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SEMINÁRIO OBSESSÃO E MOVIMENTO ESPÍRITA

SEMINÁRIO OBSESSÃO E MOVIMENTO ESPÍRITA. CONHEÇA O PROJETO ESPIRITIZAR ACESSE O SITE WWW.ESPIRITIZAR.ORG. O PROCESSO OBSESSIVO. O PROCESSO OBSESSIVO.

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SEMINÁRIO OBSESSÃO E MOVIMENTO ESPÍRITA

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Presentation Transcript


  1. SEMINÁRIOOBSESSÃO E MOVIMENTO ESPÍRITA

  2. CONHEÇA O PROJETO ESPIRITIZAR ACESSE O SITE WWW.ESPIRITIZAR.ORG

  3. O PROCESSO OBSESSIVO

  4. O PROCESSO OBSESSIVO • TRILHAS DE LIBERTAÇÃO: PAG. 25 (Dr. Carneiro de Campos) - “Sabemos que em todo processo de obsessão estão presentes dois enfermos em pugna de desequilíbrio. De igual forma, não ignoramos que a obsessão se torna possível, graças à ação do agente no campo perispiritual do paciente. A consciência de culpa do hospedeiro desarticula o campo vibratório que o defende do exterior e, nessa área deficiente, por sintonia fixa-se a indução perturbadora do hóspede.”

  5. O PROCESSO OBSESSIVO • “A essa consciência de culpa chamaremos matriz, que facultara o acoplamento do plugue mental do adversário. Não raro, a força de atração da matriz é tão intensa - por necessidade de reparação moral do endividado - que atrai o seu opositor espiritual, iniciando-se o processo alienador. Em outras ocasiões, quando a culpa é de menor intensidade, o cobrador sitia a usina mental do futuro hospedeiro, que termina por aceitar a inspiração perniciosa, tendo início o intercâmbio telepático, que rompera o campo de defesa, facultando, assim, a instalação da parasitose.”

  6. O PROCESSO OBSESSIVO • “Esta, graças a sua intensidade, através do perispírito se alojará na mente, gerando alucinações, pavores, insatisfação, manias, exacerbação do ânimo ou depressão, ou se refletirá no órgão que tenha deficiência funcional, pelo assimilar das energias destrutivas que Ihe são direcionadas e absorvidas.”

  7. ESTRATÉGIA DOS ESPÍRITOS DAS SOMBRAS PARA DETER O AVANÇO DA DOUTRINA ESPÍRITA INIBIÇÃO FASCINAÇÃO AS PESSOAS SÃO ENVOLVIDAS PELA OBSESSÃO SIMPLES, DE FORMA A INIBIR O POTENCIAL QUE TÊM PARA QUE PERMANEÇAM ANULADAS PARA A TAREFA, DESDE A ANULAÇÃO TOTAL ATÉ AS PARCIAIS EM QUE AS PESSOAS PERMANECEM ATUANDO INIBIDAS. A OBSESSÃO SIMPLES INTENSIFICA-SE, ENTRANDO NO ESTADO DE FASCINAÇÃO, NO QUAL A PESSOA DEIXA-SE ENVOLVER PELOS ESPÍRITOS, CRENDO QUE ESTÃO SENDO ORIENTADOS POR MENTORES DE ALTA HIERARQUIA ESPIRITUAL, MAS QUE EM REALIDADE SÃO ESPÍRITOS PSEUDOSSÁBIOS.

  8. CIRCUNSTANCIAL Pessoal CIRCUNSTANCIAL CIRCUNSTANCIAL Relacional Familiar PROPÓSITO EXISTENCIAL Social CIRCUNSTANCIAL Profissional CIRCUNSTANCIAL CIRCUNSTANCIAL

  9. PROPÓSITO EXISTENCIAL CONEXÃO INIBIÇÃO EXIBIÇÃO PROCESSO NO QUAL A PESSOA, UTILIZANDO-SE DA VIGILÂNCIA E DA ORAÇÃO, NUM MOVIMENTO DE SINTONIA, IDENTIFICAÇÃO SINCERIDADE E PUREZA DE PROPÓSITOS, CONECTA-SE COM O PROPÓSITO, REALIZANDO O BEM NO LIMITE DE SUAS FORÇAS A PARTIR DE OBJETIVOS EXISTENCIAIS PROCESSO NO QUAL A PESSOA, COIBIDA PELA AÇÃO OBSESSIVA SUTIL, DESCONECTA- SE DO PROPÓSITO, PELA ESTAGNAÇÃO, VOLTANDO-SE PARA DENTRO, TORNANDO-SE INIBIDA EM SEU POTENCIAL PROCESSO NO QUAL A PESSOA, COIBIDA PELA FASCINAÇÃO, DESCONECTA-SE DO PROPÓSITO, VOLTANDO-SE PARA FORA, CRIANDO PSEUDO-OBJETIVOS CIRCUNSTANCIAIS, QUE TAMBÉM GERAM ESTAGNAÇÃO

  10. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA

  11. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • Trilhas de Libertação (introdução) – “[...] Espíritos perversos que o sofrimento embruteceu, sicários da sociedade que se não modificaram ante a derrocada pela morte, dando-se conta do prosseguimento da vida, continuam nas suas nefastas decisões de afligir e infelicitar; comprazendo-se em imiscuir-se nos grupos sociais, fomentando dissensões, ódios e guerras, que Ihes facultam embriaguez pelas energias que absorvem vampirescamente em infindáveis fenômenos de obsessão dolorosa.”

  12. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • “Dessa forma, o número de obsidiados é muito maior, do que se pode imaginar. Não mensurada ou detectada com facilidade, a obsessão campeia desarvorada, arrebanhando multidões de vítimas que se deixam consumir, num como noutro plano de Vida.”

  13. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • “Organizam-se, esses Espíritos mais cruéis, em grupos hediondos, nos quaisaprimoram métodos e técnicas de que se utilizam para afligir, aprisionar e explorar aqueles que têm o desar de ser-Ihes vítimas.”

  14. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • “Qual ocorre na Terra, e nesta em escala menor, as Sociedades que controlam o crime e o vício no Além são responsáveis pelas congêneres do planeta, sendo que alguns dos seus chefes e condutores são procedentes das originais, aquelas que permanecem na erraticidade inferior.”

  15. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • “[...] O Espiritismo prático, através das sessões experimentais, de educação mediúnica ou de desobsessão, rompeu o véu que ocultava essa triste realidade, e de que se tinha notícia somente de forma fragmentária, pela revelação dos santos e místicos que visitaram essas comunidades expungitivas e recuperadoras que a mitologia denominou como inferno, purgatório, Hades, Averno, etc.”

  16. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • “Compreensível que a fúria dos seus mantenedores volte-se contra todos aqueles que se dedicam ao bem, que lutam contra o crime e a hediondez, particularmente os espíritas sinceros, que têm a tarefa de promover a sociedade; preparando melhores dias para a humanidade do porvir.”

  17. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • “Da mesma forma agem contra os médiuns, que são os instrumentos da revelação desses antros de vergonha e horror, tentando explorá-los psiquicamente, desmoralizá-los para, dessarte, anularem o efeito das suas informações Iibertadoras.”

  18. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • “A campanha sórdida contra a mediunidade dignificada e os médiuns responsáveis, promovida pelas Entidades obsessoras, é ostensiva e vem de longa data, incessante e sem quartel, agressiva e sutil.” • “Não poucas vezes, esses irmãos profundamente infelizes se atreveram a arremeter contra Jesus, que os submeteu com a Sua superioridade, advertindo-nos, desde então, a respeito deles e das suas insinuações malévolas.”

  19. O PROCESSO OBSESSIVO E O MOVIMENTO ESPÍRITA • “Quando um médium, ou outra pessoa qualquer, particularmente o sensitivo, cai-Ihes nas urdiduras, estuam de júbilo e se creem fortalecidos para continuarem o louco afã, que termina por enredá-Ios, a eles próprios, obrigando-os ao despertamento, à reencarnação...”

  20. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA

  21. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • (Trilhas de Libertação pág. 38 a 41) Relato de Fernando, “dedicado espiritista” que exerceu “o ministério mediúnico com significativa abnegação”: “Com a escassez de tempo para aprofundamento do estudo espírita, tendo-se em vista as grandes exceções, observo que as adesões, apesar de numerosas, são sucedidas por deserções expressivas e variações de buscas espiritualistas e de prazeres que impedem a autodoação, a dedicação.”

  22. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “A mediunidade vem-se tornando instrumento de autopromoção, a prejuízo da qualidade ética e espiritual do fenômeno, e diversos companheiros, impressionados com eles mesmos, narcisisticamente arrojam-se as disputas, ao campeonato da projeção pessoal, perseguindo o aplauso da Terra, os primeiros lugares, as competições insensatas, distantes dos sentimentos de renúncia, de vera humildade, de legítimo amor.”

  23. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • [...]“Sucede que as frivolidades campeiam, os disfarces e simulações aumentam nesta área, e a indústria dos presentes, isto é, a retribuição aos favores mediúnicos mediante doações de objetos e vestuário de uso pessoal, vem-se tomando uma motivação sub-reptícia para o envolvimento dos trabalhadores distraídos, com esquecimento do carinho e devotamento àqueles que os não podem recompensar e são, como é óbvio, os mais necessitados.”

  24. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Não é do nosso interesse censurar ou lamentar o fato, cuja responsabilidade é individual e intransferível, senão examinar e advertir os sinceros obreiros que, na mediunidade, encontram o abençoado instrumento para o serviço da autoiluminação, bem como a do seu próximo, tanto quanta para expandir a Verdade entre os homens.”

  25. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Somos daqueles que consideram úteis todas as religiões dignas e filosofias espiritualistas, necessárias e portadoras de elevadas contribuições para o bem da sociedade. Entretanto, a viagem de retorno de um espírita a uma outra denominação religiosa surpreende-me, ao tempo em que Ihe compreendo a conduta.”

  26. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “A surpresa decorre do fato de identificar no Espiritismo o Consolador prometido por Jesus, a Ciência que abarca o conhecimento sob diversos matizes, e a Filosofia esclarecedora, lógica, otimista, que propicia uma vivência ideal, seja sob o ponto de vista pessoal ou pelo inter-relacionamento social que proporciona, não havendo razão para quem a conhece desprezá-Ia.”

  27. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Sucede, porem, que ela impõe, como é natural, uma vida saudável, sem oferecer recursos para o escapismo insano, o que é um compromisso grave. E compreendo a atitude daqueles que desertam, por acreditar que eles preferem uma religião que faculte menores responsabilidades, ou filosofias espiritualistas que se mesclam umas nas outras, apresentando propostas bizarras, variantes, compatíveis com os modismos vigentes em toda parte.”

  28. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Todavia, respeito toda forma de crença e de não crença, de comportamento e de vida, buscando aprender com as criaturas e suas experiências, vinculado, cada vez mais, a Doutrina Espírita, que me concedeu paz e Iiberdade, ocasião de trabalho renovador e mais amor ao meu próximo.”

  29. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • (Trilhas de Libertação pág. 42 a 44) Superficialização através de trabalhos de “cura” – “A primeira fase das nossas observações teria lugar em uma Sociedade Espírita , na qual se realizavam cirurgias mediúnicas, objetivando a ação da caridade em favor de enfermos portadores de patologias variadas.”

  30. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Alguns dos fundadores já desencarnaram e hoje cooperam conosco, tentando preservar os objetivos iniciais que os emularam ao labor. Sucede, porém, que no ultimo ano, por distração, os atuais administradores, muito preocupados com os fenômenos mediúnicos em detrimento dos objetivos essenciais da Doutrina, cederam às pressões psíquicas dos Espíritos levianos,

  31. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “e, não obstante as nossas incessantes admoestações e advertências, enveredaram pelo sinuoso caminho das curas e cirurgias mediúnicas, atraindo multidões de necessitados, portadores, porém, de total desinteresse pela cura real, que transformam o recinto no tradicional pátio dos milagres impossíveis.”

  32. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Obsidiados com profundas parasitoses espirituais apresentavam enfermidades físicas, cujas causas estavam nos distúrbios provocados pelos seus perseguidores, misturando-se a portadores de cardiopatias graves, paralisias, neoplasias malignas, doenças oculares e respiratórias, numa variada e complexa gama de problemas cármicos, sem possibilidade de solução por motivos óbvios.”

  33. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • Afastamento das bases kardequianas: Transtornos psiquiátricos e obsessivos cap. 14: “[...] Na oportunidade, sob a direção a direção de José Petitinga , encontrava-me integrado em um trabalho de fidelidade aos postulados da Doutrina Espírita, no que diz respeito à fenomenologia mediúnica, sempre suscetível de perturbações, interferências perniciosas dos Espíritos frívolos, assim como dos perversos, de desconsideração aos ensinamentos do insigne codificador Allan Kardec.”

  34. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Buscávamos inspirar os grupos mediúnicos ao estudo de O Livro dos Médiuns, esse manancial de seguras informações em torno das faculdades medianímicas, do seu exercício, das sessões de desenvolvimento ou educação, das obsessões, etc.”

  35. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Infelizmente percebíamos um certo rechaço na maioria dos núcleos que se dedicavam à prática da mediunidade, sob justificativas, as mais infundadas, algumas de caráter infantil que não ocultavam a indolência, a preguiça mental e o prazer em preservar-se a ignorância.”

  36. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Aliás, esse recurso de manter-se no desconhecimento a respeito do que fazem os indivíduos, constitui um mecanismo psicológico muito hábil, para que possam os mesmos permanecer no erro, porque o esclarecimento logo os liberta das informações incorretas, quando não totalmente equivocadas, em que muitos se comprazem, mantendo as posições de relevo a que se entregam, presunçosos e intolerantes.”

  37. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “À medida que se divulga o Espiritismo e ocorrem adesões expressivas, nem todas as sociedades espíritas encontram-se equipadas de recursos doutrinários para orientar os recém-chegados, através de cursos preparatórios para aquisição dos conhecimentos ou para adestramento das faculdades mediúnicas, assim que se manifestam.”

  38. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Espíritos invigilantes e odientos, sediados no mais além, operam nesses núcleos e ao lado desses médiuns invigilantes e ambiciosos por notoriedade, com o objetivo de desmoralizar a mediunidade, e, por efeito, a Doutrina Espírita, que nela teve a sua origem e nela possui o suporte para a confirmação científica da imortalidade.”

  39. ASUPERFICIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA • “Allan Kardec afirmou que o Espiritismo é forte pela sua filosofia e não pelos fenômenos mediúnicos, o que constitui honrosa verdade. No entanto, se os fenômenos desfalece, perde o vigor de legitimidade, tornando-se banalizado, insustentável, faltarão os suportes demonstrativos da sobrevivência do espírito ao túmulo, assim como da sua preexistência ao berço...”

  40. OS GÊNIOS DAS TREVAS

  41. OS GÊNIOS DAS TREVAS • Relata Dr. Carneiro de Campos (Trilhas de Libertação p.97 a 104) “Oportunamente, ao ser liberado das Regiões Infernais antigo comandante das forças do mal ­ que reencontrou em Jesus a porta estreita da salvação ­ graças aos esforços sacrificais e renúncias imensas de sua genitora - aqueles que permaneceram no esquema da impiedade reuniram-se para tomar providencias em conjunto contra o que denominam como os exércitos do Cordeiro, que detestam.”

  42. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “Estes seres, que se extraviaram em diversas reencarnações, assumindo altíssimas responsabilidades negativas para eles mesmos, procedem, na sua maioria, de Doutrinas religiosas cujos nomes denegriram com as suas condutas relapsas, atividades escusas e cortes extravagantes, nas quais o luxo e os prazeres tinham primazia em detrimento dos rebanhos que diziam guardar, mas que somente exploravam, na razão do quanto os desprezavam.”

  43. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “Ateus e cínicos, galgavam os altos postos que desfrutavam mediante o suborno, o homicídio, as perversões sexuais, a politicagem sórdida, morrendo nos tronos das honras e glórias mentirosas, para logo enfrentarem a consciência humilhada e, sob tormentos inenarráveis, sintonizando com os sequazes que os aguardavam no Além, serem reconvocados aos postos de loucura, dispostos a enfrentar Jesus e Deus, que negam e dizem desprezar... ”

  44. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “[...]As figuras mitológicas dos demônios e seus reinos, os abismos infernais e os seus torturadores de almas são relatos inicialmente feitos por pessoas que foram até ali conduzidas em desdobramento espiritual - por afinidade moral ou pelos Mentores, a fim de advertirem as criaturas da Terra - antros sórdidos que aqueles governam e onde instalaram o terror, dando a equivocada ideia de que naquelas paragens não há tempo a transcorrer, num conceito absurdo de eternidade a que se aferram diversas religiões, as quais mais atemorizam do que educam.”

  45. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “Mártires e santos, profetas e escritores, artistas e poetas de quase todos os povos e épocas, os que eram médiuns, visitaram esses Núcleos terrificadores e conheceram os seus habitantes, trazendo, na memória, nítidas, as suas configurações, que as fantasias e lendas enriqueceram com variações de acordo com a cultura, a região e o tempo, presentes, portanto, na historiografia da humanidade.”

  46. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “Variando de denominação, cada grupamento, como ocorre na Terra, tem o seu chefe e se destina a uma finalidade coercitiva, reparadora. Periodicamente esses chefes se reúnem e elegem um comandante a quem prestam obediência e submissão, concedendo-Ihe regalias reais... As ficções mais audaciosas não logram conceber a realidade do que ocorre em tais domínios.”

  47. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “Sandeus e absolutos, anularam a consciência no mal e na força, tornando-se adversários voluntários da Luz e do Bem, que pretendem combater e destruir. Não se dão conta de que tal ocorre, porque vivem um planeta ainda inferior em processo de desenvolvimento, onde aqueles que o habitam, também são atrasados, padecendo limites, em trânsito do instinto para a razão.”

  48. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “Inobstante, porém, luz, nesta época, o Consolador, e em toda parte doutrinas de amor e paz inauguram a Nova Idade na Terra, convidando o homem ao mergulho interior, ao rompimento dos grilhões da ignorância, a solidariedade, ao bem... A ciência dá as mãos à moral, e a filosofia redescobre a ética, para que a religião reate a criatura ao seu Criador em um holismo profundo de fé, conhecimento e caridade, numa síntese de sabedoria transcendental.”

  49. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “Tudo marcha na direção de Deus, é inelutável. A Grande Causa, a Inteligência Suprema, é o fulcro para o qual convergem todos, mediante a vigorosa atração da Sua própria existência. • “As lutas de oposição desaparecem com relativa rapidez, rompendo-se as barricadas e trincheiras que se tomam inúteis. A trajetória do progresso é irrefreável. Só o Amor tem existência real e perene, lei que é da vida, por ser a própria Vida.”

  50. OS GÊNIOS DAS TREVAS • “Na reunião que eles convocaram naquela oportunidade, ficou estabelecido que o novo substituto deveria ser impiedoso ao extremo, sem qualquer sensibilidade, cuja existência execranda no planeta houvesse espalhado o terror e cuja memória inspirasse revolta e ódio... Após um mês voltariam a reunir-se.”

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