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CONTABILIDADE GERENCIAL AULA 02. EDILEI RODRIGUES DE LAMES 016619 ADMINISTRAÇÃO – 4º PERÍODO. Relembrando. QUANTO A FORMA DE APROPRIAÇÃO. CUSTOS DIRETOS / CUSTOS INDIRETOS.
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CONTABILIDADE GERENCIAL AULA 02 EDILEI RODRIGUES DE LAMES 016619 ADMINISTRAÇÃO – 4º PERÍODO
QUANTO A FORMA DE APROPRIAÇÃO • CUSTOS DIRETOS / CUSTOS INDIRETOS • São classificados em relação ao objeto de custo, ou seja, em relação ao produto ou serviço que está sendo produzido e fornecido pela empresa. (O mesmo se aplica as despesas). CUSTOS DIRETOS: CUSTOS DIRETOS: • São aqueles apropriados diretamente ao produto. São os gastos industriais que podem ser alocados direta e objetivamente aos produtos. Ex: Matéria-prima e Mão-de-obra Direta • São aqueles apropriados diretamente ao produto. São os gastos industriais que podem ser alocados direta e objetivamente aos produtos. Ex: Matéria-prima e Mão-de-obra Direta
QUANTO A FORMA DE APROPRIAÇÃO CUSTOS INDIRETOS: • Ocorrem de forma genérica, sem possibilidade de apropriação direta a cada produto. • Caracterizam-se, basicamente, por serem de caráter genérico e não específicos a produtos finais. • Sua distribuição aos produtos só é possível por meio de critérios de distribuição, com alguma base numérica ou percentual, normalmente denominado de rateio. Ex: Custo das gerências e diretorias da fábrica, aluguel, combustíveis, depreciação, material de limpeza, energia elétrica (demanda)
QUANTO AO VOLUME DE PRODUÇÃO • CUSTOS VARIÁVEIS / CUSTOS FIXOS • São assim classificados quanto tomamos como referencial o seu comportamento em relação ao volume de produção (ou venda). • Possui duas variáveis envolvidas: volume de produção e custo dos recursos.
QUANTO A FORMA DE APROPRIAÇÃO CUSTOS VARIÁVEIS: • São custos diretamente relacionados com o volume de atividade; • Se houve variação no volume de atividade, o custo varia no mesmo sentido; • Uma característica importante é que, não havendo produção, o custo é igual a zero. Ex: Matéria-prima, mão-de-obra direta, embalagens, combustíveis de máquinas.
QUANTO A FORMA DE APROPRIAÇÃO CUSTOS FIXOS: • São custos de estrutura, que não guardam qualquer relação com o volume de atividade; • Ao mudarmos as quantidades produzidas, tal custo não se altera. São considerados custos de capacidade. De um modo geral, são custos e despesas necessários para se manter um nível mínimo de atividade operacional; • Apesar de serem conceitualmente fixos, tais custos podem aumentar ou diminuir em função da capacidade ou do intervalo de produção. Ex: Aluguel, supervisão, depreciação, energia elétrica (demanda).
MÉTODOS DE CUSTEIO: • Absorção • ABC (Custo baseado nas Atividades) • Custeamento Integral • RKW • Custo Padrão • Direto Variável Conceitos de Absorção Custo Meta Kaizen
LEMBRETE: • A Contabilidade é uma Ciência Social, com alto grau de subjetividade. RSPL (Retorno s/ o Patrimônio Líquido = LL / PL) RSPL = 1.000,00 / 10.000,00 x 100 = +10% > Bom? RSPL = -1.000,00 / -10.000,00 x 100 = +10% > Bom? Matematicamente sim. Contabilmente NÃO!
CUSTEIO VARIÁVEL: • Surgiu da dificuldade trazida na apropriação dos custos fixos; • Em função da grande utilidade do conhecimento de CV e MC; • Nasceu como forma alternativa de custeamento. • Até aqui o nosso foco era absorção > são apropriados todos os custos de produção (CF, CV, CD, CI) • Normalmente não há grande utilidade gerencial o uso de um valor que tenha Custo Fixo apropriado.
03 GRANDES PROBLEMAS DA APROPRIAÇÃO DOS CF: 01 Os custos fixos existem, independente da produção: É mais um encargo para que a empresa possa ter produção que um sacrifício para a produção de determinado produto; Não se referem a um produto específico e são geralmente distribuídos à base de rateio (possui arbitrariedade); O Custo Fixo independe do Volume de Produção. 02 03 Então porque não deixar de apropriá-los tratando-os como se fossem despesas do período?
CUSTEIO VARIÁVEL: Nasce assim o custeio variável! • São alocados aos produtos apenas os gastos variáveis > Quer seja custo, quer seja despesa; • Para o estoque só vai aquilo que é variável; • Os Custos Fixos do Período são separados e considerados despesas do período.
RAZÕES PARA NÃO USO DO CUSTEIO DIRETO VARIÁVEL NOS BALANÇOS: PONTO DE VISTA DECISORIAL • Propicia melhores e mais rápidas informações vitais à empresa; • Está focado na tomada de decisão. PORÉM... • Fere os princípios contábeis, em especial o regime Competência e Confrontação das Receitas com as despesas; • Mas essa situação pode vir mudar no futuro.
DRE CUSTEIO ABSORÇÃO: Receitas (Vendas dos período) ( - ) Custos (Fixos e Variáveis) (=) Lucro Bruto ( - ) Despesas (Fixas e Variáveis) (=) Lucro
DRE CUSTEIO VARIÁVEL: Receitas (Vendas dos período) ( - ) Custo Variável ( - ) Despesa Variável (=) Margem de Contribuição ( - ) Custos/Despesas Fixas (=) Lucro