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E-mail jlbneveseng@yahoo.com.br. Instrutor: Joaquim Luiz Bolas Neves Eng. Civil/Sanitarista. Operação de Aterro Sanitário. Assuntos. Construção e Engenharia Equipamentos Gerenciamento da área disponível Disposição do lixo e cobertura Bloqueio da visão do lixo
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E-mail jlbneveseng@yahoo.com.br Instrutor: Joaquim Luiz Bolas Neves Eng. Civil/Sanitarista Operação de Aterro Sanitário
Assuntos • Construção e Engenharia • Equipamentos • Gerenciamento da área disponível • Disposição do lixo e cobertura • Bloqueio da visão do lixo • Controle Ambiental • Inspeções e Regulamentações • Treinamento e Gerênciamento
Objetivos do Curso • Prover o aluno de ferramentas práticas para: • operar com segurança. • aumentar a performance financeira. • aumentar a performance tecnica-operacional
Disposição de Resíduos em 2009 • Quanto lixo foi gerado? • Onde todo o lixo foi depositado? • Quanto deste montante no Aterro? • Qual o futuro dos Aterros? • Quais os assuntos correntes em relação aos proprietários e operadores?
ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL • A atitude dos proprietários e operadores em relação • à administração ambiental e impacto na vizinhança • é crítica ao sucesso de longo prazo e avanço da área. • Os operadores devem ter uma visão de como esta • operação se tornará parte da comunidade.
Objetivos do empreendimento • Promover um trabalho ambiental seguro para o pessoal da área e clientes. • Segurança da Operação. • Manter a qualidade e a continuidade do aterro.
CUSTO ANUAL • Custo de Administração • Custos de operação • Fechamento e pós fechamento • Custos anuais totais – Indicador/ton • Custos operacionais - Indicadores
Importância do pessoal de operação - O pessoal que trabalha no empreendimento tem mais habilidade de influenciar no sucesso dos objetivos do que qualquer outra pessoa.
ORÇAMENTO OPERACIONAL • Engenharia 4% • Controles Ambientais 7% • Equipamentos 17% • Folha de Pagamento M.Obra 6% • Materiais 1% • Fechamento e Pós fechamento 1% • Administração 2% • Custo da Área Disponível 62% • Total 100%
PADRÕES DE PERFORMANCE • Utilização da área do Aterro • Densidade de compactação • Utilização da cobertura do solo • Produtividade do equipamento • Manutenção do equipamento • Características do fluxo dos resíduos • Orçamento financeiro
Atitudes • Administração Ambiental. A atitude dos responsáveis e operadores em relação a administração ambiental e o impacto na vizinhança é vital para o sucesso ao longo do tempo no aproveitamento da área. O pessoal de operação deve ter uma idéia a longo prazo da integração do aterro com a comunidade.
Como Alcançar estes Objetivos • Estabelecer padrões de performance. • Estabelecer resultados anuais.
FATORES A SEREM CONSIDERADOS QUANDO SELECIONAR OS EQUIPAMENTOS • Tonelagem diária • Número de funcionários e habilidade • Trabalho a ser desenvolvido • Tipos de solo • Condições climáticas gerais • Vida Util do aterro
TIPOS DE MÁQUINAS • Tipos de máquinas: • Trator de Esteira, Compactador, Scrapper, Caminhões, • Escavadeira, Carregadeira, Retro-escavadeira, Motoniveladora. • Capacidades: • Custo, carga, produção, velocidade, especificações custo, • potencia, força, peso, pressão solo, vida útil.
COMPACTAÇÃO/ENFARDAMENTO • Disposição de resíduos – espalhamento • Compactação de resíduos/lixo prensado (1,t/m3) • Aumento da vida útil do Aterro • Compacta a cobertura de solo • Enfardamento economiza solo/drenos H e V • Enfardamento proporciona Budget constante • Enfardamento Aumenta a vida útil do Aterro • Enfardamento reduz Mão de Obra Oper./adm.
TRATOR DE ESTEIRAS • Empurra o lixo • Espalha a cobertura do solo • Construção de platôs, estradas, saias e bermas • Não compacta o lixo
SCRAPERS • Escava o solo • Transporte de solo • Trabalha praticamente em nivelamento • Não deveria ser utilizado como disposição única dos resíduos
CARREGADEIRAS • Capacidade de trabalho individual • Escavação e carga de solo • Carga de pedra • Espalhamento de pedra em drenos • Auxilia na instalação da manta de impermeabilização
ESCAVADEIRAS • Escavação e carga de material de cobertura • Regularização de taludes • Escavação do lixo - drenagem • Manutenção da área • Auxilio na instalação de tubulação de concreto
CAMINHÕES BASCULANTES • Transporte de material de cobertura • Transporte de material de construção • Remoção de lixo • Operação em qualquer ambiente
IRRIGAÇÃO DO ATERRO PARA CONTER A POEIRA • CAMINHÃO PIPA
MOTO NIVELADORA • Constroem e mantém as estradas de acesso • Regulariza bermas
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS • Rodas especiais, esteira • Lâminas especiais • Caçambas especiais • Correntes • Acessórios para instalação da manta • Equipamento para cobertura provisório
A SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO DEVE SER BASEADA EM FATOS, O QUANTO POSSÍVEL, MAS OS FATOS PRECISAM SER ANALISADOS COM JULGAMENTO E BOM SENSO.
GERENCIAMENTO DA ÁREA DISPONÍVEL
BLOQUEIO DA VISÃO DO LIXO Execução de cordão vegetal junto a rodovia ou acesso externos. CoberturaDiária do Lixo.
BENEFÍCIOS DA COMPACTAÇÃO • Aumento de aproveitamento da área • Aumento da vida útil do Aterro • Diminuição da percolação das águas superficiais – chuvas • Diminuição do volume de terra para cobertura - acessos
CUSTOS ORDINÁRIOS • Custo de aquisição da terra • Custo de monitoramento • Custo de Licenciamento – custo de encerramento • Custo de projeto • Custo de Implantação, Encerramento • Custo de ManutençãopósEncerramento • Custo operacional Todos divididos pelo total de toneladas = custo da tonelada
PLANEJANDO A VIDA UTIL DO ATERRO • Compactação melhorada • Menor Área de Célula • Cobertura diária minimizada • Uso de alternativas diárias de cobertura • Trituração de resíduos antes da cobertura
DEPOSIÇÃO DE LIXO E COBERTURA • Construção de células • Colocação dos resíduos em células • Compactação de resíduos • Cobertura dos resíduos
FATORES QUE AFETAM A COMPACTAÇÃO • Características do resíduo ( úmido é melhor ) • Disposição dos resíduos em célula • Curva do terreno ( mais plano é melhor ) • Peso do compactador ( mais pesado é melhor ) • Velocidade do compactador ( mais veloz é melhor ) • Design do compactador ( rodas e dentes ) • Dimensionamento da prensa ideal ( ton/h)
CÉLULAS • A construção de blocos do Aterro 3 1
DESCARGA DE RESIDUOS NA CELULA No Aterro os veículos deverão ser encaminhados para a área De descarga demarcada. Veículos de coleta dimensionados conforme projeto do aterro.
VEÍCULOS DE DESCARGA OUTRAS CONSIDERACÕES A análise destes veículos pode ser feita pelo tempo de descarga. Usualmente é mais eficiente e seguro manter os veículos comerciais separados dos caminhões compactadores e carretas.
SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS A descarga do lixo deve ser separada por tipos isto aumenta a densidade e reduz a chance de danos aos equipamentos
O BOM , O RUIM E O FEIO O bom lixo deve ser locado na parte externa da célula O mal lixo dentro da célula O feio no fundo da célula
O BOM LIXO É homogêneo, fácil de se manusear e exige pouco do equipamento Vem empacotado em compactadores e carretas
O LIXO RUIM É volumoso difícil de graduar, e não compacta bem Vem via roll-off, carretas terceirizados e/ ou veículos transportadores próprios
O LIXO FEIO Não tem compactação e graduação e ainda danifica o equipamento é trazido por caminhões roll-off, terceirizados e veículos transportadores próprios
EMPURRANDO PARA A CÉLULA O lixo é empurrado da área de descarga para a célula e é utilizado um Trator de Esteiras para esta tarefa
DISTÂNCIA DO EMPUXO Empurrar o lixo assim que for descarregado até pequenas porções Pequenas distâncias Durante condições de seca
DISTÂNCIA DO EMPUXO Em condições de umidade alta utilizar maior distância da área de descarga.
EMPURRANDO GRANDES CARGAS • O operador deve focar mais o serviço no empuxo • do que mover o lixo para cima e para baixo
PLANEJAMENTO DE PREENCHIMENTO DA CELULA EM PERIODOS DE CHUVA. • Planejar o numero de veículos para acomodação do lixo • Planejar a capacidade disponível da célula para operar • no período chuvoso. • Planejar os fatores de capacidade de drenagem.
TIPOS DE CARREGAMENTO DE CÉLULAS Célula elevada no centro para aumentar a drenagem das ÁGUAS PLUVIAIS
DRENAGEM DA CÉLULA DE CARREGAMENTO Construir uma canaleta para melhorar a superfície de Drenagem Sem a drenagem própria o trabalho de área pode virar um lamaçal