIDOS

  5. 100% de Residuos Sólidos 34 ton/dia 100% de água tratada e distribuída: 330 l/s 100% de esgoto coletado e tratado: 350 l/s

  6. SUSTENTABILIDADE E GESTÃO FINANCEIRA PLANEJAMENTO

  7. PLANEJAMENTO • PRÁTICAS DE GESTÃO: Ferramentas para promover a sustentabilidade e gestão econômico-financeira: • Operacionais (Vistoria, troca de hidrômetros, manutenção preventiva de esgotos); • Gestão (indicadores, plano de ação, CGQ, análise critica); • Gerenciamento de Custos;

  8. VISTORIA Na ocorrência de identificação de vazamento é emitida imediatamente uma notificação ao usuário informando o local que apresenta o vazamento, a alteração do consumo e solicitando que o mesmo providencie o conserto para eliminar perdas de água e valores altos na fatura.

  9. VISTORIA • Por meio de legislação municipal ocorrendo vazamento o DAEP aplica um desconto sobre as faturas em que ocorreu o fato, cuja tarifa de água e esgoto são calculadas de forma diferente: • para a água, multiplica-se o consumo registrado pelo valor do preço mínimo do m3 da tabela vigente de acordo com a categoria do imóvel. • para o esgoto, calcula-se a média dos últimos três meses sem vazamento.

  10. Esta prática é um meio eficaz de controle, monitoramento e de responsabilidade socioambiental. VISTORIA

  11. Substituição de hidrômetros, sem custo ao usuário, efetuando a troca de 2.444 unidades em 2013 • Hidrômetros Trocados • 2009 – 2.190 • 2010 – 1.623 • – 2.315 • - 2.185 • - 2.444 • _______________________________________________ • Total – 10.757 TROCA DE HIDROMETROS

  12. Banca de aferição (hidrômetros aferidos através de protocolos, os que apresentam algum tipo de problema e os que estão fora da rede). • Emissão de laudo de calibração • Certificada pelo INMETRO AFERIÇÃO DE HIDROMETROS

  13. A manutenção preventiva da rede de esgotos evita gastos demasiados na ação corretiva MANUTENÇÃO PREVENTIVA

  14. Por que adotar um modelo de excelência de gestão? • Busca de um novo patamar da qualidade dos serviços prestados; • Melhoria contínua dos processos; • Percepção da alta direção dos benefícios; • Maior controle dos processos; GESTÃO DA QUALIDADE

  15. Formação de uma equipe interna – Comitê de Gestão da Qualidade – representatividade de todas as áreas; • Diagnóstico situacional; • Definição da cultura organizacional; • Levantamentos de Oportunidades de Melhoria; • Criação do sistema de medição e monitoramento; GESTÃO DA QUALIDADE

  16. Planejamento estratégico – análise do ambiente interno e externo (financiamentos, inadimplência, crescimento da população, legislação vigente, tecnologias disponíveis, histórico do consumo de água e outros); • Plano de Ação do DAEP – bianual; • Plano de Ação dos diversos setores do DAEP – anual; GESTÃO DA QUALIDADE

  17. Tomada de decisões - participação das partes interessadas: - Fóruns de Saneamento e M. Ambiente (desde 1.994); - Conselho Gestor de Saneamento Ambiental (6 representantes eleitos); PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE

  18. Principais objetivos: • Racionalizar e otimizar os gastos públicos; • Levantar e acompanhar os gastos dos diversos serviços e setores; • Propor alternativas de redução de custos nos processos; • Obter parâmetros estatísticos comparativos; • Analisar a receita arrecadada em relação ao montante gasto com a operacionalização dos serviços; • Otimizar os serviços; • Administrar eficientemente a prestação de serviços públicos municipais. GESTÃO DE CUSTOS

  19. RESULTADOS OPERACIONAIS: O CONSUMO DE ÁGUA VEM CAINDO AO LONGO DOS ANOS : 2002 – 17,24 m3 / economia 2013 – 14,69 m3 / economia Queda de 14,79% no consumo por economia GESTÃO DE CUSTOS

  20. As planilhas de custos são elaboradas mensal e separadamente, sendo que as despesas administrativas são rateadas conforme a participação de cada serviço no total dos gastos. Também é feito um acompanhamento de gastos com investimentos, observando o impacto financeiro nas receitas do DAEP. GESTÃO DE CUSTOS

  21. - Valor justo e mensurável objetivando a manutenção dos trabalhos de forma sustentável. - Dados estatísticos - planejamento na tomada de decisão - precisão quanto a eficiência e necessidades do processo podendo estabelecer prioridades para investimento. GESTÃO DE CUSTOS

  22. Ao contrário do setor privado, o setor público, não acumula maiores experiências com sistemas que objetivem a aferição de custos ou primam pela sustentabilidade. O administrador público  Conceitos de dotação e de verba orçamentária. Não há cultura instalada para aferição de custos no serviço público. DISCUSSÃO

  23. Este conceito cumprindo o fim ao qual se destina, gera economia, assertividade em investimentos e transparência nos gastos e nas cobranças públicas. CONCLUSÃO

  24. “Tolo é aquele que naufragou seus navios duas vezes e continua culpando o mar”. PublicusSyrus

  25. www.daep.com.br SILVIA MAYUMI SHINKAI DE OLIVEIRA presidencia@daep.com.br Fone: (18) 3654 - 6100 Fax: (18) 3654 – 6109

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