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Susana HOETTE

Fun çã o ventricular direita: import â ncia da RNM. Susana HOETTE. Importância prognóstica da função ventricular direita. Survival (months). 50 40 30 20 10. PAP. CVP. CI. > 4 L / min / m 2 < 2 L / min / m 2. < 55 mmHg > 85 mmHg. < 10 mmHg > 20 mmHg.

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Presentation Transcript


  1. Função ventricular direita: importância da RNM Susana HOETTE

  2. Importância prognóstica da função ventricular direita Survival (months) 50 40 30 20 10 PAP CVP CI > 4 L / min / m2< 2 L / min / m2 < 55 mmHg> 85 mmHg < 10 mmHg> 20 mmHg D`Alonzo GE et al. Ann Intern Med 1991, 115;343-349

  3. Ecocardiograma • Operador dependente • VD retroesternal Dificulta na janela acústica • Complexidade geométrica do VD Parede fina e trabeculada • ECO 3D subestima medidas de volume Wang L et al. Journal of Nuclear Radiology, jan 2013

  4. Ressonância cardíacaPadrão ouro para avaliação do VD • Visualização 3D com elevada resolução temporal e espacial • Excelente definição da borda endocárdica • Acuracia e reprodutibilidade nas medidas

  5. Ressonância cardíacaFração de ejeção do VE = FEVD Diastole – Volume diastólico final = VDFVD Sístole – Volume sistólico final = VSFVD RVEF = (RVEDV – RVESV) x 100 RVEDV

  6. Ressonância cardíaca – Papel prognóstico Van Wolfereng SA et al. Eur Heart J, 2007;28:1250-1257

  7. Ressonância cardíacaFração de ejeção do VE = FEVD • Pacientes com HP • Avaliação inicial Cate direito Ressonância cardíaca • Seguimento mais de 5 anos van de Veerdonk M et al. AJRCCM 181;2010:A4809

  8. SEPTO INTERVENTRICULAR Chin KM et al. Cor Art Disease 2005;18:13-18

  9. Relação entre as áreas diastólica finais do VD e do VE ADFVD / ADFVE ADFVD/ADFVE = 0,59 Sem HP (PAPm = 10 mmHg) ADFVD/ADFVE = 2,28 HP (PAPm = 51 mmHg) Normal < 0,6 Moderate RV dysfunction 0,6 – 1,0 Severe > 1,0 R2 = 0,41; p<0,001 Hoette S. Submitted.

  10. ÍNDICE DE EXCENTRICIDADE IE = 0,9 Sem HP PAPm = 10 mmHg IE = 2,4 HP PAPm = 53 mmHg R2 = 0.54; p<0.001 Hoette S. Submitted.

  11. Longitudinal • Movimento base em direção ao ápex • Equivalente ao TAPSE Transversal • Movimento da parede livre em direção septo Diastole Sistole Kind T et al. J Cardiovas Magn Res 2010;12:35

  12. Movimento transversal Movimento longitudinal R2 = 0.62; p<0.001 R2 = 0.21; p<0.001 R2 = 0.70; p<0.001 R2 = 0.27; p<0.001 Kind T et al. J Cardiovas Magn Res 2010;12:35

  13. Kind T et al. J Cardiovas Magn Res 2010;12:35

  14. RNM Cardíaca RNM Cardíaca 0 1 ano 5 anos Sobreviventes Não sobreviventes Mauritz GJ et al. Chest 2011;3277

  15. Baseline Follow-up Longitudinal Transversal Mauritz GJ et al. Chest 2011;3277

  16. Movimento transversal Free wall displacement Não sobreviventes Septal displacement Mauritz GJ et al. Chest 2011;3277

  17. Função ventricular direita • Fator prognóstico independente • Componente transversal da contração ventricular = importante na HP • Movimentação paradoxal do septo = papel fundamental

  18. Ressonância cardíaca Massa miocárdica Van Wolfereng SA et al. Eur Heart J, 2007;28:1250-1257

  19. Realce tardio = marcador de fibrose • 23 de 25 pacientes com HP • Inserção do VD no septo e no septo Blyth KG et al. Eur Heart J 2005, 26;1993-1999

  20. * Áreas de fibrose em estudo anátomo patológico McCann GP et al. AJR 2007, 188;349-355

  21. 31/32 pacientes com HP tiveram realce tardio • 1/6 sem HP • Massa de realce tardio tem relação com • Sobrecarga VD • Indice de excentricidade • função ventricular direita R = 0,70, p<0,001 R = 0,55, p<0,01 Shehata M et al. A J Roentgenol 2011, 196;87-94

  22. Realce tardio esta associado a redução da contração no sentido longitudinal Sem HP Com HP Shehata M et al. A J Roentgenol 2011, 196;87-94

  23. Reserva de perfusão miocardica • 17 com HP • 24 sem HP • RNM - stress com adenosina e avaliação da perfusão Sem HP Com HP Voegel-Claussen J M et al. Radiology 2011, 119-127

  24. 25 fizeram cate 17 com HP • 11 esclerodermia • 8 idiopatica 8 sem HP no cate (maioria esclerodermia) R2 = -0,59; p<0.036 R2 = -0,79; p<0.002 Voegel-Claussen J M et al. Radiology 2011, 119-127

  25. Resposta ao tratamento EPOPROSTENOL BOSENTANA Chin KM et al. Am J Cardiol 2008;101:1669 –1672 Roeleveld RJ et al. Chest 2004, 125;572-579

  26. Resposta ao tratamento TROMBOENDARTERECTOMIA Reesink HJ et al. J Thorac Cardiovasc Surg 2004, 133;58-64

  27. Resposta ao tratamento TROMBOENDARTERECTOMIA Reesink HJ et al. J Thorac Cardiovasc Surg 2004, 133;58-64

  28. Take home messages Ressonância cardiaca • Padrão ouro para avaliação VD • Melhor compreensão da contração ventricular • Avaliação do acometimento miocardico • Papel no seguimento dos pacientes

  29. MUITO OBRIGADA !

  30. Participem ! Teremos uma programação científica onde discutiremos os temas de maior interesse profissional da área, além de abordarmos nos Cursos Pré Congresso os temas: Função Pulmonar, Sono e Infecções Respiratórias. Veja a programação completa no site da SBPT: http://sbpt.org.br/asma2013/congresso

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